quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

256ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»,


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 27 de fevereiro de 2019
Assunto: 256ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 27/fevereiro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 256.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – O Conselho Nacional deverá agendar a discussão da alteração dos estatutos do PSD, para o próximo mês de Março. Esta iniciativa a realizar-se levanta várias questões de grande melindre político. Primeira questão reside em saber se é oportuno, à porta das eleições para o parlamento europeu (26/5/19), eleições para a Madeira (22/9/19) e eleições legislativas (6/10/19), decidir sobre alterações estatutárias. Segunda, saber se alguém tem discutido com conhecimento o que importa realmente alterar nos Estatutos. Terceira, a realizarem-se alterações quais são essas alterações, com que finalidade e que tipo de modelo político está na sua base e quais os propósitos, nomeadamente em termos de organização partidária. Quarta, as alterações estatutárias devem ou não envolver os militantes e se devem envolver os militantes quem tem sido realmente envolvido e qual o formato desse envolvimento e participação. Entre outras questões, as dificuldades e importância dessas alterações são por demais evidentes. Entre eleições, não será sério promover sejam quais forem essas alterações, desde logo é mau augúrio político.

Ponto 2 – O Sindicato Democrático dos Enfermeiros Portugueses (Sindepor) tem vindo a estabelecer um programa e a realizar greves cirúrgicas que têm sobressaltado o SNS. O governo da Geringonça’ reagiu e promoveu a requisição civil dado o impacto no Sistema de saúde. Interpôs acção no Supremo Tribunal Administrativo à qual o Sindicato reagiu com uma intimação contra a requisição civil decretada pelo Governo. A decisão do Tribunal deu razão ao Governo. O Sindepor considerou que a requisição civil era “ilegal e inconstitucional”. Causídicos referem que a sustentação apresentada pelo Governo era “genérica e abstrata”. A polémica está instalada. A questão política de fundo reside no facto de um governo de extrema esquerda ser contra os sindicatos. A política está mesmo do avesso.

Ponto 3 –  A economia da Itália é a terceira maior da zona do euro A Itália está envolvida em uma disputa de poder entre populistas eurocéticos e políticos pró-União Europeia. Entretanto, a Itália tem uma dívida pública equivalente a 132% do PIB com o segundo maior endividamento da UE, depois da Grécia. Mas o Governo italiano não consegue governar dentro das suas profundas contradições e da instabilidade que decorre do jogo de equilíbrio para formar as maiorias de governo. Realizam-se negociações atrás de negociações com ameaças à estabilidade da União Europeia. O populismo e o nacionalismo extremo instalaram-se. Governa um governo interino sem que esteja empossado e vai avançar para novas eleições. Os populistas do "antiestablishment" - Movimento 5 Estrelas e Liga Norte (ou simplesmente A Liga) – confrontam o partido Democrata e aliados, Força Itália e Irmãos de Itália e Livre e Igual. O Parlamento é constituído por 349 deputados. Desde a Segunda Guerra Mundial, o país já teve 64 governos.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   O Conselho Nacional e a discussão de alterações estatutárias do PSD: Tem sentido neste período político entre eleições discutir alterações estatutárias? Alterar os estatutos do PSD é ou não importante? A Convenção Estratégica Nacional recentemente realizada tem enquadramento estatutário? Que tipo de alterações estatutárias são relevantes? Modernizar para controlar ou alterar para maior militância?

2.   Governo da ‘Geringonça’ confronta Sindicato de Enfermeiros e STA decide a favor: O que faz com que o Sindicato dos Enfermeiros estabeleça um programa de greves cirúrgicas? O Governo tem razão ao fazer a requisição civil dos enfermeiros em greve? A contestação judicial da requisição civil pelo Sindicato tem sentido? A decisão do Supremo Tribunal Administrativo a favor do Governo é imperativa ou apenas administrativa?

3.   Crise política italiana com potencial explosivo: O que leva os italianos a não conseguir formar um governo minimamente estável? Como é possível associar tanta diversidade de partidos políticos para formar um governo? Como é possível tanta instabilidade política num País com a terceira maior dívida da EU? Será que há a noção do enorme barril de pólvora que representa a Itália no quadro da EU?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

255ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 20 de fevereiro de 2019
Assunto: 255ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 20/fevereiro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 255.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1 – A Convenção Estratégica Nacional (CEN), realizada no Sábado dia 16/2/19, em Santa Maria da Feira, foi uma iniciativa política de grande alcance para o PSD e para RUI RIO. Rio ganhou a aposta porque deu um importante sinal para dentro do Partido ao envolver e mobilizar os militantes com iniciativas desafiadoras permitindo a discussão de temas e problemas nacionais que a todos dizem respeito. Também, criou condições para que os militantes possam PARTICIPAR na vida do Partido e na discussão de grandes TEMAS. E deu um importante sinal para o País na medida em que se percebeu que RUI RIO domina finalmente o PSD, disciplinando muitos dos seus quadros contestatários agora em silêncio, usando para isso uma atitude enérgica e diferenciada, sem receios do confronto, e, ao mesmo tempo, dando o sinal de querer confrontar o GOVERNO nas suas atribulações e desvarios para que está a levar o País real. Um governo dito de ESQUERDA, que diz defender as PESSOAS, mas que verdadeiramente é contra as PESSOAS, criando profundas injustiças, através da mentira, facilitando apenas os seus amigos que instala no ESTADO. Um governo que assiste a contestações permanentes, que aumenta desavergonhadamente a carga de IMPOSTOS e endivida crescentemente o País, que não paga aos fornecedores e instala dúvidas nos processos judiciais e na JUSTIÇA, nomeadamente. RIO, dispõe agora de condições para GANHAR o PAÍS e ganhar as ELEIÇÕES. Não sorriam, porque está verdadeiramente ao alcance, basta que Rui RIO seja o RIO!

Ponto 2 – Hoje, a esta hora está em discussão a moção de censura lançada pelo CDS no Parlamento contra o governo da ‘GERINGONÇA’. Verdadeiramente, de facto, é uma MOÇÂO para desafiar os eleitores do PSD, o que não é mau de todo. Trata-se cde uma oportunidade para confrontar o GOVERNO e os apoiantes do BE e PCP e agitar o PSD. É BOM porque permite abrir espaço na COMUNICAÇÃO SOCIAL para discutir algumas das políticas do PSD, coisa que não tem sido possível, tal é a subserviência dos OCS dos desígnios do PS, de tantos favores dados ao longo do tempo e da profunda influências do BE e do PCP e PS nos OCS. Um facto da maior importância reside em que o PSD não consegue fazer passar a sua informação e políticas nos OCS. Esta moção de censura é uma oportunidade dada ao PSD, talvez ainda de alcance reduzido, mas é mais uma oportunidade de comunicar e confrontar os ELEITORES portugueses. O PSD vai apoiar a moção de confiança porque é a forma de desvalorizar a iniciativa do CDS e desta forma capitalizar efeitos. É atitude política inteligente. Porém, opositores internos de RIO criticam referindo que deveria abster-se. Seria um ERRO político.

Ponto 3 – Pedro SANCHEZ foi obrigado a demitir-se e a convocar novas eleiç~ies legislativas. Foi o resultado socialista da política da pouca vergonha em que defendem uma coisa e o seu contrário apenas para manter o PODER. É certo que a realidade autonómica de ESPANHA é complexa, mas a realidade é que o PS espanhol é um dos grandes responsáveis pelo desmembramento do sistema político espanhol. Basta revisitar um pouco da história recente. A grande questão reside, no nosso caso, em saber que consequências terá a instabilidade política em ESPANHA para a economia portuguesa e para o sistema político-partidário.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1. Convenção Estratégica Nacional (CEN) dinamiza PSD e confronta Governo ‘Geringonça’: Qual o significado político da realização da CEN? A realização de mais de dezena e meia de sessões temáticas durante a manhã de dia 16/2 foi ou não relevante? Quem assistiu ao CEN o que apreendeu realmente sobre o estado do PSD? Surpreendeu ou não positivamente a sessão plenária com as diversas intervenções políticas? O que pensam os militantes sobre a intervenção final de RUI RIO?

2. Moção de censura de CRISTAS confronta PSD para marcar agenda política: A moção de censura de CRISTAS foi ou não um forte desafia ao PSD? Pretendeu ou não Cristas marcar a agenda política e corroer a influência política do PSD? Foi ou não positivo o facto do PSD votar favoravelmente a moção de censura apresentada ao governo no Parlamento pelo CDS?

3. Pedro SANCHEZ derrubado e obrigado a marca ELEIÇÕES para 28 de Abril2019: Qual o significado e que consequências tem para a ESPANHA o derrube do governo socialista de Pedro SANCHEZ? Como interpretar politicamente o desafio colocado a Pedro SANCHEZ pelo governo autónomo da Catalunha que está na base do derrube do governo? Como interpretar a simultaneadade do julgamento dos dirigentes políticos presos que antes governaram a CATALUNHA?

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

254ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 13 de fevereiro de 2019
Assunto: 254ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 13/fevereiro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 254.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – A moção de CONFIANÇA votada no último conselho Nacional do PSD estabeleceu um diferente ambiente político, agora favorável a Rui RIO. O clima de guerrilha política permanente não era o caminho para o PARTIDO, embora fosse do interesse de facções internas que desafiam o poder. É natural que seja assim, para o bem e para o mal. A questão relevante decorre de saber quais os momentos adequados para exercer o confronto político. São diversas as razões e os princípios a adoptar. Em primeiro lugar está o País, certo! Mas trata-se de uma questão interna do PSD. Neste caso, é relevante compreender a lógica da existência do PSD, em defesa de um modelo de sociedade, sobre o qual nem todos estão de acordo. Pior de tudo é que em várias ocasiões e certamente foi o caso a defesa dos interesses são individuais e de grupo, aquilo a que chamamos de facção. E isso é mau. Por isso foi inoportuno face a um grande combate POLÍTICO para as Legislativas, marcado para dia 9 de Outubro de 2019. É já próximo. Rui Rio vai marcar a diferença. Muito embora opiniões muito doutas que defendem o contrário. A. COSTA vai entrar em queda. Os portugueses estão CANSADOS e no momento da verdade vão agarrar-se a uma âncora e essa vai ser RUI RIO.

Ponto 2 – Nesta sociedade marcada pela COMUNICAÇÃO, pela TECNOLOGIA e pela VELOCIDADE/RAPIDEZ a informação flui em tal avalanche que os cidadãos não têm tempo sequer para estarem informados mas sobretudo não conseguem absorver e compreender fenómenos basicos que ocorrem. A COMUNICAÇÃO SOCIAL é uma arma tremenda e desigual, por isso a importância de saber quem a CONTROLA. E quem a controla não são os ANJOS… A comunicação social numa componente enorme é profundamente PERVERSA e esta comunicação não tem o mínimo de escrúpulos. Mais garve ainda e dái a sua importaância, saber quem CONTROLA o ESTADO. Os OCS disputam o controlo do ESTADO, logo controlam a sociedade, os cidadãos e os PARTIDOS!... As «fake news».

Ponto 3 – Paramos pouco para pensar e saber pensar é fundamental para compreender. Neste caso há um grande acontecimento em movimento activo centrado na VENEZUELA que caminha para a sua destruição. Destruir a sociedade representa destruir pessoas e realizar o CONFRONTO. Veja-se que o governo russo não evitou e avançou na advertência aos Estados Unidos contra a sua perspectiva de intervir em assuntos internos da VENEZUELA. Na prática, o regime chavista mantém o controle de instituições estatais, incluindo as Forças Armadas. Por sua vez, PUTIN tem investido biliões de dólares na economia e na produção de petróleo da Venezuela. Mais grave, ainda, o governo italiano é a favor das eleições "o mais rápido possível" na Venezuela, mas não reconhece o opositor Juan Guaidó como presidente interino. A GLOBALIZAÇÃO em movimento.
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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Rui Rio chega a 2019 para competir para Primeiro Ministro: Afinal, Rui Rio chega ou não chega às eleições legislativas de 2019? Rio tem ou não condições para ganhar as eleições 2019? É Rio que ganha as eleições ou A. COSTA que as perde no quadro do desgaste da ‘geringonça’? As sondagens realizadas que tanto favorecem o PS têm alguma consistência se projectada?

2.    Comunicação social perversa e dominada é um grande problema para a DEMOCRACIA: É a democracia que depende da comunicação social ou a comunicação social que se organiza para CONTROLAR a sociedade? Se os Partidos desprezam os mecanismos associados ao desenvolvimento da MILITÂNCIA quem assegura a informação política? Porque nasceu o termo «FAKE NEWS» e o que significa, realmente?

3.    Nicolas MADURO arbitra a GLOBALIZAÇÃO à custa da destruição da VENEZUELA: É ou não importante compreender a aliança estabelecida entre CHAVEZ, LULA, CASTRO, EVO MORALES e SOCRATES? Quem é Nicolas MADURO e que papel desempenha na senda regional e mundial? O que leva a RUSSIA, CHINA e IRÃO a apoiar MADURO em oposição do papel dos EUA, União EUROPEIA e BRASIL? Na realidade o que está em jogo e porquê? O que está a ocorrer na senda da política GLOBAL?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

253ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»,

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 6 de fevereiro de 2019

Assunto: 253ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 6/fevereiro/19, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 253.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Moção de CONFIANÇA que Rui Rio apresentou no último CN serenou os opositores internos que, desde o início, tinham determinado uma estratégia de afronta ao líder eleito. Haver discordância interna é muito POSITIVO. Nos locais próprios deve ser evidenciada com frontalidade e discutidas as diferenças. Mas como tudo, tem de haver o sentido da oportunidade e algo que seja necessário provocar para perceber a sua consistência e levar a alterações. TODOS os MILITANTES querem o melhor para o seu PARTIDO. É o princípio básico da seriedade política e condição para fortalecer a organização. O problema não são as lutas internas, mas a destruição que se contrata para inverter processos a favor de interesses particulares. A política obedece a INTERESSES. A Política com dimensão obedece a propósitos que abarcam a sociedade. As lutas internas no PSD desde há muito que são de fações, logo, são autodestrutivas. Têm sido. Por isso o PSD está numa encruzilhada eleitoral. A atitude e ENERGIA do LÍDER é determinante. O problema é se o líder é conduzido para opções não condicentes com os objetivos. A GERINGONÇA está gradualmente a enfraquecer. Lembremo-nos que num momento próprio a GERINGONÇA não aguentará as maldades que tem realizado. RUI RIO necessita apenas não cometer erros, apresentar ENERGIA e convicção e estar sereno.

Ponto 2 – No final dos anos 80 e nos anos 90 PORTUGAL não respondeu às necessidades da sua população. Optou por litoralizar o PAÍS. Um enorme erro que se acentuou por interesses conjugados com incompetências. Não é credível, mas é uma atentado à inteligência, admitir que PORTUGAL tem um INTERIOR, quando se discutem distâncias de 150 KMS. O que tem acontecido são atentados do foro ‘criminal’. A Autoridade Tributária (AT), por definição, não existe para ‘tirar’ dinheiro aos cidadãos, em geral, para entregar a outros cidadãos especiais. Não é aceitável que o ESTADO e os GOVERNANTES que tomam certas decisões não sejam confrontados e que prestem contas à NAÇÃO. Por isso somos um País «piquinino» e de espertos (par sermos simpáticos). Por favor, com tantos PLANOS de FOMENTO, com outros tantos PLANOS ESTRATÉGICOS NACIONAIS, pergunta-se porque se penaliza quem tem iniciativas empreendedoras, o que justifica que o ESTADO feche serviços quando tem a OBRIGAÇÃO de servir os CIDADÃOS? É a política! Política! Política! – Respondem.

Ponto 3 – O Reino Unido está a viver um dos momentos mais dramáticos da sua enorme história, à beira de se reduzir à insignificância no âmbito das NAÇÕES. Ninguém com bom senso o deseja, mas a cegueira humana e a demagogia dos políticos estão a empurrar a história para um momento NEGRO para o Reino Unido, com sérios efeirtos numa Comunidade Europeia que necessita de se relançar e discutir a GLOBALIZAÇÃO. DEUS queira que o BREXIT seja amanhã apenas um sonho que apareceu NEGRO. Os INGLESES têm de acordar e pensar com a cabeça, Os ciclos económicos e sociológicos são inexoráveis! O BREXIT não pode ocorrer.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1. Moção de CONFIANÇA de Rui Rio serena PSD e desafia «geringonça»: Teve sentido o confronto de Montenegro a Rui RIO? Tratou-se de uma iniciativa de Montenegro ou de uma resposta deste a compromissos? É verdade que os políticos fazem CONLUIOS? E também é verdade que isso ocorre entre deputados de um mesmo partido? Os compromissos de Montenegro eram tão grandes que se viu obrigado ao confronto com Rio contra o seu próprio interesse? Ou, simplesmente Montenegro é um AVENTUREIRO desregrado? É capaz de não ser bem assim? E agora, ‘geringonça’ como vai ser a vida? Vai mesmo ser um passeio eleitoral?

2. GOVERNOS e Governantes, irresponsáveis, criam INTERIORES num País todo LITORAL: Como é possível num sistema democrático, no seculo XXI, os governantes não serem responsabilizados por opções que não lembram ao diabo? No governo PSD ainda nos lembramos ou não da prepotência ministerial de governantes iluminados? Como é possível para um cidadão normal compreender que uma fronteira a 150Kms determina o INTERIOR do País? Mas PORTUGAL tem algum INTERIOR? Por que é que não temos capacidade para nos RIDICULARIZAR? E porque não responsabilizamos a incompetência e a prepotência?

3. BREXIT concretiza destruição do Império INGLÊS e enfraquece UE: Lembram-se de Margareth Tatcher ter feito o primeiro grande embate para ‘matar’ o IMPÉRIO INGLÊS? É verdade ou não que as TRIBOS sociológicas possuem forte identidade e memória? O sentido da grandeza e do poder é individual ou deriva do sentido forte de pertença no caso do RU? É este tema ou não muito interessante?


Saudações social-democratas
J. Augusto Felício