quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

248ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 19 de Dezembro de 2018
Assunto: 248ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 19/Dezembro/18, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 248.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1 – As sociedades estão em profunda transformação, especialmente as mais desenvolvidas, pressionadas pela DESGRAÇA de muitos povos, também eles de forma desesperada a lutar por melhores e diferentes condições de vida. As tecnologias estão a estreitar os CÉREBROS das crianças (depois adultos) e a transformá-las em robots sem capacidade para PENSAR, dispersas e de reacção imediatista. Um GRANDE PROBLEMA. A reforma do sistema político desde há muito que é discutido sem ser confrontado nas alterações que são urgentes realizar. O mesmo ocorre com o sistema eleitoral em que uns tantos poucos, que se acercaram das alavancas do poder, lutam por dominar o sistema, obter benesses e cercear os cidadãos nos seus direitos mais básicos no quadro de um SISTEMA DEMOCRÀTICO. Os caciques desprovidos de VALORES básicos. Escondem-se e enganam. Travam a reforma do funcionamento do PSD, o que está a conduzir à queda eleitoral do Partido, sem que haja responsáveis. Estes temas são tremendamente actuais e têm de ser discutidos, discutidos e discutidos, com total abertura. 

Ponto 2 – Discute-se de forma polémica a alteração da composição do CSMP. É formado pelo presidente que é o Procurador-geral da República, 4 Procuradores gerais distritais, 7 Procuradores eleitos pelos pares, 5 membros eleitos pela Assembleia da República e 2 meembros designados pela Ministra da Justiça. A AR quer ter a prerrogativa de indicar a maioria dos seus membros, contra a opinião da PGR e a indicação das entidades europeis. Uma questão política da maior importância porque envolve a justiça sobre os processos da alta corrupção (colarinhos brancos). Ocorre também que os cidadãos em geral entendem pouco sobre o papel destasinstituições…  

Ponto 3  I Acordo de Marraquexe foi um acordo internacional multilateral assinado na cidade de Marraquexe (Marrocos), assinado em 15 de abril de 1994, que determinou a criação da Organização Mundial de Comercio (OMC). No seu âmbito desenvolvem-se muitas comissões que tratam os diversos temas, nomeadamente, o Pacto Global para as Migrações, na sua versão actual e pertinente, agora aprovado em Marrocos. Certamente não serão muitos os cidadãos a compreender o seu alcance, para mais ocorrendo que envolvendo 150 chefes de Estado a discutir este Pacto Global, os USA, Israel, Polónia, Austria e República Checa rejeitaram este Pacto Global para as Migrações.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Reforma do sistema político, do sistema eleitoral e do funcionamento do PSD: É oportuna e tem sentido a reforma do sistema político? Que transformações sofreu a sociedade em que hoje vivemos? A reforma do sistema eleitoral é importante? O sistema eleitoral deve envolver as pessoas e responsabilizá-las ou tratá-las como entes menores? Que se passa com o funcionamento do PSD?

2.    A questão da composição do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP): O que sabem os cidadãos sobre o papel e importância do CSMP? Já agora, e o que sabem sobre o Conselho Superior da Magistratura (CSM)? Sendo dois órgãos diferentes o que entendem os cidadãos sobre o seu papel e importância? A composição do CSMP é importante porquê? Quem sabe e o que sabe (política)?

3.    Pacto Global para as Migrações aprovado em Marrocos: O pacto Global para as Migrações o que é? O que leva 150 chefes de Estado a discutir este Pacto Global? Por que razão os USA, Israel, Polónia, Austria e República Checa rejeitam este Pacto Global para as Migrações contra todos os restantes Países?

Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

247ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


FORUM Fazer-A-Política48
Lisboa, 12 de Dezembro de 2018
Assunto: 247ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 12/Dezembro/18, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 247.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Os MILITANTES activos de muitos anos ao serviço do PSD sentem o Partido de forma intensa. Querem estar envolvidos, ser respeitados e serem ouvidos. Não é caminho não comunicar dentro do PSD. Esta prática tem sido desastrosa porque ao longo do tempo tem desmobilizado muitos militantes e afastado outros. Aqueles mais resistentes e activos, verifica-se com tanto desgaste que também, muitos deles não resistem e abandonam. Está em causa o PSD como Partido tradicional se esta prática não for alterada. Resulta de outros militantes terem tomada o PSD por dentro e não permitirem comunicação, diálogo e participação, o que só ocorre para alguns. O PSD a persistir nesta prática em que alguns são DONOS de TODOS o PSD irá soçobrar, Os resultados das eleições autárquicas têm sido um desastre. Mas ninguém seriamente tirou consequências. Os responsáveis continuam a assobiar para o lado. Aproveitaram a nova onda de RUI RIO e já estão maioritariamente colados a RUI RIO: Assim, rapidamente tudo ainda será pior e o PSD não resistirá. Passará a ser o Partido do táxi? Dr Rui Rio pare para PENSAR. O PSD tem ainda muitos MILITANTES extraordinários, mas hostilizados.

Ponto 2 –  Mário Centeno como Ministro das Finanças assumiu bem o seu duplo papel: Assegurar o controlo dos números (diferente das contas) e suavizar as agruras com palavras redondas e afirmações enganosas, não sendo mentiras são ilusões. O facto de assumir a presidência do EUROGRUPO é prestigiante, mas impôs-lhe outras regras, dada a necessidade de isenção e coerência. Está consciente do seu duplo papel de Ministro das Finanças e de Presidente do EUROGRUPO. Assume a contradição como natural pois conta com a anestesia em Portugal suportada pela comunicação social. Esta é a ambiguidade dos políticos que os cidadãos têm dificuldade em contrariar, face a discursos sucessivamente adaptados para dizer aquilo que tem de ser dito e forma como é dito. Estamos todos a descobrir e a comprovar o obvio. Portugal é um laboratório tratado com um grupo de imbecis ou de ingénuos ou de mansos.

Ponto 3  A contestação identificada por «coletes amarelos» estão a insubordinar a FRANÇA contra o seu Presidente MACRON. Não era previsível tal situação e desfecho, mas a impreparação política e a arrogância fruto dessa impreparação fez o resto. Dizia que não cedia a nada e acabou a ceder a TUDO. Uma vergonha, que os franceses não vão perdoar. Terminou MACRON, mas o que é triste é o acabar ou destruir da ESPERANÇA que tinha incendiado na EUROPA. Vale a pena reflectir e compreender a FRANÇA profunda.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   Companheiros de muitos anos saem do PSD: O que leva companheiros de muitos anos e militantes activos a saírem do PSD? Se já resistiram a tantas adversidades o que se passa no PSD para militantes activos desistirem? Será que conseguimos compreender e defender o NOSSO PSD? O que é realmente hoje o PSD? Será que as hecatombes autárquicas verificadas nas últimas duas eleições autárquicas não foram compreendidas pelos ETERNOS dirigentes? Estará em causa o projecto político do PSD? Porque acontece esta controvérsia funda na liderança de RUI RIO?

2.   Ao ponto que chegamos, M. Centeno Presidente EUROGRUPO impõe medidas a Ministro Finanças M. Centeno: Comprova-se ou não que falinhas mansas e voz suave tem grandes resultados ilusórios e enganosos? Somos ou não um POVO de brandos costumes? Gostamos ou não da cultura do pequeno favor? Será que a capacidade para distribuir por todos, mesmo que sejam migalhas, anestesia a bravura popular? Quando reagimos em grupo mantemos a capacidade agressiva de exigência e reclamação pessoal?

3.   Coletes amarelos insubordinam a FRANÇA contra Presidente MACRON: Como é possível uma pessoa tão «amada» que funda com as eleições em que se elege Presidente da FRANÇA um Partido, ser odiado 1,5 anos após? Que FRANÇA é esta que não desiste de uma intensa e agressiva contestação contra o seu Presidente jovem, por razões de justiça económica? Como é possível MACRON não compreender que a arrogância não é a medida para falar com o seu POVO? Afinal, que diferença era essa que MACRON representava que se esboroa ao primeiro embate? Quem é MACRON e o que realmente representa? Que ensinamentos nos trás a FRANÇA para pensar a EUROPA?
Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

246ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», 5/Dezembro 2018


FORUM Fazer-A-Política
Lisboa, 5 de Dezembro de 2018
Assunto: 246ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 5/Dezembro/18, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 246.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Rui Rio enfrenta essencialmente dois grandes desafios: um centrado no PSD e outro centrado nos ELEITORES. A importância do Partido reside na capacidade de mobilização dos seus MILITANTES e no modelo de organização para chegar aos ELEITORES, que o mesmo é dizer, em dispor de um modelo político mobilizador para confrontar o País com soluções credíveis. É esta credibilidade que sucessivamente o PSD tem vindo a perder, por muitas razões. Ora, o líder e a sua capacidade mede-se pela ousadia das suas propostas e desafios para convencer os cidadãos e depois os eleitores. A luta política é difícil por nesse combate se concentrar a essência da dimensão HUMANA e da PESSOA com todas as suas ansiedades, receios, esperanças e vilezas. O PSD ainda consegue resistir a muitas adversidades, lutas internas fratricidas e confrontos de interesses distantes. A escolha do LÍDER responde à maior ou menor capacidade para assegurar a sua vitalidade e CONFIANÇA em soluções de VIDA. RUI RIO está a ser confrontado e não se sabe se conseguirá assegurar o caminho mais adequado ao fortalecimento político do PSD para uma SOLUÇÃO para a reconstrução do PAÍS. No actual quadro as sondagens mostram a queda de influência do PSD. Veremos!...

Ponto 2 – Desde há muito tempo que um líder político não recorria tanto à MENTIRA como instrumento político. Sobretudo, com sucesso. A. COSTA tem tido sucesso ao usar a mentira de forma estruturante como instrumento. A questão central reside em compreender este mecanismo e tentar observar as razões que possibilitam que esta classe média aceite naturalmente e nem sequer reaja. Será que aceitam naturalmente a ILUSÃO como facto de interesse para se esconderem das suas próprias SOMBRAS?  Está a ser um instrumento de controlo eleitoral. Na prática a oposição qualquer que seja, não tem conseguido reagir. Para isso muito contribui o conjunto ad comunicação social. É relevante reflectir sobre o jornal «OBSERVADOR» e compreender as enormes dificuldades para que a sua informação alargue o seu natural caminho. O PSD está na voragem e caminha na sua inconstância orgânica, com muitos interesses instalados e silenciosos. RUI RIO nem sequer observa. Não tem tempo nem espaço mental na pressão enorme em que vive. SERÁ assim? 

Ponto 3 – A vinda a Portugal de Xi Jiping, Presidente da China, é muito relevante, por muitas razões. Uma em especial porque os USA recuaram e estão pressionados na divisão das lutas globais, agora mais concentrados dentro de si. Quando observarem com mais atenção a CHINA já está no mundo, definitivamente. É relevante PORTUGAL está a par da CHINA. Desde sempre… e será também positivo para futuro, este futuro. A CPLP é uma força e será no futuro uma potência. Com ANGOLA, BRASIL, MOÇAMBIQUE, no ATLÂNTICO - SUL

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   Rui Rio não mobiliza ELEITORES: Tem sentido a afirmação de Rui Rio de ser centro esquerda? PSD é um Partido centro esquerda? Quais são as mensagens que verdadeiramente identificam o eleitor de centro esquerda? Estando o PSD em perda eleitoral o que deveria realmente fazer RUI RIO para inverter esta tendência? Quando o eleitor da classe média pensa em RUI RIO quem desejaria que fosse? E o que desejaria que fizesse? Que grandes causas desejariam que defendesse?

2.   MENTIRAS de A.Costa como instrumento de controlo eleitoral: Como é possível um líder ser reconhecido pelas suas contínuas mentiras e ser apoiado? A constante presença na comunicação social e o reconhecimento da permanente concordância justificam o apoio dos eleitores? A acção e domínio da comunicação social justificam o sucesso de A. COSTA ou há outras razões? O que sabe o PSD e o que não faz para que o PS, sacrificando o futuro do país, assegure a sua força eleitoral? Quem são os eleitores que se escondem na ABSTENÇÃO e formam a maioria silenciosa?

3.   Xi Jiping, Presidente da China, visita Portugal para desafiar a EUROPA: O que leva um GIGANTE a dar atenção a um ANÃO? Qual o verdadeiro significado da aposta da CHINA em PORTUGAL? O que vale a CPLP? Quem realmente está a pensar em ANGOLA, BRASIL, MOÇAMBIQUE? Quanto vale e quem ocupa o ATLÂNTICO - SUL?

Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício