quarta-feira, 26 de junho de 2019

271ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 26 de junho de 2019

Assunto: 271ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 26/junho/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 271.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1 – O Presidente da Concelhia de Lisboa demitiu-se. Para os militantes, na generalidade, foi total surpresa, o que tem suscitado muitas interrogações para conhecer as razões que levaram a esta decisão drástica. Há muitos anos que a Concelhia de Lisboa não respondia à necessidade dos MILITANTES, naquilo que consideram ser a política participada, discutida, informada e mobilizadora. O resultado foi sucessivamente o definhamento da Concelhia de Lisboa e a perda de importância no quadro nacional dentro do PSD. Num passado mais distante foi baluarte de grandes confrontos políticos que conduziram a grandes vitórias políticas. Esses confrontos eram aglutinadores porque os militantes participavam e intervinham cada um tomando as suas posições ao mesmo tempo que mobilizavam outros e outros militantes para o debate e confronto de IDEIAS e de posições políticas. Interesses pessoais sem os houve e sempre os houve e esta não é a questão. A questão verdadeiramente reside no fecho do PSD ao debate, ao confronto de ideias e á defesa estrita de interesses pessoais sobrepostos ao interesse do PSD e interesse do País. O resultado foi o abandono da MILITÂNCIA e dos MILITANTES o que levou o PSD a uma posição política a uma posição secundária no combate político nacional. Acabou-se com os militantes e reforçaram-se as alianças centradas em razões pessoais. Desqualificou-se a política e soçobrou a Concelhia de Lisboa ao longo de muitos anos. Os responsáveis conhecem-se. A eleição de Paulo Ribeiro significou uma alteração de rumo com resultados muito positivos. A sua DEMISSÂO é uma surpresa que não foi ainda compreendida, mas certamente há boas razões. A Concelhia de Lisboa vai retroceder a postar a sua acção contra a militância? É essencial compreender o que ocorreu. Compreender!

Ponto 2 – O cidadão Ramalho Eanes não é um cidadão qualquer. Depois de ocupar cargos ao nível de maior responsabilidade no Estado, com o tempo, grangeou reconhecimento, atenções e muito respeito. Quer se goste ou se aprecie menos obter o respeito dos cidadãos é a mior honra que se pode ter em vida. Não conta verdadeiramente na vida as prebendas que se obtêm, mas a nobreza de se ser considerado um SENHOR. Senhor é o conceito de nobreza maior que se pode obter. Este cidadão referiu-se a uma realidade percepcionada que a maioria dos portugueses conhece, percepciona ou sente directamente na pelo como vitima. Trata-se de ser bem ou mal recebido e atendido pela Administração Pública, na generalidade dos serviços prestados pelo Estado ou sob a sua responsabilidade. Levana questões sobre a importância do m´rito que se contrapõe à fidelização partidária numa lógica de interesses pessoais ou de grupo e as implicações que tem na Administração Pública na sua politização e pior na sua colonização.è uma reflexão central que todos devemos realizar. A Administração Pública tem de instituir a hierarquia formal com concursos públicos baseados no mérito em todos os níveis até Director-Geral.

Ponto 3 – O conflito entre o IRÃO e os EUA é um problema grave a nível global. Em ambos os casos realiza-se o exercício do PODER real e destrutivo, sem tergiversações. Muitas interrogações estão presentes, havendo necessidade de compreender razões ou motivos. As questões religiosas por um lado e as questões civilizacionais por outro são pontos de partida importantes, a par das razões estritamente de domínio económico e posse ou acesso aos recursos.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1. Demissão do Presidente da Concelhia de Lisboa e significado político: Que razões de fundo estão na base desta decisão tão drástica de demissão? Foi ou não surpresa a demissão do Presidente da Concelhia de Lisboa? É compreensível esta demissão? Após uma eleição de grande entusiasmo e ESPERANÇA, quem ganha com esta demissão? Com tanto esforço de qualificação política da Concelhia de Lisboa, será possível que Paulo Ribeiro tenha tomado decisões contra o PSD?

2. “Mérito substituído pela fidelidade partidária” e colonização da Administração Pública: Que relação existe entre o mérito e a fidelidade partidária? É mais relevante para o País o mérito ou a fidelidade partidária? O que é a fidelidade partidária e a quem serve? Que relação existe entre a fidelidade partidária e a colonização da Administração Pública? A quem serve a colonização da Administração Pública e qual o seu preço para os cidadãos?

3. Nova guerra fria do séc. XXI centra-se no IRÃO para desafiar EUA e Ocidente: O mundo está ou não em nova encruzilhada centrada numa nova guerra fria? Como se justifica o desafio do IRÃO aos EUA? O problema verdadeiramente centra-se nos EUA ou envolve a civilização ocidental? Trata-se de um desafio apenas centrado em interesses ou de um problema mais amplo e civilizacional?


Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício

quarta-feira, 19 de junho de 2019

270ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 19 de junho de 2019
Assunto: 270ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 19/junho/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 270.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1 – Sucessivamente participamos em eleições e isso é BOM. Sucessivamente somos mobilizados para votar e cresce de forma assustadora a ABSTENÇÃO. De forma sobranceira só pensamos no momento e encolhemos os ombros. Quanto maior a abstenção, mais intensas são as explicações dos comentadores que crescem em número transformados em estrelas televisivas. Mais uma vez, pensamos pouco sobre os fenómenos. Com isto não se quer dizer que não há quem realmente pense em profundidade. A questão é que o grosso dos eleitores e dos cidadãos não pensam, porque não têm tempo e também porque com o tempo e os sacrifícios sucessivos que enfrentam lhes retira a energia para pensar. Trata-se de um sistema instituído de ANESTESIA colectiva e intencional para comandar e dirigir as massas. As «fake news» como expressão são mais do que nunca uma das mais assustadoras realidades que retira aos cidadãos a sua liberdade através da insinuação de noticias falsas que disfuncionalizam ou orientam os focos em direcções pré-estabelecidas e certamente não aquelas que deveriam construir uma CIDADANIA e uma SOCIEDADE de pessoas LIVRES de pensar e capacitadas. Um problema político dos mais relevantes da actualidade. O PSD tem de transformar-se e defender os PRINCÍOIOS e VALORES que promovem a construção de CIDADÃOS, ou seja, PESSOAS capacitadas para pensar e decidir. Um problema político que já Sá Carneiro prenunciava.

Ponto 2 – Uma velha questão e um enorme PROBLEMA. Portugal não tem ELITES capacitadas para assegurar a cidadania portuguesa em defesa de uma sociedade CULTA, EDUCADA e CONSCIENTE. O problema da ENDOGAMIA é um problema enorme que estã entranhado por todo o lado do ESTADO às AUTARQUIAS, dominante e dominador das energias, que desgastam os outros que não são endogâmicos colocando-os ao seu serviço. O PS é um símbolo prática de uma realidade empobrecedora e dependente, capacitada para responder apenas a interesses dentro das famílias. Muitos outras sociedade reflectem este problema enorme. A. Costa é o chefe simbólico de uma prática e de uma política de empobrecimento, por isso a necessidade de dominar o ESTADO e de sacrificar os cidadãos com cargas de impostos dos mais ferozes na EUROPA. Um outro grande problema político.

Ponto 3 Hong Kong reagiu a um corpo de medidas comandado por Xi Jinping visando o controlo absoluto da sociedade chinesa. O proble é dos chineses, considerado de forma aparente, pois o problema sendo da sociedade visa a ESCRAVIDÃO dos cidadãos. O que vale é o Estado, a sociedade ou cada um dos INDIVIDUOS. O que vale é cada um dos individuos como PESSOAS, pois a sociedade ~e um conceito, como a nação e o ESTADO um instrumento avassalador e cerceador comandado por alguns outros cidadãos.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   “Lengalenga” eleitoral mantém um sistema desmobilizador que MILITANTES não querem: Por que em todos os períodos eleitorais se assiste à repetitiva «lengalenga» sem incentivos mobilizadores? Será ou não uma das razões para a desmobilização dos militantes do PSD? Será que a «lengalenga» encobre ou não a ocupação dos lugares na política com os mesmos?   

2.   O ESTADO endogâmico e “aberto” de COSTA, um DRAMA para a liberdade dos cidadãos: Já pensou que a endogamia espelha o domínio do ESTADO pelas mesmas famílias de interesses instituídos? Percebe que a endogamia no ESTADO e nas AUTARQUIAS são os principais responsáveis pela extraordinária carga FISCAL? Ainda é pior, porque será que cada vez temos menos liberdade? Porque será que o ESTADO se interessa em regulamentar e carregar com COIMAS perversas a vida dos cidadãos? Sabe e já pensou sobre quais são os pretextos’

3.   Significado avassalador da CONTESTAÇÃO da população em Hong-Kong contra Xi Jinping: Já pensou no significado porque um terço da população de Hong Kong defende a liberdade? Sabe realmente o que é a ESCRAVIDÃO, que começa com as boas causa e termina num massacre? Considera ou não muito relevante compreender o sistema político e de controlo absoluto da liberdade individual na CHINA?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

terça-feira, 11 de junho de 2019

269ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 12 de junho de 2019
Assunto: 269ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 12/junho/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 269.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – O PS levou o País à falência sucedendo-lhe o governo de Passos Coelho e Miguel Portas. Este governo realizou um trabalho de recuperação apreciado a nível internacional, não realizando tudo bem, certamente. Tomou opções e algumas poderiam e deveriam ser diferentes. Sim, depois das ocorrências todos estamos mais lúcidos sobre o que deveria ou não ter sido mais bem realizado. Baixou o défice para 3% e assegurou condições de recuperação da economia e das finanças, optando pelo controlo das contas públicas, sacrificando parte dos rendimentos dos funcionários públicos e dependentes do Estado, caso dos reformados, pensionistas e professores, por impostos diretos e controlo da carga fiscal e dos mais desfavorecidos, reconhecimento espelhado nas eleições ao ser o partido mais votado. Mas não governou substituído pela «geringonça». A geringonça mudou a política e aumentou fortemente os impostos indiretos não mexendo nos diretos e restituindo rendimentos aos dependentes do Estado o que muito agradou. Aumentou o endividamento, mas aproveitou do enorme aumento da atividade de turismo e das exportações das empresas portuguesas, a par do investimento estrangeiro no imobiliário. Assim, encobriu a situação, mas ganhou os votos da maioria da população que ainda não compreendeu bem o «barril» de pólvora em que assenta a economia portuguesa. A questão de fundo resulta em saber como o PSD pode enfrentar de forma positiva as próximas ELEIÇÕES LEGISLATIVAS (outubro 2019), quando os portugueses sentem que a Economia portuguesa está estrangulada e a sociedade portuguesa afogada e manietada. Sente-se um forte temor e insegurança, mas também que os portugueses não confiam no PSD. É necessário que o PSD tenha um rasgo político e faça apostas políticas diferentes e desafiadoras, nomeadamente, na «Política grande», como seja, política educativa, justiça, Estado social, enfrente os privilégios egoístas. Para isso tem de enfrentar a POLÍTICA ao nível da representação dos cidadãos, como forma de reduzir a ABSTENÇÃO e apostar na CIDADANIA e defesa de VALORES. Um grande desafio para grandes HOMENS!

Ponto 2 – Sucessivamente a sociedade portuguesa tem vindo adescobrir que os seus alicerces ao nível mais alto de responsabilidade política, económica e social estão apodrecidos, com escandalos atrás de escandalos. Pergunta-se hoje onde estão os cidadãos sérios e as Famílias de suporte e de referência nacional. O PS instituiu entre outros a ENDOGAMIA levando a que grande parte das famílias socialistas tenham tomado conta do ESTADO, sem quaisquer consequencias. Agora outro escandalo em 15 autarquias assinaladas com CORUPÇÃO 11 são socialistas. Estas são as que se conhecem hoje, porque amanhã serão claramente muitas. CORRUPÇÃO significa o apodrecimento da SOCIEDADE.

Ponto 3 – O BREXIT tomou conta da União Europeia. Quanto mais se meche melhor se compreende tratar-se de uma questão política que está muito para além do Reino Unido. A sua realização além do papel da RUSSIA espelha outros interesses maiores muitto para além do próprio Reino Unido. Um sério ataque ao projecto da União Europeia.    

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Ganhar legislativas exige apostar em «Política grande»: Por que a austeridade, depois de «default», enfraqueceu o PSD e reforçou a «geringonça»? Por que estando os serviços públicos na falência, conhecendo-se a promiscuidade no PS e os transportes públicos um caos, mesmo assim, o PSD não emerge? Política grande será ou não a aposta na política educativa, na Justiça com justiça, numa política de transportes séria e adequada, num SNS com serviços de qualidade?   

2.    Depois da endogamia na política o PS confronta-se com a corrupção autárquica: Como é possível tantas arbitrariedades cometidas pelo PS, mesmo assim, António Costa subir nas sondagens? Como é possível nada ocorrer depois de conhecido o escândalo da endogamia? Agora, mais ainda, como é possível o PS subir nas sondagens no meio de um pântano tremendo de CORRUPÇÃO autárquica?

3.    Theresa May deixa a liderança do Partido conservador forçada pelo BREXIT: Será que compreendemos bem as razões de fundo por que Theresa May se demitiu do governo e agora da liderança do Partido? Qual o significado da sua demissão para o Reino Unido e que consequências para a União Europeia? O que leva Trum na sua visita desta semana ao Reino Unido a não cumprimentar Theresa May e a privilegiar a relação com Farage?


Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 5 de junho de 2019

268ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-política
Lisboa, 5 de junho de 2019
Assunto: 268ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Outra sessão EXTRAORDINÁRIA!...

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 5/junho/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 268.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Participa como convidada a Secção de Lisboa do Grupo de Infraestruturas e Coesão do Território do Conselho Estratégico Nacional do PSD (CEN-ICT), proponente de contributos para o PROGRAMA do PSD, coordenada pelo Prof. MÁRIO LOPES. Em discussão a área referente ao Transporte Ferroviário. O tema a tratar é o seguinte:


TEMA
«Ferrovia ao serviço da economia e dos cidadãos»

Quem vai ser o conferencista?

Mário Lopes
Professor do Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico (IST), da Universidade de Lisboa
Coordenador do CEN – Lisboa, secção INFRAESTRUTURAS e COESÃO do TERRITÓRIO

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Propõem-se, para esta semana, as questões seguintes:

1.   Estratégia ferroviária: Sendo a ferrovia essencial que razões levaram ao bloqueamento do seu desenvolvimento? Por que não se define uma estratégia ferroviária nacional? Conhecendo-se o estado de degradação da rede ferroviária existente, o que fazer para alterar esta situação?

2.   Rede de bitola europeia: O que leva a discutir sobre se a rede ferroviária deve adotar a bitola ibérica, a bitola europeia ou dupla bitola? É necessária a rede de bitola europeia ou tem sentido Portugal ser uma ilha ferroviária?

3.   Atração de investimentos: Quais os efeitos nas exportações e na atração de investimento? Vale a pena, ou não, fazer os investimentos vultuosos que a ferrovia precisa? Como financiar as infraestruturas ferroviárias para o País e demais equipamentos?

“O fim principal do poder político é o serviço da pessoa. O Estado está ao serviço da pes­soa” Francisco Sá Carneiro

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício