quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Interregno,pelo Natal, das sessões do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 11 de Dezembro de 2019
Assunto: 287ª a) – Interregno das sessões do Fórum «Fazer-A-Política»



Caro(a) companheiro(a),

Dado o período especial que comemoramos centrado nas festividades de NATAL e ANO Novo 2020 a organização decidiu interromper as sessões até ao dia 8/12020 (Quarta-feira). Ou seja, a próxima sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 8/Janeiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Essa será a 288.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.


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BOAS FESTAS de NATAL

BOM ANO 2020

para todos os companheiros e FAMÍLIA

Em defesa do Partido Social Democrata, como Partido fundamental para a DEMOCRACIA




Foi para todos certamente um PRIVILÉGIO participar nas sessões do FORUM Fazer a Política que decorreram ao longo do ano de 2019.
PARABÉNS a todos os que participaram, pelo elevado nível de qualidade das sessões e a oportunidade dos temas tratados.


Propõem-se, para esta semana de reflexão pessoal, os temas e questões seguintes:
1.    O significado do NATAL: As festividades do NATAL dizem apenas respeito aos católicos? Qual a importância destas festividades para os ateus, agnósticos ou outros?
2.    O tempo não muda de calendário pois é um processo, mas são necessárias referências temporais: Já pensou que o tempo é um continuum? Qual a razão ou razões por que fixamos períodos temporários? Por que o tempo de calendário é repetitivo e para que serve? Qual a influencia do calendário temporal na nossa vida e vivências?
3.    A civilização exige referências simbólicas e interpretar factos inseridos no tempo:  O que é a civilização e em que medida o tempo é referência fundamental? Se não houvesse um tempo de calendário repetitivo como seria reconhecida a sociedade?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

287ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 11 de Dezembro de 2019
Assunto: 287ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 11/Dezembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 287.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – As eleições directas para a liderança no PSD têm lugar no dia 11/1/20. Concorrem três candidatos o Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz. São três personalidades, estilos e projectos diferentes, sendo, por isso uma oportunidade para os militantes e eleitores escolherem. Esta é a nossa opinião são realmente diferentes. Não queremos dirimir diferenças, mas temos opinião fundamentada, por que este FORUM pretende realizar a discussão deixando a todos os participantes a liberdade e o à-vontade para defenderem quem entendem mais adequado para o PSD. No FORUM a discussão é fundamental e a liberdade concedida SEMPRE a todos para expressarem a sua opinião sabendo que alguns dos seus companheiros e participantes têm posição diversa. SABEMOS OUVIR e esta é uma enorme VIRTUDE conquistada debate a debate ao longo de muitos anos. RUI RIO é o actual líder e defende essa sua liderança e o seu projecto político que grande parte dos militantes apoiam. Luís Montenegro disputa a liderança introduzindo formas de ver e de fazer e combater na política, com diferentes formas de abordagem ou a repetição de outras conhecidas e adoptadas por antecessores. Miguel Pinto Luz disputa o futuro nesta contenda eleitoral e procura conhecer o grau de aceitabilidade política no espaço maior que é o PSD nacional. Os resultados obtidos irão determinar as suas opções em próxima contenda. Alguns referem que pode haver surpresa nestas eleições. Veremos o que vai ocorrer, mas se os astros se cumprirem está determinado o resultado para um combate SÉRIO ao PS um obstáculo à sociedade portuguesa, aos cidadãos e para as empresas. A marca distintiva do PS são mais e maiores IMPOSTOS. A única alternativa séria para os portugueses reside no PSD, daí que estas eleições sejam muito importantes.

Ponto 2 – O PS desde sempre se distinguiu por defender a hegemonia do ESTADO na sociedade portuguesa. Também serve para empregar o seu exército de militantes e outros que ajudam ao domínio dos portugueses. Não se preocupam em eneriquecer os portugueses, permitirema sua iniciativa, mas em dominar para viver dependentes do trabalho de outros. Agora voltaram a agitar a REGIONALIZAÇÃO por ser um instrumento para o domínio do ESTADO, desta forma repartido em centros endogâmicos mais fáceis de controlar. Também, porque sendo mais difícil assegurar o domínio permanente do ESTADO, através das REGIÕES asseguram sempre partes do ESTADO. É uma DRAMA. Criam-se teias que não é possível alterar. O problema da CORRUPÇÃO é de sempre , mas no actual quadro político em que os Partidos se têm desenvolvido entranhou-se de forma FUNDA e permanente, invisível e destruidora de qualquer sociedade. Não é por acaso que pessoas que vivem em aldeias e vilas muitas vezes FOGEM para os grande centros urbanos, porque é a única forma de poderem dispor de maiores exixos de liberdade. Como disse, um DRAMA! O PS e não só, mas sobretudo é o Partido do sistema mais cruel e soturno. Pior só o Partido Comunista. 

Ponto 3 O PBEXIT está actual três anos após. Desencadeia um debate, uma preocupação imensa para muitos e uma alegria sádica para muitos outros. É a divisão dos grandes interesses sociais reflectidos na mobilidade da CULTURA. Os problemas culturais são os mais profundos, mas quando não se defendem de forma séria e consistente as civilizações transformam-se em ruptura. Depois encontram a revolução e alguma coisa acontece diferente. Tudo é outra coisa distinta e acentua-se outro drama o social e civilizacional. Não há bom nem mau nos ciclos longos. Acontece e ocorre. O BREXIT é um enorme problema primeiro para os britânicos que perderam o seu IMPÉRIO mas que presumem manter e para a União Europeia que não encontra rumo.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz, a oportunidade de alternativa diferente: A grande diferença de políticas que defendem centram-se em opções para o PAÍS ou centram-se no domínio interno da máquina do PSD? Há algum político que não queira dominar a máquina? Compreende-se ou não que a azáfama em dominar a máquina pode orientar para o desenvolvimento ou orientar para o silêncio aviltante? É ou não ESSENCIAL tornar mais clara a organização e mobilização da máquina interna do PSD?

2.    Domínio do ESTADO e REGIONALIZAÇÃO o cocktail dos DEUSES do PS: Sabe que o PS desde sempre lutou por dominar o ESTADO? Sabe que o PS tudo fará para comprar os votos dos portugueses de maior fragilidade económica e social? Reconhece ou não que o processo de REGIONALIZAÇÃO defendido pelo PS, PCP e BE visa tornar mais definitiva a dependência dos portugueses da ENDOGAMIA? Sabe que a persistência de «tantas vezes o cântaro há-de ir à água que lá deixa a asa» é aposta para a REGIONALIZAÇÂO, e sabe porquê??

3.    Outra vez o BREXIT como opção ou drama: Três anos após a institucionalização do referendo que colocou o BREXIT em agenda o que se passa com este impasse? Compreende ou não que as forças antagõnicas de domínio social e económico estão no seu braço de ferro decisivo? Compreende realmente quais são as consequências do BREXIT primeiro para os britânicos e depois para a União Europeia e adivinha realmente razões?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

286ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 4 de Dezembro de 2019
Assunto: 286ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 4/Dezembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 286.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Naturalmente que havendo mais de um candidato quer isso dizer que se colocam desafios de escolha em qual votar, sejam quais forem as eleições. Ocorrendo no PSD significa que os candidatos disputam diferentes ideias e projectos para que o Partido cresça e se desenvolva no quadro da sua missão e propósito em termos do modelo político proposto para a sociedade. Trata-se do exercício da DEMOCRACIA interna e isso é bom. É natural também que cada candidato esgrima as suas razões para explicar porque se candidata e obter o apoio do maior número possível de eleitores. Uma das grandes questões reside em saber qual o grau de conhecimento e entendimento que grande parte dos eleitores têm sobre os modelos propostos, os seus efeitos e consequências dado que o que muitas vezes se transmite nos discursos e uso da dialética pouco corresponde a uma suposta realidade. Um confronto permanente que cada um de nós tem. Unas mais interessados e intervenientes discorrem melhor das diferenças e conveniências, mas outros votam por influência de amigos ou por gostos pessoais sobre alguém em especial. O Partido político defendendo o seu modelo de sociedade, por si ajuda na escolha quando a eleição é externo, mas no caso interno muito se torna diferente. Neste caso há três candidatos que são Rui Rio, actual presidente do PSD que disputa a permanência no cargo, Luís Montenegro, ex-presidente do grupo Parlamentar entende que o actual líder não cumpre no essencial alguns dos objectivos políticos do Partido e Miguel Pinto Luz actual vice-presidente da Câmara de Cascais considera que ambos, apresentando diferenças não cumprem requisitos ambiciosos de combate político para que o PSD cresça e volte a maior influência na sociedade portuguesa. Trata-se do combate político natural que divide os eleitores no exercício da democracia e isso é bom. Uma questão de fundo reside em saber se a alteração do actual Presidente não fragiliza mais o PSD na actual conjuntura do combate político por uma governação do PS com o apoio do BE (trotskista) e do PCP (comunista) e se dar mais esta oportunidade a Rui Rio não será a melhor estratégia referente aos que pensam diferente. Afinal as últimas eleições com resultados negativos encerram um potencial de recuperação acima do que era prognosticado. 

Ponto 2 A REGIONALIZAÇÂO é um desafio nacional e na opinião da maioria do PSD um muito grande problema para o País. Nesta linha atente-se ao crecente efeito endogâmico dentro dos Partidos e na sociedade portuguesa por tradição e cultura. O princípio desde sempre adoptado do pequeno FAVOR que todos utilizam, no quadro da chamada CUNHA retrata um grande problema. Todos conhecem sempre alguém ou outrés que conhece esse alguém para conceder uma facilidade pessoal. É TRADIÇÃO. As corporações são uma realidade instituída nacultura portuguesa para o bem ou para o mal, dependendo do ponto de vista. E esta endogâmia relevante em momentos de grande cris é a dificuldade maior contra o desenvvolvimento do País. Somos um país dos pequenos favores (e muito grandes cumplicidades) e aí assenta uma dos problemas do desenvolvimento, por isso mantemos mais de 30% dos portugueses no limiar e abaixo dos níveis de pobreza. A REGIONALIZAÇÂO o que fará é acentuar a política endogâmica e implantar mais as corporações agora nas REGIÕES. Trata-se realmente de um problema, certamente SEM SOLUÇÃO.

Ponto 3  A NATO tem desempenhado um dos papeis mais relevantes na política de defesa e civilização ocidental. O foco e liderança tem residido nos USA. Mas o actual Presidente TRUMP decidiu que não cuida dos interesses americanos o que desprotege em termos militares a EUROPA. Ocorre que a EUROPA não dispõe de um verdadeiro exército no quadro da EU, dependente do apoio dos USA. Uma fragilidade crítica. Em causa saber se a EU tem capacidade para alterar a sua política de defesa e tratar da sua própria defesa complementando em casos de maior gravidade os USA. Uma reflexão actual, ou seja, muito actual e relevante.
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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    O desafio do PSD com três candidatos em eleições directas: Quem e o que representa cada um dos três candidatos do PSD à liderança? Ou seja, o que mobiliza e justifica cada um dos candidatos para a liderança do PSD? De outra forma, os militantes do PSD veem-se representados pelos candidatos que se apresentam às directas? Este formato de eleições directas é adequado para a mobilização dos militantes?

2.    PSD confronta-se com proposta encapotada do PS para a Regionalização do País: O País tem condições sociais e políticas para realizar uma regionalização? Se uma suposta Regionalização do País ocorresse e se corresse mal quem ganhava e quem perdia? Quem é que verdadeiramente está interessado na Regionalização? Qual a razão por que o Partido Socialista insiste permanentemente em fazer a Regionalização? Qual a razão ou razões por que o PS defende ardorosamente a estatização do País? A grande dimensão e crescimento do ESTADO porque interessa especialmente ao Partido Socialista e à extrema esquerda? Já nos esquecemos do que é e representa o COMUNISMO?

3.    A crise na NATO fomentada pelos USA: Qual o papel da NATO? Qual a razão por que os USA querem enfraquecer a NATO? Os USA ganham com o enfraquecimento da NATO? Qual o papel e reacção da União EUROPEIA face a uma NATO desmobilizada, no quadro da sua defesa e segurança e, nomeadamente, da civilização ocidental?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

terça-feira, 26 de novembro de 2019

285ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 27 de Novembro de 2019
Assunto: 285ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 27/Novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 285.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1 – O CONGRESSO do PSD desde sempre até à institucionalização das eleições directas para o Presidente representou a expressão maior da disputa política, intervenção de múltiplos actores políticos em defesa das suas ideias e um lugar de confronto dessas ideias que se congregava nos acordos para a eleição do LÍDER? Este era o momento maior do CONGRESSO, o que todos esperavam. Era fervilhante, envolvente, intenso e mobilizador participar nos jogos de acordo e desacordo para a escolha e apoio dos diferentes candidatos que depois eram votados no CONGRESSO. O período de espera dos RESULTADOS eleitorais era único. Quase que justificava todo o CONGRESSO, o que não era verdade. O Congresso representava a disputa de interesses e a oportunidade de mobilização de todo o PSD através das televisões e da intervenção dos PROTAGONISTAS. A institucionalização das eleições directas fora do momento da realização do CONGRESSO acabou, no essencial, com o climax político no PSD. A par de o PSD ter acabado com as SECÇÕES o que tem ocorrido é a total desmobilização do PSD, a perda de MILITANTES e da MILITÂNCIA, com os resultados desastrosos que se conhecem, espelhado nos resultados autárquicos. A institucionalização da eleição do LÍDER para o momento do CONGRESSO é fundamental, mantendo as directas. Um problema que demora a ser discutido.

Ponto 2 – A semana passada teve lugar a maior manifestação até ao momento promovida pelas força de segurança frente ao Parlamento justificada nas reinvidicações salariais e de condições de trabalho, sejam instalações, equipamentos (viaturas e outros) e outras. Foi uma manifestação pacífica e isso foi positivo. O problema maior reside em tornar-se um hábito este tipo de manifestações que coloca reinvindicações de colegas face a colegas que no momento são recrutados para proteger contra os próprios colegas. Algo está muito errado e não se compreende a postura do Governo em sustentar condições de indignidade. Leva a pensar que tudo isto obedece a uma ESTRATÉGIA de desestabilização da sociedade portuguesa na qual colabora este governo e a extrema esquerda. A extrema esquerda quer instituir um regime de limitação e termo das LIBERDADES para o que usa o ESTADO e todos os meios ao seu alcance. Os portugueses deveriam entender os movimentos telúricos que alimentam estas forças. Ao mesmo tempo os líderes das forças de segurança expressaram uma ideologia política e apoiaram-se ou estimularam fortes relações neste caso com a extrema direita imberbe, por enquanto. Pobre País!

Ponto 3 A crise violenta e política que subsiste em HONG KONG deveria levar todos a pensar as razões de fundo que justificam estes movimentos sociais e políticos e a sua importância. Nada é mais relevante na vida do que a LIBERDADE de escolha e liberdade de pensamento. Se pensarmos que a CHINA tem em curso um processo de domínio do pensamento e vontade dos cidadãos, baseada na força ditatorial de um partido que domina em absoluto o Estado Chinês, todos devemos estar muito preocupados. A CHINA é o Único país no mundo que nenhum outro ou coligação de países consegue influenciar se a sua vontade e determinação for diversa. MAO TSE TUNG está presente com o seu livrinho vermelho. O mundo está ameaçado.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Preocupações profundas sobre a perda de importância política dos CONGRESSOS do PSD: Os Congressos do PSD têm ou não perdido importância política? De forma abrangente qual é verdadeiramente o objectivo do Congresso? O CONGRESSO é ou não o momento maior da vida do PSD onde se expressam ideias, se debatem temas, se confrontam estratégias e onde se exerce a influência do poder interno e conhecem mais detalhadamente protagonistas? A escolha do PRESIDENTE do PSD em Directas desligado do momento da realização do Congresso dá força ou retira força ao PSD?

2.    A manifestação das forças de segurança no Parlamento desafia o governo e a sociedade: Como interpretar a situação de segurança do país com as forças de segurança em manifestação de confronto hostil com o Governo? A manifestação das forças de segurança (PSP, GNR…) são ou não expressão de forças políticas antagónicas da sociedade e isso é bom ou mau? O que se passa e o que justifica verdadeiramente a situação de conflito e de manifestação das forças de Segurança? 

3.    A crise em HONG KONG o ‘Big Data’ (controlo de privacidade) na CHINA e a ordem mundial: O que representa em termos internacionais HONG KONG e justifica o estado de violência política e destruição nos últimos seis meses? Sendo a CHINA um Estado ditatorial quais as razões por que o governo chinês, muito embora diversos ensaisos, ainda não interviu violentamente em Hong Kong? Alguém seriamente já reflectiu verdadeiramente sobre o  sistema político e a intervenção violenta em países vizinhos com diferentes civilizações? O que nos espera a TODOS, proximamente?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

284ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 20 de Novembro de 2019
Assunto: 284ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 20/Novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 284.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1No dia 11/1/20 vão ter lugar as eleições directas para a liderança do PSD. As eleições são sempre momentos relevantes, nomeadamente, para o PSD por que mobilizam os militantes e conferem-lhe dos RAROS momentos e OPORTUNIDADES para reflectir conjuntamente sobre o Partido, a Política e os múltiplos interesses que suportam o Partido Social Democrata. Reúne militantes de todo o país, que cada vezse conhecem menos, nunca se encontraram e não sabem o que outros companheiros pensam. O problema da REORGANIZAÇÃO INTERNA do PSD é crucial que ocorra e essa foi uma relevante ESPERANÇA concedida a RUI RIO. Até hoje pouco se viu, mais que não fosse a alteração do pagamento de QUOTAS. Foi simbolicamente relevante, mas muito pouco para o muito que há a fazer. Se o PSD não dispuser de condições para alargar a sua militância de forma saudável irá continuar a definhar. Os resultados autárquicos ocorridos foram um DESCALABRO, mas ninguém «pagou» essa factura. Sem se pagar o justo preço e sem um mínimo de responsabilidade num quadro democrático e justo o PSD estará condenado à sua substituição com Partido dos portugueses que representa verdadeiramente a complexidade deste PORTUGAL. Os três candidatos têm perfis completamente diferentes. Será que é mais uma oportunidade perdida ou destes três candidatos a ESPERANÇA pode ser uma saída? É um tema de grande e funda discussão.   

Ponto 2A deslocação de três Secretarias de Estado para Bragança, Guarda e Castelo Branco são uma medida da mais genuína DEMAGOGIA. Já santana Lopes nos seus momentos de criatividade teve essa ousadia demagógica e viu-se no que deu. António COSTA percebeu que o seu eleitorado da classe média baixa e desfavorecidos que pouco tempo e posses têm para pensar e compreender este tipo de política reageam pelo que se diz e sem compreender a demagogia. Está em curso um processo de fixação de eleitores para uma m aioria eleitoral. Os votos da classe média baixa e desfavorecidos vale igual a qualquer outro cidadão e isso é bom, mas com a demagogia instalada este PORTUAL não consegue emergir. Uma infelicidade por isso somos o quarto país mais pobre da EU. A descentralização realiza-se localizando os centros de poder e não arranjar cosmeticas para ganhar votos. Costa é muito hábil e o PSD não consegue reagir, mas tem de saber fazê-lo com CAUSAS fracturantes ao aencontro dos cidadãos que também são eleitores e fazer com que a sua vida realmentye melhore.

Ponto 3 As TIRANIAS estão a caminho de entrar e pela porta grande na União Europeia e atravessa a EUROPA. É um dos problemas mais sérios a enfrentar, mas para isso era necessário que a União Europeia e as suas instituições se qualificassem com cidadãos capacitados para compreender e defender a IDENTIDADE e a CULTURA CIVILIZACIONAL da EUROPA. A IGREJA CATÓLICA e este PAPA estão muito preocupados, intervêm sucessivamentye , mas sem resultados. É uma infelicidade por que no exterior da EUROPA há forças poderosas que querem e lutam por destruir a civilização ocidental, com TRUMP e os USA a ajudarem. Outra reflexão profunda e estruturante.  

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   Relevância dos candidatos e das eleições directas para a liderança do PSD: Verdadeiramente, qual o impacte das eleições directas no PSD, dia 11/1/20? Por que não se realizam as eleições directas no PSD para a liderança no dia do CONGRESSO? Já verificou que os 3 candidatos. Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz – têm PERFIL e perspectivas muito diferentes? Qual o candidato ideal para liderar o PSD neste actual contexto político?

2.   Secretarias de ESTADO para o INTERIOR do país são demagogia eleitoral de Costa: Tem sentido DESLOCAR três Secretarias de Estado para Bragança (1), Guarda (1) e Castelo Branco (1)? Deslocalizar o poder político para o INTERIOR é criar dificuldades aos cidadãos ou deslocalizar verdadeiramente o MINISTÁRIO? Qual a razão substantiva que leva A. COSTA a brincar às deslocalizações e com os cidadãos? O que leva os PORTUGUESES a aceitar este tipo de decisão conflituosa, onerosa e aviltante sem reagir? 


3.   Adulteração da cultura e identidade da EUROPA são caminho para a TIRANIA: Quem realmente jãparou para pensar sobre o caminho político em curso na EUROPA? Será que os cidadãos não compreendem estar em curso um processo de adulteração da cultura civilizacional e identidade da EUROPA? Que forças se movimentam de forma racional e intensa para descaracterizar a EUROPA? Estamos mais uma vez preparados para viver em sistemas tirânicos?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

283ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política

Lisboa, 13 de Novembro de 2019
Assunto: 283ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 13/Novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 283.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1  A lista encabeçada por Ângelo Pereira (1.448 votos) para a distrital de Lisboa do PSD ganhou com 82% dos votos, face a lista de Sofia Rocha (312 votos) que obteve 18%. Em Lisboa só votaram 619 pessoas para a distrital, menos de metade dos votantes de 2017 e menos de metade dos 1395 inscritos. Do universo de 12.700 militantes activos, apenas tinham as quotas em dia 3.708 e votaram 1.888. Duas listas para delegados à AML a lista L perdeu por 108 votos face à lista A que foi afecta a Ângelo Pereira, numa proporção de 59% dos votos (355) contra 41% da lista L do ex-presidente da concelhia Paulo Ribeiro (245). A questão de fundo reside nas orientações e políticas desenvolvidas pela Distrital de Lisboa, agora com novos dirigentes e experientes. A questão da MILITÂNCIA é um problema estrutural que não se resolve com medidas pontuais ou de intenção mas com decisões de fundo para que seja dados aos militantes a possibilidade de se envolverem na discussão da política e a oportunidade de se conhecerem, o que só ocorre em ambientes de debate político. É para isso também ou sobretudo que existem os partidos políticos. Neste caso o PSD foi grande e decisivo no período em que no seu seio ocorriam grandes e permanentes debates entre MILITANTES sendo esta uma das formas para o exercício da militância e não somente o seu uso para os momentos eleitorais. Todos os que estão envolvidos na política há largo tempo sabem do que se está a falar, mas muitos não querem que essa discussão ocorra, porque representa uma perda de poder de exércitos combatentes unimodal.

Ponto 2O novo governo minoritário do PS tomou posse no dia 26/10/19, muito recente. A. Costa optou por nomear 52 Secretários de Estado e 17 Ministros mais o PM. O grande problema não reside em discutir se o governo é grande ou pequeno, sabendo que os sistemas de dimensão mais reduzida são mais funcionais (eficiência), mas compreender que este governo tem um objectivo estratégico o que acentuar a sua preponderància e domínio sobre a sociedade portuguesa. A sua estratégia assenta em satisfazer a classe baisxa e mais necessitada distribuindo algumas benesses que nunca lhe resolverão os problemas mas criando essa ilusão para que fiquem agradecidos ao PS e desta forma o Partido Socialista alargar a sua base eleitoral e fazer a sua fixação. Paralelamente o PS luta por todos os meios para dominar O ESTADO para ocupar os seus exércitos de militantes e fidelizá-los, ao mesmo tempo dispor do instrumento fiscal para «sacar» através dos impostos o rendimento das classes de iniciativa e empreendedora da clasee média e média superior, acentuando ameaças implícitas se não se portarem bem. É uma tenaz que só o PSD pode atenuar e vencer dando liberdade à economia REAL para se desenvolver e através da criação de riqueza fazer a distribuição social. Trata-se dce um confronto político decisivo e o PSD o único partico com capacidade para inverter o estado das coisas, Por isso os trotskistas do BE e os comunistas do PCP aliarem-se ao PS. Um drama nacional e um tremendo desafio para o PSD.

Ponto 3 Os resultados das eleições em Espanha que ocorreram este fim de semana (10/11/19) são a continuação para pior de um desastre económico e político conducente à ingovernabilidade que afecta muito PORTUGAL. A compreensão da política em ESPANHA e da situação envolvendo o País BASCO e especialmente a CATALUNHA é relevante reflectir.
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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Resultado das eleições para os órgãos da Distrital de Lisboa: Quais vão ser as novas políticas e orientações da Distrital de Lisboa? O resultado eleitoral obtido pela lista vencedora (à qual se dá os parabéns) vão mobilizar os militantes e a militância? Qual vai ser a posição da Distrital face à constituição dos NÚCLEOS em Lisboa? A Distrital vai ou não promover a admissão de novos militantes? Quais são as medidas que vão determinar para envolver e mobilizar os militantes?

2.    Novo governo minoritário do PS para uma ‘curta’ política: O governo minoritário do PS saído das recentes eleições vai ter capacidade para concretizar a legislatura? O que leva A. COSTA a decidir formar o maior governo da história da quarta República, com 70 governantes? Será que este governo ao actuar no forte aumento do ordenado mínimo não está essencialmente em busca de apoio POPULAR? O desenvolvimento do País faz-se distribuindo mais dinheiro ou apoiando as EMPRESAS e dando condições à CLASSE MÉDIA? É ou não demagógica esta opção pela ‘curta’ política? Estamos ou não face a um governo populista apostado em eleições intercalares?   

3.    Resultado eleitoral de legislativas (4.ª tentativa) em Espanha complicam mais a governabilidade: Será que temos a noção de a política em Espanha afectar fortemente a economia portuguesa? A quem interessa a INgovernabilidade de Espanha? Quem são estes actuais personagens políticos espanhóis? Que experiência acumulam da política e da vida real das pessoas comuns? Será que um dos problemas mais graves a que se assiste hoje tem ou não a ver com a profunda IMPREPARAÇÃO e conhecimento da vida des actuais políticos?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

282ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-política

Lisboa, 6 de novembro de 2019
Assunto: 282ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 6/novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 282.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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É convidado MIGUEL MORGADO (45 anos). Este ex-deputado foi assessor político do ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho. Afirmou, “Não me defino ideologicamente porque a ideologia é uma patologia”. Vamos ouvir e discutir. O tema a proposto é o seguinte:

TEMA
«A Política Nacional  e as dificuldades internas do PSD »



Quem é Miguel Morgado?
R: Ex-deputado e líder do movimento “Nascidos a 5 de julho”, inspirado na AD de Sá Carneiro, que se apresenta com o objetivo de “refundar” a “família não socialista”. Professor Universitário, de nome completo Miguel Ferreira Morgado, nasceu em 18 de Julho de 1974, é Doutorado em Ciência Política.

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Propõem-se, para esta semana, as questões seguintes:

1.    A Política Nacional e o sistema político português: O que é a política e a quem serve? O que representa falar de política nacional? Os partidos políticos existentes respondem e representam as expectativas de cada cidadão e reflectem a sociedade? Deve ou não se alterar o actual «Sistema partidário»? 

2.    Participação dos cidadãos na Política: O que leva os cidadãos a não querem saber da política, dos políticos e dos partidos políticos? Entende que a participação dos cidadãos nos actos eleitorais deve ou não ser obrigatória? O que leva à profunda insatisfação dos cidadãos face à classe política? Será que a insatisfação dos cidadãos é referente aos políticos como indivíduos ou face à incapacidade do sistema político responder às necessidades da sociedade?

3.    O PSD em atribulados confrontos internos: O PSD dispõe ou não de ideologia? A ideologia é ou não determinante do modelo de sociedade no séc XXI? O PSD responde a que tipo de eleitorado? Faz sentido reformar o PSD? Quem são hoje os militantes activos do PSD, aqueles que dominam as estruturas e a organização? Que tipo de interesses suportam o actual PSD? Os conflitos internos no PSD o que representam e quem representa?O cidadão comum entende alguma coisa sobre o PSD?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício