FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 3 de abril de 2019
Assunto: 261ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa
Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 3/abril/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 261.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Rui Rangel é o cabeça de lista do PSD nas eleições para o Parlamento Europeu a realizar dia 26 de Maio de 2019. É um bom candidato pela experiência acumulada e, para isso, ganhou as oportunidades. Este ano há outras duas eleições relevantes, em especial, as eleições legislativas em 6 de outubro de 2019. As eleições europeias nada têm a ver com as eleições legislativas, em termos formais. Mas apresentam relações induzidas, porque os combates políticos das máquinas partidárias lembram dislates, insuficiências ou virtudes e realizações consoante estão no governo ou são da oposição. É o combate político. A GERINGONÇA tem sido uma experiência, uma surpresa e um atentado à sociedade portuguesa. Neste sentido, estamos a caminho do forte controlo e domínio do ESTADO pela máquina dos partidos que constituem a geringonça. Um dia quando se acordar estamos todos numa enorme PRISÃO a pretexto do controlo e bem estado dos portugueses mais pobres contra uma sociedade em que todos deviam ser mais ricos. As eleições para o parlamento Europeu vão evidenciar a importância em defender a liberdade e em reduzir o ESTADO avassalador. Neste sentido, prepara os portugueses para o grande combate que são as LEGISLATIVAS e promover um capital de ESPERANÇA, mesmo admitindo as fraquezas do PSD, este é diferente e defende o MENOS ESTADO e MAIS SOCIEDADE. Isto os portugueses cada vez sentem mais a necessidade de defender. Rui Rangel tem uma enorme MISSÃO.
Ponto 2 – O Estado transformou-se num instrumento de controlo da sociedade, defendido pela GERINGONÇA. Esta reúne socialistas, fundamentalistas e comunistas. O que está a acontecer na sociedade portuguesa colocou frente a frente os ESTATISTAS comunistas frente aos defensores de uma sociedade que cultiva o INDIVIDUO na sua liberdade e INICIATIVA de forma responsável, a chamada ‘direita’. A ‘direita’ não ataca a função pública. O ESTADO é necessário na justa medida. Porém, os portugueses não vivem para serem escravos do ESTADO, súbditos de senhores e asfixiados pelos IMPOSTOS. O MOV 5.7 pretende repensar uma Aliança Democrática no séc. XXI para se libertar das grilhetas e prepotência do Estado. Desde 1995 (últimos 24 anos), o PS governou 18 anos e as direitas apenas 6 anos. Nestes 18 anos emergiu a tortura da estagnação económica e uma bancarrota, liderada pelos socialistas quase sempre no poder. É necessário refletir sobre esta realidade e retirar conclusões.
Ponto 3 – MOÇAMBIQUE é um país entristecido duplamente por que a política e os políticos não têm conseguido estabilizar o regime e assegurar condições para o desenvolvimento económico e apoiar os cidadãos, promovendo a cração de riqueza. Agora emerge uma enorme catástrofe provocada pela natureza e fica descoberto a enorme pobreza de um povo inteiro que a comunidade internacional está a apoiar. Estramos TODOS com o povo moçambicano, mas também temos todos de reflectir sobre a realidade económica e social do país, para ajudar, certamente. Um IDENTIDADE e muitas afinidades.
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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:
1. PSD, com Rui Rangel à cabeça, no combate eleitoral para o Parlamento Europeu: Rui Rangel consegue ou não afirmar o PSD nestas eleições europeias? Qual o significado político, no quadro actual, destas eleições para o Parlamento Europeu? Será capaz o PSD dinamizar os portugueses para libertar o ESTADO da geringonça? Será capaz o PSD de fazer alguma moralidade para evitar a ENDOGAMIA deste governo Socialista e comunista?
2. Movimento 5.7 ‘agita’ o status da política: O que significa este movimento 5.7? Tem sentido instituir uma direita versus esquerda? O que é ser de ‘direita’? O que é ser de ‘esquerda’? O que significa instituir o ESTADO como centro de controlo da sociedade? O que significa instituir a INICIATIVA PRIVADA, com pouco ESTADO, o motor da sociedade? Quem quer ver a sua vida devassada e afogado em impostos? Quem quer perceber a liberdade de lutar por uma vida de mérito?
3. MOÇAMBIQUE reflete-se em uma grande tragédia: Qual a razão por que MOÇAMBIQUE não consegue reagir à adversidade da natureza? Por que razão MOÇAMBIQUE não conseguiu desde a sua independencia constrir as suas estruturas sociais basicas? Para que serve o ESTADO? A pobreza é inevitável? Por que a Política e o ESTADO não resistem à catástrofe promovida pela natureza?
J. Augusto Felício
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