quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Interregno,pelo Natal, das sessões do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 11 de Dezembro de 2019
Assunto: 287ª a) – Interregno das sessões do Fórum «Fazer-A-Política»



Caro(a) companheiro(a),

Dado o período especial que comemoramos centrado nas festividades de NATAL e ANO Novo 2020 a organização decidiu interromper as sessões até ao dia 8/12020 (Quarta-feira). Ou seja, a próxima sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 8/Janeiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Essa será a 288.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.


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BOAS FESTAS de NATAL

BOM ANO 2020

para todos os companheiros e FAMÍLIA

Em defesa do Partido Social Democrata, como Partido fundamental para a DEMOCRACIA




Foi para todos certamente um PRIVILÉGIO participar nas sessões do FORUM Fazer a Política que decorreram ao longo do ano de 2019.
PARABÉNS a todos os que participaram, pelo elevado nível de qualidade das sessões e a oportunidade dos temas tratados.


Propõem-se, para esta semana de reflexão pessoal, os temas e questões seguintes:
1.    O significado do NATAL: As festividades do NATAL dizem apenas respeito aos católicos? Qual a importância destas festividades para os ateus, agnósticos ou outros?
2.    O tempo não muda de calendário pois é um processo, mas são necessárias referências temporais: Já pensou que o tempo é um continuum? Qual a razão ou razões por que fixamos períodos temporários? Por que o tempo de calendário é repetitivo e para que serve? Qual a influencia do calendário temporal na nossa vida e vivências?
3.    A civilização exige referências simbólicas e interpretar factos inseridos no tempo:  O que é a civilização e em que medida o tempo é referência fundamental? Se não houvesse um tempo de calendário repetitivo como seria reconhecida a sociedade?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

287ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 11 de Dezembro de 2019
Assunto: 287ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 11/Dezembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 287.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – As eleições directas para a liderança no PSD têm lugar no dia 11/1/20. Concorrem três candidatos o Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz. São três personalidades, estilos e projectos diferentes, sendo, por isso uma oportunidade para os militantes e eleitores escolherem. Esta é a nossa opinião são realmente diferentes. Não queremos dirimir diferenças, mas temos opinião fundamentada, por que este FORUM pretende realizar a discussão deixando a todos os participantes a liberdade e o à-vontade para defenderem quem entendem mais adequado para o PSD. No FORUM a discussão é fundamental e a liberdade concedida SEMPRE a todos para expressarem a sua opinião sabendo que alguns dos seus companheiros e participantes têm posição diversa. SABEMOS OUVIR e esta é uma enorme VIRTUDE conquistada debate a debate ao longo de muitos anos. RUI RIO é o actual líder e defende essa sua liderança e o seu projecto político que grande parte dos militantes apoiam. Luís Montenegro disputa a liderança introduzindo formas de ver e de fazer e combater na política, com diferentes formas de abordagem ou a repetição de outras conhecidas e adoptadas por antecessores. Miguel Pinto Luz disputa o futuro nesta contenda eleitoral e procura conhecer o grau de aceitabilidade política no espaço maior que é o PSD nacional. Os resultados obtidos irão determinar as suas opções em próxima contenda. Alguns referem que pode haver surpresa nestas eleições. Veremos o que vai ocorrer, mas se os astros se cumprirem está determinado o resultado para um combate SÉRIO ao PS um obstáculo à sociedade portuguesa, aos cidadãos e para as empresas. A marca distintiva do PS são mais e maiores IMPOSTOS. A única alternativa séria para os portugueses reside no PSD, daí que estas eleições sejam muito importantes.

Ponto 2 – O PS desde sempre se distinguiu por defender a hegemonia do ESTADO na sociedade portuguesa. Também serve para empregar o seu exército de militantes e outros que ajudam ao domínio dos portugueses. Não se preocupam em eneriquecer os portugueses, permitirema sua iniciativa, mas em dominar para viver dependentes do trabalho de outros. Agora voltaram a agitar a REGIONALIZAÇÃO por ser um instrumento para o domínio do ESTADO, desta forma repartido em centros endogâmicos mais fáceis de controlar. Também, porque sendo mais difícil assegurar o domínio permanente do ESTADO, através das REGIÕES asseguram sempre partes do ESTADO. É uma DRAMA. Criam-se teias que não é possível alterar. O problema da CORRUPÇÃO é de sempre , mas no actual quadro político em que os Partidos se têm desenvolvido entranhou-se de forma FUNDA e permanente, invisível e destruidora de qualquer sociedade. Não é por acaso que pessoas que vivem em aldeias e vilas muitas vezes FOGEM para os grande centros urbanos, porque é a única forma de poderem dispor de maiores exixos de liberdade. Como disse, um DRAMA! O PS e não só, mas sobretudo é o Partido do sistema mais cruel e soturno. Pior só o Partido Comunista. 

Ponto 3 O PBEXIT está actual três anos após. Desencadeia um debate, uma preocupação imensa para muitos e uma alegria sádica para muitos outros. É a divisão dos grandes interesses sociais reflectidos na mobilidade da CULTURA. Os problemas culturais são os mais profundos, mas quando não se defendem de forma séria e consistente as civilizações transformam-se em ruptura. Depois encontram a revolução e alguma coisa acontece diferente. Tudo é outra coisa distinta e acentua-se outro drama o social e civilizacional. Não há bom nem mau nos ciclos longos. Acontece e ocorre. O BREXIT é um enorme problema primeiro para os britânicos que perderam o seu IMPÉRIO mas que presumem manter e para a União Europeia que não encontra rumo.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz, a oportunidade de alternativa diferente: A grande diferença de políticas que defendem centram-se em opções para o PAÍS ou centram-se no domínio interno da máquina do PSD? Há algum político que não queira dominar a máquina? Compreende-se ou não que a azáfama em dominar a máquina pode orientar para o desenvolvimento ou orientar para o silêncio aviltante? É ou não ESSENCIAL tornar mais clara a organização e mobilização da máquina interna do PSD?

2.    Domínio do ESTADO e REGIONALIZAÇÃO o cocktail dos DEUSES do PS: Sabe que o PS desde sempre lutou por dominar o ESTADO? Sabe que o PS tudo fará para comprar os votos dos portugueses de maior fragilidade económica e social? Reconhece ou não que o processo de REGIONALIZAÇÃO defendido pelo PS, PCP e BE visa tornar mais definitiva a dependência dos portugueses da ENDOGAMIA? Sabe que a persistência de «tantas vezes o cântaro há-de ir à água que lá deixa a asa» é aposta para a REGIONALIZAÇÂO, e sabe porquê??

3.    Outra vez o BREXIT como opção ou drama: Três anos após a institucionalização do referendo que colocou o BREXIT em agenda o que se passa com este impasse? Compreende ou não que as forças antagõnicas de domínio social e económico estão no seu braço de ferro decisivo? Compreende realmente quais são as consequências do BREXIT primeiro para os britânicos e depois para a União Europeia e adivinha realmente razões?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

286ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 4 de Dezembro de 2019
Assunto: 286ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 4/Dezembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 286.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Naturalmente que havendo mais de um candidato quer isso dizer que se colocam desafios de escolha em qual votar, sejam quais forem as eleições. Ocorrendo no PSD significa que os candidatos disputam diferentes ideias e projectos para que o Partido cresça e se desenvolva no quadro da sua missão e propósito em termos do modelo político proposto para a sociedade. Trata-se do exercício da DEMOCRACIA interna e isso é bom. É natural também que cada candidato esgrima as suas razões para explicar porque se candidata e obter o apoio do maior número possível de eleitores. Uma das grandes questões reside em saber qual o grau de conhecimento e entendimento que grande parte dos eleitores têm sobre os modelos propostos, os seus efeitos e consequências dado que o que muitas vezes se transmite nos discursos e uso da dialética pouco corresponde a uma suposta realidade. Um confronto permanente que cada um de nós tem. Unas mais interessados e intervenientes discorrem melhor das diferenças e conveniências, mas outros votam por influência de amigos ou por gostos pessoais sobre alguém em especial. O Partido político defendendo o seu modelo de sociedade, por si ajuda na escolha quando a eleição é externo, mas no caso interno muito se torna diferente. Neste caso há três candidatos que são Rui Rio, actual presidente do PSD que disputa a permanência no cargo, Luís Montenegro, ex-presidente do grupo Parlamentar entende que o actual líder não cumpre no essencial alguns dos objectivos políticos do Partido e Miguel Pinto Luz actual vice-presidente da Câmara de Cascais considera que ambos, apresentando diferenças não cumprem requisitos ambiciosos de combate político para que o PSD cresça e volte a maior influência na sociedade portuguesa. Trata-se do combate político natural que divide os eleitores no exercício da democracia e isso é bom. Uma questão de fundo reside em saber se a alteração do actual Presidente não fragiliza mais o PSD na actual conjuntura do combate político por uma governação do PS com o apoio do BE (trotskista) e do PCP (comunista) e se dar mais esta oportunidade a Rui Rio não será a melhor estratégia referente aos que pensam diferente. Afinal as últimas eleições com resultados negativos encerram um potencial de recuperação acima do que era prognosticado. 

Ponto 2 A REGIONALIZAÇÂO é um desafio nacional e na opinião da maioria do PSD um muito grande problema para o País. Nesta linha atente-se ao crecente efeito endogâmico dentro dos Partidos e na sociedade portuguesa por tradição e cultura. O princípio desde sempre adoptado do pequeno FAVOR que todos utilizam, no quadro da chamada CUNHA retrata um grande problema. Todos conhecem sempre alguém ou outrés que conhece esse alguém para conceder uma facilidade pessoal. É TRADIÇÃO. As corporações são uma realidade instituída nacultura portuguesa para o bem ou para o mal, dependendo do ponto de vista. E esta endogâmia relevante em momentos de grande cris é a dificuldade maior contra o desenvvolvimento do País. Somos um país dos pequenos favores (e muito grandes cumplicidades) e aí assenta uma dos problemas do desenvolvimento, por isso mantemos mais de 30% dos portugueses no limiar e abaixo dos níveis de pobreza. A REGIONALIZAÇÂO o que fará é acentuar a política endogâmica e implantar mais as corporações agora nas REGIÕES. Trata-se realmente de um problema, certamente SEM SOLUÇÃO.

Ponto 3  A NATO tem desempenhado um dos papeis mais relevantes na política de defesa e civilização ocidental. O foco e liderança tem residido nos USA. Mas o actual Presidente TRUMP decidiu que não cuida dos interesses americanos o que desprotege em termos militares a EUROPA. Ocorre que a EUROPA não dispõe de um verdadeiro exército no quadro da EU, dependente do apoio dos USA. Uma fragilidade crítica. Em causa saber se a EU tem capacidade para alterar a sua política de defesa e tratar da sua própria defesa complementando em casos de maior gravidade os USA. Uma reflexão actual, ou seja, muito actual e relevante.
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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    O desafio do PSD com três candidatos em eleições directas: Quem e o que representa cada um dos três candidatos do PSD à liderança? Ou seja, o que mobiliza e justifica cada um dos candidatos para a liderança do PSD? De outra forma, os militantes do PSD veem-se representados pelos candidatos que se apresentam às directas? Este formato de eleições directas é adequado para a mobilização dos militantes?

2.    PSD confronta-se com proposta encapotada do PS para a Regionalização do País: O País tem condições sociais e políticas para realizar uma regionalização? Se uma suposta Regionalização do País ocorresse e se corresse mal quem ganhava e quem perdia? Quem é que verdadeiramente está interessado na Regionalização? Qual a razão por que o Partido Socialista insiste permanentemente em fazer a Regionalização? Qual a razão ou razões por que o PS defende ardorosamente a estatização do País? A grande dimensão e crescimento do ESTADO porque interessa especialmente ao Partido Socialista e à extrema esquerda? Já nos esquecemos do que é e representa o COMUNISMO?

3.    A crise na NATO fomentada pelos USA: Qual o papel da NATO? Qual a razão por que os USA querem enfraquecer a NATO? Os USA ganham com o enfraquecimento da NATO? Qual o papel e reacção da União EUROPEIA face a uma NATO desmobilizada, no quadro da sua defesa e segurança e, nomeadamente, da civilização ocidental?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício