FORUM,
Fazer-A-Política
Lisboa, 12 de Fevereiro de 2020
Assunto: 293ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»,
uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa
Caro(a)
companheiro(a),
A sessão
realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira,
dia 12/Fevereiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de
Lisboa do PSD. Esta é a 293.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O
FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os
MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
***
Ponto
1 – Realizou-se de 7/2 a 9/2, em Viana do Castelo, o 38º Congresso Nacional do PSD. Encerrado o pano é tempo de avaliação dos
resultados políticos. As interpretações quanto aos resultados são diversas.
Aqueles que não morrem de amores por Rui Rio farão o seu combata, admitindo
algum período de tréguas. Os que defendem Rui Rio acreditam que este fará tudo
para inverter o estado em que se encontra o PSD no sentido de regressar ao
poder e ser diferente na abordagem politica e na forma de assegurar condições
para que o País se desenvolva. Uma
coisa é certa não é com maior carga de impostos e mantendo o ESTADO no centro
da sociedade portuguesa que PORTUGAL conseguirá desenvolver-se. A continuar com
está cada vez vai mais para a cauda do desenvolvimento na EU. Rui Rio
independentemente das contrariedades capitaliza a ESPERANÇA de uma social
democracia que promove o desenvolvimento.
Ponto
2 – A não recondução de Joana
Marques Vidal como Procuradora Geral da República assentua esta aposta como
negativa, com propósitos implícitos que são adversos para a JUSTIÇA em
Portyugal. Cada dia que passa é maior a apreensão dos portugueses que anseiam
por uma justiça mais justa e célere, que não sentem com a actuação da actual
PGR. Um problema de grande dimensão pois está em questão a qualidade da
DEMOCRACIA. O senhor presidente da República reflecte preocupações e isso
de alguma forma é uma forte referência e claro está uma preocupação séria, para
mais conhecendo-se bem MRS.
Ponto 3 – O problema da corrupção seja em ANGOLA como em
PORTUGAL é dos mais serios problemas e atentados contra o desenvolvimento. Não
é aceitável que no seculo XXI haja níveis de probreza ao nívela da subsistencia
da vida, em situações que não permitem o essencial da salvagyuarda da dignidade
humana, quanto os que beneficiam da corrupção fazem a mais vil ostentação perante
os seus concidadãos. É desumano e custa acreditar como podemos como seres
humanos olhar para o outro como um farrapo humano, sem condições de
sobrevivência a par destes que ostentam a riqueza e o desperdício de bens que
tomaroa do trabalho de outros seres humanos. Angola, como Moçambique e muitos
outros são paradigmas deste vil comportamento humano num tempo das mais
sofisticadas tecnologias. Angola tem um Presidente, Jiaão Lourenço, que está a
surpreender o geral dos cidadãos, mas só o tempo vai ditar realmente o que se
passa.
***
Propõem-se,
para esta semana, os temas e questões seguintes:
1. Resultados
políticos do 38º Congresso Nacional (7/9/20): Quais os principais resultados políticos
derivados do Congresso? Como decorreram os trabalhos? Qual o efeito político
derivado das intervenções de Rui Rio? Quem dos participantes foram os que mais
se evidenciaram e influenciaram este Congresso? Este Congresso fica registado
na memória por quais ocorrências e resultados? Qual a influencia deste
Congresso no PSD em transformação?
2. Ainda as consequências da não recondução
de Joana Marques Vidal como PGR: O que faz com que ainda hoje venha a memória a anterior PGR, Dra Joana
Marques Vidal? Esta retroação no tempo é boa ou menos boa para a forma como se
realiza a JUSTIÇA em Portugal? O que faz com que os portugueses estejam tão apreensivos
com a realização da justiça? Por que é a justiça lenta em Portugal? A
influencia hierárquica nas decisões dos juízes tem sentido?
3.
Em ANGOLA, a luta
de João Lourenço contra a corrupção prossegue: O Presidente de Angola pressiona no sentido de realizar-se o combate â
corrupção no país e isto tem sentido? Além disso, a sua acção no sentido de
combater a corrupção num dos países mais pobres do mundo terá efeitos concretos
ou representa mera estética? É possível depurar as elites de apropriação do Estado angolano, quando
‘todos’ estão comprometidos?
Saudações
social-democratas,
J. Augusto Felício
Sem comentários:
Enviar um comentário