quarta-feira, 24 de abril de 2019

263ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 24 de abril de 2019

Assunto: 263ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 24/abril/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 263.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – No dia 26 de maio de 2019 realizam-se as eleições para o parlamento Europeu. Em regra, desvalorizam-se estas eleições por se referirem a procedimentos distantes e que os portugueses desconhecem. A realidade vai indicando que cada vez mais lhe concedem mais atenção. Ainda têm pouca informação sobre as implicações para as pessoas e famílias. Tudo por que continuamos a ter partidos que constituem grupos de interesses fechados, para os quais contribuem os OCS comandados. Mesmo estes vão compreendendo em alguns casos que necessitam de contribuir para maior conhecimento dos cidadãos. Ainda pouco. O conhecimento importante são os escândalos e o grande FUTEBOL. O espetáculo do futebol e o segundo espetáculo dos comentadores do futebol. Uma anestesia baixa ao nível da mediocridade. PAULO RANGEL está e bem a confrontar diferentes linguagens para maiores objectivos e confronta o PS e as escolhas dos seus principais candidatos. PSD necessita que PAULO RANGEL tenha um bom desempenho. O PAÍS anseia que o PSD tenha esse bom desempenho. O confronto direto com o candidato da oposição (PS) é um argumento. Os escândalos que o PS tem escondidos são uma porta aberta para que possa entrar ar novo.

Ponto 2 – Constata-se um enorme desgaste de COSTA na governação. A questão fundamental reside no facto de a MENTIRA ser descoberta, com os escândalos atrás de escandalos. Se ocorressem com o PSD estaríamos a viver um enorme terramoto. Como é o PS que centra os escandalos a MENTIRA é a saída. Mas toda a mentira não se aguenta sempre e em todo o tempo. Acabou o tempo. Basta que RUI RIA não cometa erros e será um vencedor. É uma APOSTA! Até os discursos de Costa já são interrompidos por protestos. Junta-se o "bruááá" que envolve o "family" gate que os portugueses viram e perceberam. Acordaram tarde, mas estão a ficar muito despertos. Só um néscio não anteciparia que escândalos deste nível colocam os eleitores contra o PS. Um bom sinal!...

Ponto 3 – Espanha está entre o separatismo e o nacionalismo. No dia 28 de abril 2019, os espanhóis vão às urnas eleger o próximo Congresso dos Deputados. A extrema-direita avança e a questão da Catalunha é mais um problema sério. As sondagens apontam vitória dos socialistas sem maioria e a chegada ao Parlamento dos deputados da extrema-direita do Vox, com 11% nas eleições regionais da Andaluzia e a eleição de 12 deputados. Há mais de 40% de indecisos. Pedro Sánchez 28,8% dos votos e 129 deputados, o PP com 17,8% ou 75 lugares e o Podemos com 33 deputados (13,2%) e com três do Compromís conseguirá 165 deputados, menos que os 176 lugares necessários para uma maioria parlamentar. São 350 lugares no total do Parlamento espanhol.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1. PAULO RANGEL confronta e desafia para ganhar as eleições ao Parlamento Eurooeu: Estas eleições para o PE são ou não importantes? PAULO RANGEL faz afronta decisiva ou não para desmascarar o PS? O eleitor português pensa na EUROPA ou apenas se interessa pelo seu País? Quem está interessado em desvalorizar as eleições para o PE? Compreendemos ou não os distintos planos políticos das eleições para o Parlamento Europeu e eleições LEGISLATIVAS?

2. A. COSTA, não se consegue sustentar mais com MENTIRAS e CONTRADIÇÕES, em queda: É ou não credível o pressuposto de que finalmente os portugueses não querem A. COSTA e o PS a governar? Os portugueses já compreenderam ou não a contradição profunda e aberração que significa um governo do PS apoiado pelos comunistas (ortodoxos, para mais!) e extrema esquerda estatistas? A grande MENTIRA é ou não usar o ESTADO para escravizar os portugueses?

3. As ELEIÇÕES em ESPANHA com efeitos em Portugal: Que grande confusão as eleições em ESPANHA (28/4/19)! Como é possível governar a Espanha, hoje? Com tantas regiões autónomas e tão distintas e diferentes partidos políticos como é possível constituir governo com alguma estabilidade? O que pensam os espanhóis sobre a ESPANHA? De que Espanha estamos a falar? Que consequências terão os resultados eleitorais em ESPANHA para Portugal?


Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício

quarta-feira, 10 de abril de 2019

262ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 9 de abril de 2019

Assunto: 262ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 9/abril/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 262.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Na Assembleia Distrital de Lisboa foi aprovada a criação dos NUCLEOS na Concelhia de Lisboa. Foi aprovado um NUCLEO por cada FREGUESIA. Ainda não foram realizadas as NORMAS fundamentais para que seja possível viabilizar condições que assegurem as responsabilidades mínimas para que possam funcional, na prática. Sem essas regras que estabeleçam responsabilidades com efeitos práticos os NUCLEOS nunca irão funcionar, para fortalecer o PSD. Sim, é necessário alterar a cultura instituída ao longo dos anos que conduziram ao «trancamento» e fecho do PSD aos militantes. Por isso, o PSD deixou de ter militantes e passou a contar com profissionais que vivem obcecados por não disporem de garantia de emprego. Um drama pessoal que os responsáveis do PSD que têm rostos não deveriam ter permitido, ou melhor, deveriam ter instituído e defendido medidas que evitassem o actual estado de coisas. Observem tantos dos nossos companheiros que constituíram família, alargaram responsabilidades, que todos os dias tratam dos seus filhos, num quadro de insegurança de rendimento e de emprego volátil. Compreendam os companheiros as suas aflições quando esses seus rendimentos dependem de benesses políticas. Alguém deliberadamente foi MAUZINHO!... Por isso vai ser muito difícil constituir e colocar a funcional os NUCLEOS por que estão contra a natureza das coisas. Ou então muda-se a cultura hoje instituída. Vai ser muito difícil e só ocorrerá face à queda do PSD. Nessa altura, não havendo nada a fazer tudo acontecerá, naturalmente.

Ponto 2 – Assiste-se ao sistemático envolvimento do ESTADO na vida dos cidadãos. Há um sentimento de impotência e de desespero simultâneo de que não há nada a fazer. As força políticas ditas de ESQUERDA capturaram o ESTADO também com a ajuda de uma parte do PSD. O Estado é OMNIPRESENTE e OMNIPOTENTE. Impôe para subtrair, ávido, a riqueza criada por grande parte dos cidadãos. Quem verdadeiramente alimenta o ESTADO é a ‘dita’ CLASSE MÉDIA, constituída pelos cidadãos que ao longo da sua vida lutam por sair da pobreza com o seu trabalho e obter melhores rendimentos. Mas parte desses rendimentos são surripiados, sem dó nem piedade, pelo ESTADO, o agente mais incumpridor, incontrolável, que todos obrigatoriamente toleram através da acção prepotente e do MEDO. A ‘dita’ classe ALTA não vive estes problemas. A sua lõgica é outra, pois directa e indirectamente sustentam-se no próprio ESTADO. Somos um país MONARQUICO, nunca deixamos de o ser, através de uma REPÚBLICA que apenas é formal. O fenõmeno da ENDOGAMIA é muito relevante compreender para compreender o ESTADO e os nosso sistema politico-partidário. As autarquias, em muitos casos, são o espelho desta monarquia. Os cidadãos prisioneiros. Atenção. Sempre foi assim, por que somos quem somos e tambem a organização que realizamos.

Ponto 3 – O BREXIT é um drama para os britânicos, mas também, diferentemente, para os europeis que sonham e defendem a UNIÂO EUROPEIA. A realidade do mundo está a transformar-se de um comando impérial unilateral para uma disputa de comando multilateral. No eixo os USA, em perda de força, e a emergência da CHINA, com a pressão da RUSSIA. A EU é apenas o espaço onde se realiza o essencial deste combate. No futura que já é presente haverá a distribuição dos despojos europeus. A história é cruel e repete-se. O RU é apenas o cavalo de TROIA. Um grande problema.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1. Sem convicção, os NUCLEOS e as SECÇÕES desfazem-se em Lisboa: Será que o PSD precisa de militantes e da militância? Quem são hoje esses tais MILITANTES de que tanto se fala quando se realizam campanhas eleitorais? Não se deve retornar ao passado, mas será que a militância já é do passado? Somos ou não uma geração civicamente perdida? Os NUCLEOS foram aprovados e agora? As SECÇÕES nunca mais deram sinal de vida porquê e o que se passa?

2. ESTADO capturado e cidadãos prisioneiros: Será que já compreendemos que o ESTADO é o nosso «big brother»? Qual a razão por que uma parte das forças políticas capturaram o ESTADO? A quem serve o ESTADO? Por que razão o ESTADO não dispõe da sua própria estrutura de comando em progressão hierárquica? Compreendemos ou não que os cidadãos são ESCRAVOS de um ESTADO? Como lutar contra a escravatura do ESTADO? Afinal, o que é e para que serve a ENDOGAMIA?

3. Aliança do BREXIT com Rússia e China fragmenta União EUROPEIA: Como é possível que na democracia mais consolidada na Europa os cidadãos britânicos, em grande maioria, ainda não pensaram e não compreenderam o BREXIT? Qual o papel da Russia e da China no estímulo ao desenvolvimento e aplicação do BREXIT? Que consequências vão ser despoletadas no REINO UNIDO e na UNIÃO EUROPEIA com a concretização do BREXIT?


Saudações social-democratas,
J. Augusto Felíci

quarta-feira, 3 de abril de 2019

261ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 3 de abril de 2019

Assunto: 261ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 3/abril/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 261.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1 – Rui Rangel é o cabeça de lista do PSD nas eleições para o Parlamento Europeu a realizar dia 26 de Maio de 2019. É um bom candidato pela experiência acumulada e, para isso, ganhou as oportunidades. Este ano há outras duas eleições relevantes, em especial, as eleições legislativas em 6 de outubro de 2019. As eleições europeias nada têm a ver com as eleições legislativas, em termos formais. Mas apresentam relações induzidas, porque os combates políticos das máquinas partidárias lembram dislates, insuficiências ou virtudes e realizações consoante estão no governo ou são da oposição. É o combate político. A GERINGONÇA tem sido uma experiência, uma surpresa e um atentado à sociedade portuguesa. Neste sentido, estamos a caminho do forte controlo e domínio do ESTADO pela máquina dos partidos que constituem a geringonça. Um dia quando se acordar estamos todos numa enorme PRISÃO a pretexto do controlo e bem estado dos portugueses mais pobres contra uma sociedade em que todos deviam ser mais ricos. As eleições para o parlamento Europeu vão evidenciar a importância em defender a liberdade e em reduzir o ESTADO avassalador. Neste sentido, prepara os portugueses para o grande combate que são as LEGISLATIVAS e promover um capital de ESPERANÇA, mesmo admitindo as fraquezas do PSD, este é diferente e defende o MENOS ESTADO e MAIS SOCIEDADE. Isto os portugueses cada vez sentem mais a necessidade de defender. Rui Rangel tem uma enorme MISSÃO.

Ponto 2 – O Estado transformou-se num instrumento de controlo da sociedade, defendido pela GERINGONÇA. Esta reúne socialistas, fundamentalistas e comunistas. O que está a acontecer na sociedade portuguesa colocou frente a frente os ESTATISTAS comunistas frente aos defensores de uma sociedade que cultiva o INDIVIDUO na sua liberdade e INICIATIVA de forma responsável, a chamada ‘direita’. A ‘direita’ não ataca a função pública. O ESTADO é necessário na justa medida. Porém, os portugueses não vivem para serem escravos do ESTADO, súbditos de senhores e asfixiados pelos IMPOSTOS. O MOV 5.7 pretende repensar uma Aliança Democrática no séc. XXI para se libertar das grilhetas e prepotência do Estado. Desde 1995 (últimos 24 anos), o PS governou 18 anos e as direitas apenas 6 anos. Nestes 18 anos emergiu a tortura da estagnação económica e uma bancarrota, liderada pelos socialistas quase sempre no poder. É necessário refletir sobre esta realidade e retirar conclusões.

Ponto 3 – MOÇAMBIQUE é um país entristecido duplamente por que a política e os políticos não têm conseguido estabilizar o regime e assegurar condições para o desenvolvimento económico e apoiar os cidadãos, promovendo a cração de riqueza. Agora emerge uma enorme catástrofe provocada pela natureza e fica descoberto a enorme pobreza de um povo inteiro que a comunidade internacional está a apoiar. Estramos TODOS com o povo moçambicano, mas também temos todos de reflectir sobre a realidade económica e social do país, para ajudar, certamente. Um IDENTIDADE e muitas afinidades.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1. PSD, com Rui Rangel à cabeça, no combate eleitoral para o Parlamento Europeu: Rui Rangel consegue ou não afirmar o PSD nestas eleições europeias? Qual o significado político, no quadro actual, destas eleições para o Parlamento Europeu? Será capaz o PSD dinamizar os portugueses para libertar o ESTADO da geringonça? Será capaz o PSD de fazer alguma moralidade para evitar a ENDOGAMIA deste governo Socialista e comunista?

2. Movimento 5.7 ‘agita’ o status da política: O que significa este movimento 5.7? Tem sentido instituir uma direita versus esquerda? O que é ser de ‘direita’? O que é ser de ‘esquerda’? O que significa instituir o ESTADO como centro de controlo da sociedade? O que significa instituir a INICIATIVA PRIVADA, com pouco ESTADO, o motor da sociedade? Quem quer ver a sua vida devassada e afogado em impostos? Quem quer perceber a liberdade de lutar por uma vida de mérito?

3. MOÇAMBIQUE reflete-se em uma grande tragédia: Qual a razão por que MOÇAMBIQUE não consegue reagir à adversidade da natureza? Por que razão MOÇAMBIQUE não conseguiu desde a sua independencia constrir as suas estruturas sociais basicas? Para que serve o ESTADO? A pobreza é inevitável? Por que a Política e o ESTADO não resistem à catástrofe promovida pela natureza?


Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício