FORUM,
Fazer-A-Política
Lisboa, 13 de Maio de 2020
Assunto: 301ª Sessão do
Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM
Caro(a)
companheiro(a),
Esta é a terceira
sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira,
dia 13/Maio/20, pelas 21h30, Compreende a 301.ª sessão
promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para
TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE. A
situação excepcional que ocorreu leva-nos a repetir a anterior agenda.
Para
aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
***
Ponto 1 – Rui Rio vai caminhando na política interna
do PSD, alargando silêncios em certos períodos e realizando intervenções em
outros períodos. Tanto nos silêncios como nas suas intervenções os militantes
por um lado e parto dos portugueses por outra não ficam indiferentes. Por
razões diversas procuram compreender e interpretar os seus comportamentos, uns
para verificar fraquezas, outros para assegurarem forças e orientações. Uns
desejam que enfraqueça outros anseiam para que se fortaleça na política
partidária e consequentemente na política do País. É muito interessante
verificar os diferentes argumentos e pontos de vista e como podemos ser tão
diferentes nas interpretações. Naturalmente,
muitas dessas avaliações não são isentas, associam-se a interesses pessoais ou
de grupos num sentido ou em outro. De qualquer forma o relevante reside em
verificar a defesa do interesse da comunidade, da justeza das propostas e da
confiabilidade percebida. Se a sua atitude e comportamentos são positivos para
o interesse da sociedade portuguesa, em defesa de um MODELO de SOCIEDADE LIVRE,
solidária, respeitadora e potenciadora das qualidades dos portugueses. O
contraponto é o líder da oposição, chefe do PS conotado fortemente como um
dissimulado. Por isso a importância da intensidade do fazer a política!
Ponto
2 – Pedro Nuno Santos tem ganho
destaque político no governo de COSTA pelas suas posições agressivas,
defensoras e intransigentes do poder do ESTADO, a par da afronta permanente a
quem pensa diferente, mesmo dentro do seu próprio partido, o que é natural,
habituado ao monolitismo. Por sua vez, COSTA dissimula em todos os momentos, ou
em quase todos: Por vezes o seu comportamento salta dos carris e foge do
discusro redondo, suave e enganoso. A mentira é uma arma avassaladora assumida
com suavidade e com a maior naturalidade. Na prática, no que respeita ao mais
profundo dos comportamentos Pedro N. Santos e António Costa são diferentes no
que diz respeito à intensidade das apostas e forma das realizar, noutros muitos
pontos são iguais com caminhos diferentes. Mas, também apresentam pontos de
vistas com algumas diferenças quanto ao modelo de sociedade. Neste Costa é mais
aberto a uma sociedade com graus de liberdade e solidario. Pedro N. Santos é
mais radical, mas ambos se entendem porque nas diferenças complementam
interesses que asseguram a hegemonia do Partido Socialista na sociedade
portuguesa em confronto permanente e duro com o PSD.
Ponto 3 – A apresentação da demissão do governo por parte de
MORO confronta o presidente BOLSONARO de forma profunda, por várias razões
importantes analisar. As razões que suportam este confronto são profundas e
retratam a estrutura da sociedade política e social brasileira. Neste quadro
actual esgrimem-se argumentos e dissimulam-se informações para construir uma
narrativa política diversa. A sua compreensão e uso dos mecanismos é um bom
exercício para entender a perversidade da política. Entretanto, 52% acreditam que Moro diz mais a verdade e 20% acreditam
em Bolsonaro.
***
Prévio
ao debate que formata a sessão sugere-se reflexão, em tempo curto, sobre os
tópicos (proposta por A. Alvim) «O gigantismo e o absolutismo do Estado
Providência paralisa o Estado e favorece a corrupção e a iniquidade. É
defendido por interesses instalados que se autoprotegem e autojustificam
através da propaganda de mitos falsos contra-atacando a livre iniciativa e a
competição».
Propõem-se,
para esta semana, os temas e questões seguintes:
1.
RUI RIO é correcto
e sério, mas não tem poder político para confrontar o dissimulado Costa: Tem sentido admitir que Rui Rio está disponível para apoiar o governo de
Costa? Ou seja, tem sentido apostar no CENTRÃO? Os portugueses pensam realmente
que Rui Rio é sério e determinado como pessoa? Se houvesse novas eleições
internas no PSD Rui Rio teria fortes probabilidades de voltar a ganhar ou não?
2.
PS (Costa &
PNSantos) aposta em escravizar as PESSOAS, obrigando-as a dependerem do ESTADO: Sendo PNSantos um defensor agressivo do poder do ESTADO na sociedade
portuguesa e contra a iniciativa privada, o que leva Costa a silenciar o seu
apoio? AQ atitude contundente e afrontosa para com os portugueses é do
interesse pessoal de COSTA ou não e porquê?
3.
O caso político no
BRASIL de demissão de Sérgio Moro versus Jair Bolsonaro: Tendo sido MORO um forte apoiante
de Bolsonaro, que situaçãopolítica grave levou a esta profunda dissidência? Quem é e o que representa
Bolsonaro? Nos ataques e na exposição pública pessoal quem falou mais a verdade foi Sergio Moro ou Jair
Bolsonaro?
Saudações social-democratas,
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