terça-feira, 26 de novembro de 2019

285ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 27 de Novembro de 2019
Assunto: 285ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 27/Novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 285.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1 – O CONGRESSO do PSD desde sempre até à institucionalização das eleições directas para o Presidente representou a expressão maior da disputa política, intervenção de múltiplos actores políticos em defesa das suas ideias e um lugar de confronto dessas ideias que se congregava nos acordos para a eleição do LÍDER? Este era o momento maior do CONGRESSO, o que todos esperavam. Era fervilhante, envolvente, intenso e mobilizador participar nos jogos de acordo e desacordo para a escolha e apoio dos diferentes candidatos que depois eram votados no CONGRESSO. O período de espera dos RESULTADOS eleitorais era único. Quase que justificava todo o CONGRESSO, o que não era verdade. O Congresso representava a disputa de interesses e a oportunidade de mobilização de todo o PSD através das televisões e da intervenção dos PROTAGONISTAS. A institucionalização das eleições directas fora do momento da realização do CONGRESSO acabou, no essencial, com o climax político no PSD. A par de o PSD ter acabado com as SECÇÕES o que tem ocorrido é a total desmobilização do PSD, a perda de MILITANTES e da MILITÂNCIA, com os resultados desastrosos que se conhecem, espelhado nos resultados autárquicos. A institucionalização da eleição do LÍDER para o momento do CONGRESSO é fundamental, mantendo as directas. Um problema que demora a ser discutido.

Ponto 2 – A semana passada teve lugar a maior manifestação até ao momento promovida pelas força de segurança frente ao Parlamento justificada nas reinvidicações salariais e de condições de trabalho, sejam instalações, equipamentos (viaturas e outros) e outras. Foi uma manifestação pacífica e isso foi positivo. O problema maior reside em tornar-se um hábito este tipo de manifestações que coloca reinvindicações de colegas face a colegas que no momento são recrutados para proteger contra os próprios colegas. Algo está muito errado e não se compreende a postura do Governo em sustentar condições de indignidade. Leva a pensar que tudo isto obedece a uma ESTRATÉGIA de desestabilização da sociedade portuguesa na qual colabora este governo e a extrema esquerda. A extrema esquerda quer instituir um regime de limitação e termo das LIBERDADES para o que usa o ESTADO e todos os meios ao seu alcance. Os portugueses deveriam entender os movimentos telúricos que alimentam estas forças. Ao mesmo tempo os líderes das forças de segurança expressaram uma ideologia política e apoiaram-se ou estimularam fortes relações neste caso com a extrema direita imberbe, por enquanto. Pobre País!

Ponto 3 A crise violenta e política que subsiste em HONG KONG deveria levar todos a pensar as razões de fundo que justificam estes movimentos sociais e políticos e a sua importância. Nada é mais relevante na vida do que a LIBERDADE de escolha e liberdade de pensamento. Se pensarmos que a CHINA tem em curso um processo de domínio do pensamento e vontade dos cidadãos, baseada na força ditatorial de um partido que domina em absoluto o Estado Chinês, todos devemos estar muito preocupados. A CHINA é o Único país no mundo que nenhum outro ou coligação de países consegue influenciar se a sua vontade e determinação for diversa. MAO TSE TUNG está presente com o seu livrinho vermelho. O mundo está ameaçado.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Preocupações profundas sobre a perda de importância política dos CONGRESSOS do PSD: Os Congressos do PSD têm ou não perdido importância política? De forma abrangente qual é verdadeiramente o objectivo do Congresso? O CONGRESSO é ou não o momento maior da vida do PSD onde se expressam ideias, se debatem temas, se confrontam estratégias e onde se exerce a influência do poder interno e conhecem mais detalhadamente protagonistas? A escolha do PRESIDENTE do PSD em Directas desligado do momento da realização do Congresso dá força ou retira força ao PSD?

2.    A manifestação das forças de segurança no Parlamento desafia o governo e a sociedade: Como interpretar a situação de segurança do país com as forças de segurança em manifestação de confronto hostil com o Governo? A manifestação das forças de segurança (PSP, GNR…) são ou não expressão de forças políticas antagónicas da sociedade e isso é bom ou mau? O que se passa e o que justifica verdadeiramente a situação de conflito e de manifestação das forças de Segurança? 

3.    A crise em HONG KONG o ‘Big Data’ (controlo de privacidade) na CHINA e a ordem mundial: O que representa em termos internacionais HONG KONG e justifica o estado de violência política e destruição nos últimos seis meses? Sendo a CHINA um Estado ditatorial quais as razões por que o governo chinês, muito embora diversos ensaisos, ainda não interviu violentamente em Hong Kong? Alguém seriamente já reflectiu verdadeiramente sobre o  sistema político e a intervenção violenta em países vizinhos com diferentes civilizações? O que nos espera a TODOS, proximamente?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

284ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 20 de Novembro de 2019
Assunto: 284ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 20/Novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 284.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1No dia 11/1/20 vão ter lugar as eleições directas para a liderança do PSD. As eleições são sempre momentos relevantes, nomeadamente, para o PSD por que mobilizam os militantes e conferem-lhe dos RAROS momentos e OPORTUNIDADES para reflectir conjuntamente sobre o Partido, a Política e os múltiplos interesses que suportam o Partido Social Democrata. Reúne militantes de todo o país, que cada vezse conhecem menos, nunca se encontraram e não sabem o que outros companheiros pensam. O problema da REORGANIZAÇÃO INTERNA do PSD é crucial que ocorra e essa foi uma relevante ESPERANÇA concedida a RUI RIO. Até hoje pouco se viu, mais que não fosse a alteração do pagamento de QUOTAS. Foi simbolicamente relevante, mas muito pouco para o muito que há a fazer. Se o PSD não dispuser de condições para alargar a sua militância de forma saudável irá continuar a definhar. Os resultados autárquicos ocorridos foram um DESCALABRO, mas ninguém «pagou» essa factura. Sem se pagar o justo preço e sem um mínimo de responsabilidade num quadro democrático e justo o PSD estará condenado à sua substituição com Partido dos portugueses que representa verdadeiramente a complexidade deste PORTUGAL. Os três candidatos têm perfis completamente diferentes. Será que é mais uma oportunidade perdida ou destes três candidatos a ESPERANÇA pode ser uma saída? É um tema de grande e funda discussão.   

Ponto 2A deslocação de três Secretarias de Estado para Bragança, Guarda e Castelo Branco são uma medida da mais genuína DEMAGOGIA. Já santana Lopes nos seus momentos de criatividade teve essa ousadia demagógica e viu-se no que deu. António COSTA percebeu que o seu eleitorado da classe média baixa e desfavorecidos que pouco tempo e posses têm para pensar e compreender este tipo de política reageam pelo que se diz e sem compreender a demagogia. Está em curso um processo de fixação de eleitores para uma m aioria eleitoral. Os votos da classe média baixa e desfavorecidos vale igual a qualquer outro cidadão e isso é bom, mas com a demagogia instalada este PORTUAL não consegue emergir. Uma infelicidade por isso somos o quarto país mais pobre da EU. A descentralização realiza-se localizando os centros de poder e não arranjar cosmeticas para ganhar votos. Costa é muito hábil e o PSD não consegue reagir, mas tem de saber fazê-lo com CAUSAS fracturantes ao aencontro dos cidadãos que também são eleitores e fazer com que a sua vida realmentye melhore.

Ponto 3 As TIRANIAS estão a caminho de entrar e pela porta grande na União Europeia e atravessa a EUROPA. É um dos problemas mais sérios a enfrentar, mas para isso era necessário que a União Europeia e as suas instituições se qualificassem com cidadãos capacitados para compreender e defender a IDENTIDADE e a CULTURA CIVILIZACIONAL da EUROPA. A IGREJA CATÓLICA e este PAPA estão muito preocupados, intervêm sucessivamentye , mas sem resultados. É uma infelicidade por que no exterior da EUROPA há forças poderosas que querem e lutam por destruir a civilização ocidental, com TRUMP e os USA a ajudarem. Outra reflexão profunda e estruturante.  

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   Relevância dos candidatos e das eleições directas para a liderança do PSD: Verdadeiramente, qual o impacte das eleições directas no PSD, dia 11/1/20? Por que não se realizam as eleições directas no PSD para a liderança no dia do CONGRESSO? Já verificou que os 3 candidatos. Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz – têm PERFIL e perspectivas muito diferentes? Qual o candidato ideal para liderar o PSD neste actual contexto político?

2.   Secretarias de ESTADO para o INTERIOR do país são demagogia eleitoral de Costa: Tem sentido DESLOCAR três Secretarias de Estado para Bragança (1), Guarda (1) e Castelo Branco (1)? Deslocalizar o poder político para o INTERIOR é criar dificuldades aos cidadãos ou deslocalizar verdadeiramente o MINISTÁRIO? Qual a razão substantiva que leva A. COSTA a brincar às deslocalizações e com os cidadãos? O que leva os PORTUGUESES a aceitar este tipo de decisão conflituosa, onerosa e aviltante sem reagir? 


3.   Adulteração da cultura e identidade da EUROPA são caminho para a TIRANIA: Quem realmente jãparou para pensar sobre o caminho político em curso na EUROPA? Será que os cidadãos não compreendem estar em curso um processo de adulteração da cultura civilizacional e identidade da EUROPA? Que forças se movimentam de forma racional e intensa para descaracterizar a EUROPA? Estamos mais uma vez preparados para viver em sistemas tirânicos?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

283ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política

Lisboa, 13 de Novembro de 2019
Assunto: 283ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 13/Novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 283.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1  A lista encabeçada por Ângelo Pereira (1.448 votos) para a distrital de Lisboa do PSD ganhou com 82% dos votos, face a lista de Sofia Rocha (312 votos) que obteve 18%. Em Lisboa só votaram 619 pessoas para a distrital, menos de metade dos votantes de 2017 e menos de metade dos 1395 inscritos. Do universo de 12.700 militantes activos, apenas tinham as quotas em dia 3.708 e votaram 1.888. Duas listas para delegados à AML a lista L perdeu por 108 votos face à lista A que foi afecta a Ângelo Pereira, numa proporção de 59% dos votos (355) contra 41% da lista L do ex-presidente da concelhia Paulo Ribeiro (245). A questão de fundo reside nas orientações e políticas desenvolvidas pela Distrital de Lisboa, agora com novos dirigentes e experientes. A questão da MILITÂNCIA é um problema estrutural que não se resolve com medidas pontuais ou de intenção mas com decisões de fundo para que seja dados aos militantes a possibilidade de se envolverem na discussão da política e a oportunidade de se conhecerem, o que só ocorre em ambientes de debate político. É para isso também ou sobretudo que existem os partidos políticos. Neste caso o PSD foi grande e decisivo no período em que no seu seio ocorriam grandes e permanentes debates entre MILITANTES sendo esta uma das formas para o exercício da militância e não somente o seu uso para os momentos eleitorais. Todos os que estão envolvidos na política há largo tempo sabem do que se está a falar, mas muitos não querem que essa discussão ocorra, porque representa uma perda de poder de exércitos combatentes unimodal.

Ponto 2O novo governo minoritário do PS tomou posse no dia 26/10/19, muito recente. A. Costa optou por nomear 52 Secretários de Estado e 17 Ministros mais o PM. O grande problema não reside em discutir se o governo é grande ou pequeno, sabendo que os sistemas de dimensão mais reduzida são mais funcionais (eficiência), mas compreender que este governo tem um objectivo estratégico o que acentuar a sua preponderància e domínio sobre a sociedade portuguesa. A sua estratégia assenta em satisfazer a classe baisxa e mais necessitada distribuindo algumas benesses que nunca lhe resolverão os problemas mas criando essa ilusão para que fiquem agradecidos ao PS e desta forma o Partido Socialista alargar a sua base eleitoral e fazer a sua fixação. Paralelamente o PS luta por todos os meios para dominar O ESTADO para ocupar os seus exércitos de militantes e fidelizá-los, ao mesmo tempo dispor do instrumento fiscal para «sacar» através dos impostos o rendimento das classes de iniciativa e empreendedora da clasee média e média superior, acentuando ameaças implícitas se não se portarem bem. É uma tenaz que só o PSD pode atenuar e vencer dando liberdade à economia REAL para se desenvolver e através da criação de riqueza fazer a distribuição social. Trata-se dce um confronto político decisivo e o PSD o único partico com capacidade para inverter o estado das coisas, Por isso os trotskistas do BE e os comunistas do PCP aliarem-se ao PS. Um drama nacional e um tremendo desafio para o PSD.

Ponto 3 Os resultados das eleições em Espanha que ocorreram este fim de semana (10/11/19) são a continuação para pior de um desastre económico e político conducente à ingovernabilidade que afecta muito PORTUGAL. A compreensão da política em ESPANHA e da situação envolvendo o País BASCO e especialmente a CATALUNHA é relevante reflectir.
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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Resultado das eleições para os órgãos da Distrital de Lisboa: Quais vão ser as novas políticas e orientações da Distrital de Lisboa? O resultado eleitoral obtido pela lista vencedora (à qual se dá os parabéns) vão mobilizar os militantes e a militância? Qual vai ser a posição da Distrital face à constituição dos NÚCLEOS em Lisboa? A Distrital vai ou não promover a admissão de novos militantes? Quais são as medidas que vão determinar para envolver e mobilizar os militantes?

2.    Novo governo minoritário do PS para uma ‘curta’ política: O governo minoritário do PS saído das recentes eleições vai ter capacidade para concretizar a legislatura? O que leva A. COSTA a decidir formar o maior governo da história da quarta República, com 70 governantes? Será que este governo ao actuar no forte aumento do ordenado mínimo não está essencialmente em busca de apoio POPULAR? O desenvolvimento do País faz-se distribuindo mais dinheiro ou apoiando as EMPRESAS e dando condições à CLASSE MÉDIA? É ou não demagógica esta opção pela ‘curta’ política? Estamos ou não face a um governo populista apostado em eleições intercalares?   

3.    Resultado eleitoral de legislativas (4.ª tentativa) em Espanha complicam mais a governabilidade: Será que temos a noção de a política em Espanha afectar fortemente a economia portuguesa? A quem interessa a INgovernabilidade de Espanha? Quem são estes actuais personagens políticos espanhóis? Que experiência acumulam da política e da vida real das pessoas comuns? Será que um dos problemas mais graves a que se assiste hoje tem ou não a ver com a profunda IMPREPARAÇÃO e conhecimento da vida des actuais políticos?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

282ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-política

Lisboa, 6 de novembro de 2019
Assunto: 282ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 6/novembro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 282.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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É convidado MIGUEL MORGADO (45 anos). Este ex-deputado foi assessor político do ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho. Afirmou, “Não me defino ideologicamente porque a ideologia é uma patologia”. Vamos ouvir e discutir. O tema a proposto é o seguinte:

TEMA
«A Política Nacional  e as dificuldades internas do PSD »



Quem é Miguel Morgado?
R: Ex-deputado e líder do movimento “Nascidos a 5 de julho”, inspirado na AD de Sá Carneiro, que se apresenta com o objetivo de “refundar” a “família não socialista”. Professor Universitário, de nome completo Miguel Ferreira Morgado, nasceu em 18 de Julho de 1974, é Doutorado em Ciência Política.

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Propõem-se, para esta semana, as questões seguintes:

1.    A Política Nacional e o sistema político português: O que é a política e a quem serve? O que representa falar de política nacional? Os partidos políticos existentes respondem e representam as expectativas de cada cidadão e reflectem a sociedade? Deve ou não se alterar o actual «Sistema partidário»? 

2.    Participação dos cidadãos na Política: O que leva os cidadãos a não querem saber da política, dos políticos e dos partidos políticos? Entende que a participação dos cidadãos nos actos eleitorais deve ou não ser obrigatória? O que leva à profunda insatisfação dos cidadãos face à classe política? Será que a insatisfação dos cidadãos é referente aos políticos como indivíduos ou face à incapacidade do sistema político responder às necessidades da sociedade?

3.    O PSD em atribulados confrontos internos: O PSD dispõe ou não de ideologia? A ideologia é ou não determinante do modelo de sociedade no séc XXI? O PSD responde a que tipo de eleitorado? Faz sentido reformar o PSD? Quem são hoje os militantes activos do PSD, aqueles que dominam as estruturas e a organização? Que tipo de interesses suportam o actual PSD? Os conflitos internos no PSD o que representam e quem representa?O cidadão comum entende alguma coisa sobre o PSD?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício