quarta-feira, 24 de junho de 2020

308ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 24 de Junho de 2020
Assunto: 308ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a décima sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 24/Junho/20, pelas 21h30, Compreende a 308.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Ponto 1 – EDUCAÇÂO é a aposta mais decisiva que todos os governos com sentido de ESTADO e de civilidade podem conduzir e assumir como primeira aposta estratégica. Construir pessoas é o DESIGNIO máximo que podemos assumir para os quais cidadãos serve a ECONOMIA com o apoio instrumental das FINANÇAS. Um PAÍS desenvolvido resume o nível de educação, naturalmente associado à capacidade de trabalho e realização desses mesmos cidadãos. Ocorre que a sociedade não possui apenas cidadãos NORMAI muitos outros são cidadãos anormais, uns no sentido pacífico outros no sentido agressivo, ao nível da criminalidade. Muitos destes comportamentos agressivos decorrem de estarmos perante cidadãos incapazes de assumir regras gerais e de possuírem o sentido do RESPEITO pelos outros. Também, nenhuma sociedade se desenvolve se não assumir VALORES e estes têm de ser transmitidos e verificados se são ou não respeitados. Uma sociedade agressiva, desconfiada, insegura, sujeita à arbitrariedade será SEMPRE uma SOCIEDADE desgraçada, com cidadãos desgraçados. Daí que seja a EDUCAÇÂO o grande sentido dos humanos no sentido da construção HUMANA e dos cidadãos, no sentido da convivência social, sem a qual não é possível assegurar o DESENVOLVIMENTO. Neste sentido, PORTUGAL tem descurado muito a EDUCAÇÃO e por isso assistimos ao crescimento da criminalidade e do suicídio daqueles cidadãos desesperados perante a desconjuntura da sociedade.

Ponto 2 – Antes de aparecer a pandemia da COVID-19 perspassava pela sociedade portuguesa um sentimento de grande apreensão quanto aos serviços prestados pelo SNS, pelo abaixamento sucessivo da sua qualidade, pelo aumento enorme dos seus encargos, pela desregulamentação em curso, pela insegurança crescente sentida pelos cidadãos. Com o surgir da pandemia da COVID-19 criou-se um sentimento generalizado de MEDO e de insegurança que as autoridades governamentais assumiram, numa primeira fase bem, que levou a desprezar TODOS os doentes que até então sobrecarregavam o SNS. De repente parece que os cidadãos portugueses deixaram de ter doenças e deixaram de necessitar dos hospitais para tudo ser centrado na pandemia. Por um lado, a acção insistente do governo, com avisos e medidas e por outro os os Orgãos da Comunicação Social que apenas tratam da COVID-19. Passado algum tempo sabe-se que aumenta exponenciamente o numero de mortes dos cidadãos por falta de assistencia medica e nada se faz ou pouco. Toda a atenção na pandemia suscita muitas questões que já anteriormente se colocavam e hoje com muito maior preocupação. A COVID-19 passou a ser um instrumento político que é relevante discutir. Parece que o SNS afinal é extraordinário e dotado de condições que era discutido injustamente.

Ponto 3A guerra do IRAQUE já ocorreu à anos suficientes para podermos avaliar este acontecimento cujas consequencias foram desastrosas para a humanidade. Foi uma decisão tomada com base numa MENTIRA inadmissivel ao nível da responsabilidade máxima de potencias militares mundiais, nomeadamente dos USA e UK, com acolaboração de Portugal. Como foi possível! O ex-presidente da Comissão Europeia, na ocasião P-M, ofereceu os AÇORES que para sempre ficxarão ligados a essa hecatombe, veio responder na comunicação social par se justificar e de alguma medida pedir DESCULPA. A consequencia foi a emergência e recrudescimento de grupos TERRORISTAS a nível mundial e a destruição permanente. Além de vários paises africanos, também MOÇAMBIQUE.
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1.    Portugal ao não apostar na EDUCAÇÃO aumenta a criminalidade e os suicídios e arruína a civilidade: Qual a importância da EDUCAÇÃO para a civilidade? Qual o efeito em menosprezar a educação para a sociedade? Será que a fraca educação dos cidadãos não incomoda os governantes? O que leva os governantes a ignorarem a EDUCAÇÃO? Em que medida a fraca educação promove os suicídios? Será que o aumento da criminalidade não estará directamente correlacionada com a CRIMINALIDADE?

2.    Desastre em curso do SNS e escandaloso, escondido pela COVID-19: Se não tem ocorrido a pandemia COVID-19 qual seria a desculpa do governo para a desgovernação do SNS? Será possível assegurar a sobrevivência do SNS depois da covid-19? Onde estão todos os doentes que não se enquadram na pandemia? Como têm sido assistido e como estão a ser assistidos? Será que o governo e demais autoridades tem compaixão com tantos doentes desesperados e que não são assistidos? Que SNS é este e a quem serve?

3.    Invasão do IRAQUE promoveu TERRORISMO e a criação da Al-Qaeda e o Daesh: Será que os cidadãos têm a verdadeira dimensão das consequencias da guerra contra o IRAQUE promovida pelo governo de BUSH com o apoio da Espanha, Reino Unido e Portugal? Que relação existe entre a guerra do Iraque e a sua destruição eo TERRORISMO? Por que apareceram os grupos terroristas da Al-Qaeda e do Daesh?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 17 de junho de 2020

307ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 17 de Junho de 2020
Assunto: 307ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a oitava sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 17/Junho/20, pelas 21h30, Compreende a 307.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Ponto 1 – Há um certo sentimento que se vem generalizando junto de vários militantes de que RUI RIO não faz oposição ao governo por opção política e ideológica. Esta atitude é considerada um acto de subserviência e fraqueza política. Um claro argumento reside no facto histórico da acção permanente, possessiva e violenta como o Partido Socialista reage contra o PSD sempre que este está no governo ao assumir uma OPOSIÇÂO permanente, sempre do contra. O argumento é que essa atitude tem conduzido o PS a alargar a sua influência na sociedade portuguesa, na subjugação da COMUNICAÇÃO SOCIAL comprada ou comprometida por acção do PS usando o ESTADO e as AUTARQUIAS. Agora com a COVID-19 Rui Rio assumiu em vários momentos o apoio ao GOVERNO, reconhecido internacionalmente como um acto de grande político, que contraria muitos. Certamente, numa sociedade estabilizada e democrática os Partidos da oposição têm a obrigação e dever de defender o seu MODELO POLÍTICO, no quadro da sua IDEOLOGIA, e isso não tem forçosamente de significar uma oposição violenta permanente. Esta reflexão é um enorme acto CÍVICO, mas não sabemos se conseguimos retirar conclusões, pois também é questão cultural.

Ponto 2 – Uma questão central do PS reside em DOMINAR o ESTADO a todo o custo, por duas ordens de razões. Primeira, ao dominar o Estado assegura o emprego de muitos dos seus militantes, especialmente aqueles mais dedicados e que formam o exército político de combate eleitoral, em geral sem emprego em emprewsas privada. Segundo, o PS quer dominar o ESTADO porque pretende a SOCIALIZAÇÃO forçada da sociedade portuguesa e esta é a questão mais relevante. Uma sociedade siocializada não tem a INICIATIVA PRIVADA, não tem os cidadãos mais dotados a arriscar em novos projectos porque o ESTADO é um obstáculo pesado, doloroso, desgastante que muitos querem ter nas mãos. O pior ainda mais é a CARGA de IMPOSTOS que é avassaladora, pois os serviços, a burocracia, a inorgânica tem de pagar-se, «roubando» aos cidadãos. Por isso, tornar as PESSOAS dependentes é a forma mais directa de as CONTROLAR. Controlar, controlar, controlar matando a iniciativa e a criatividade, poi isso somos POBRES como sociedade.

Ponto 3Está em cima da mesa a questão do RACISMO. Desde sempre houve racismo, desde que a história é conhecida, de uns povos sobre outros, de uma etnia sobre outra de ser preto ou matizado sobre o branco ou amarelo ou vice versa. Apenas a EDUCAÇÃO e a CULTURA baseada num quadro de VALORES e RESPEITO permite a convivência digna e equilibrada nas diferenças. Pegar na história para MATAR a HISTÓRIA é um acto FASCISTA e fascistas são muitos daqueles com quem convivemos sem termos muito bem essa noção. Por isso, o ditado dizer que se queres conhecer os amigos dá-lhe o poder. A HISTÓRIA não são as estátuas que apenas representam factos ocorridos na história dos quais podemos gostar mais ou menos, mas existiram. Derrubar estátuas é um acto violento, pois as estátuas em democracia só podem ser retiradas com os mesmos processos com que foram erigidas.

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1.    PSD ou lidera OPOSIÇÃO ‘a sério’ ou Rui RIO é transição no PSD: Afinal, o PSD faz ou não oposição ‘a sério’ ao Partido Socialista e ao Governo? Fazer oposição ao governo é estar sempre contra esse governo ou defender as causas estruturantes e as propostas discordantes? É confiável que Rui RIO realmente apoia propostas do PS ou defendendo propostas por vezes coincidentes permite essa perspectiva ou dá essa ilusão?

2.    Pessoa DEPENDENTE é pessoa CONTROLADA, razão porque o PS quer MAIS ESTADO: O PS defende o  crescimento do ESTADO porquê e quais as razões? Quando o ESTADO cresce quem sustenta os custos desse crescimento não são os cidadãos? O PS quer um ESTADO enorme apenas para suportar o exército dos seus militantes ou pretende a SOCIALIZAÇÂO da sociedade portuguesa? O que significa a SOCIALIZAÇÂO da sociedade portuguesa? Quais as consequências da socialização para os portugueses?

3.    Todos os EXTREMISMOS são violentos e focar o RACISMO não significa destruir ESTÁTUAS: Será que temos a noção de que os movimentos extremistas são violentos e não olham a meios para alcançar os fins? Em DEMOCRACIA, como se combatem os movimentos extremistas? Um ser humano sensato e equilibrado é um ser racista? O que é ser RACISTA? O problema do racismo é um problema de BRANCOS? É um problema de NEGROS? Destruir ESTÁTUAS e ignorar a história tem sentido? Devemos apostar em construir PESSOAS educadas ou construir monstrusinhos que crescem com a violência (qualquer que seja)?  

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 10 de junho de 2020

306ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 10 de Junho de 2020
Assunto: 306ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a sexta sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 10/Junho/20, pelas 21h30, Compreende a 306.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Ponto 1 – A questão das eleições para a Concelhia de Lisboa do PSD é muito relevante, por várias razões, entre as quais pela sua influência no jogo de equilíbrios e de ajustamento de interesses particulares e de grupos específicos na sua luta pela supremacia e domínio, face ao interesse maior da sociedade e da autarquia de Lisboa. Também, porque no Concelho de Lisboa as Juntas de Freguesia dado os números de eleitores dispõem de enorme poder quando comparado com a maioria das freguesias e concelhos do país. Os orçamentos que gerem são de tal grandeza que oferecem a quem é eleito dispor de um instrumento de influência política e económica relevante. Por outro lado, participar na gestão da maior autarquia do País que é Lisboa, centro político por excelência, é altamente tentador e um elevador social e político que todos disputam. Ser vereador em Lisboa representa dispor de enorme poder político, mesmo à sombra de um Presidente com forte personalidade. No passado a qualidade e capacidade de influência política da Concelhia de Lisboa era uma referência que gradualmente se perdeu, infelizmente. Há que recuperar esses valores, daí que as eleições poderão ser outra oportunidade e mais um passo nesse sentido.  

Ponto 2 – O DIA de PORTUGAL tem o simbolismo maior de uma Nação e de um País, tanto mais quanto está em questão um POVO que muito embora todas as suas vicissitudes consegue assegurar uma IDENTIDADE de mais de 900 anos. Somos um dos países mais antigos do mundo mantendo as mesmas fronteiras, aproximadamente. Comemorar o 10 de Junho é testar o estado de ALMA dos portugueses, compreender as suas agruras, desesperos, ansiedades, mas também as suas esperanças. O FUTURO vive de esperanças. Porém, essas esperanças têm de ser suportadas em atitudes e comportamentos que derivam de uma EDUCAÇÃO e FORMAÇÂO que emparceira com o de melhor existe e isso somos capazes de fazer, hoje bem melhor que em outros tempos e períodos. Mas os desafios também são muito diferentes. Não há países sobreviventes sem uma ECONOMIA forte e uma INDÚSTRIA que suporte a criatividade, a disciplina e desenvolva a capacidade de trabalho com RIGOR. O DIA de PORTUGAL é o grande momento para concentrar o espírito e PENSAR. Viva Portugal!

Ponto 3A questão da MIGRAÇÃO é por demais séria nos tempos que vivemos, em particular, na União Europeia. A EU está numa enorme crise, sobretudo de IDENTIDADE que verdadeiramente nunca teve tão acentuada. Até então varios dos países ou comunidades eram muito fortes, por varias razões. Sobrepunham-se e lutavam por interesses nacionalistas, o que ocasionou desastres trementos, dos quais a última grande guerra de 1939/45. O morticinio e a destruição foram tal que daí emergiu a União Europeia, hoje em tremendo impasse, face à emergència dominante dos USA e da CHINA. A MIGRAÇÃO decorre de dois fenómenos que urge reflectir. Por um lado, o que deriva da fuga de vários povos em busca de paz e de perspectivas de vida, Por outro lado, decorrente de acções estaratégiacs e que envolve a transformação civilizacional da EUROPA. Pensar a MIGRAÇÃO é pensar o futuro da Europa,
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1.    Eleições da Concelhia de Lisboa, início de Julho de 2020, ainda em COVID19 e em pré-férias: As eleições para a Concelhia de Lisboa do PSD são ou não muito importantes? Como será a coordenação entre esta Concelhia eleita, conforme aos Estatutos, e a Distrital de Lisboa? Será que compreendemos que a cooperação positiva entre a Concelhia e a Distrital é relevante para o País? Será que o PSD consegue apaziguar os interesses pessoais em favor dos interesses do Partido? As eleições marcadas neste calendário expressam que sentido político?

2.    10 de JUNHO, Dia de Portugal, a sociedade que merecemos pode NÃO ser a que sonhámos: Este 10 de junho representa simplesmente o cumprimento de uma data ou a agrura de uma comunidade identitária em sofrimento? O Senhor Presidente da República consegue suportar o designio maior de resiliência e sobrevivencia face a tantos desafios? Em que medida, em pleno COVID-19, com o síndroma de dependência estrangeira, submergidos numa crise social (ex., desemprego) e financeira (endividamento e défice excessivos) tremendos, o 10 de Junho, Dia de Portugal, emerge com a ENERGIA identitária fundamental?

3.    Os migrantes na EUROPA e a civilização ocidental: O que foi e o que tem representado a civilização ocidental, o que é hoje a civilização ocidental, o que se pode antever? Qual o papel no passado dos migrantes e o como interpretar a enorme pressão, hoje, dos MIGRANTES na EUROPA? Os migrantes derivam de um mundo tecnológico mas socialmente disfuncional ou de uma acção política superveniente de alterações civilizacionais? Conseguirão os «EUROPEUS» assegurar a sua identidade civilizacional de raiz católica ou simplesmente será submergida e transformada?  

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 3 de junho de 2020

305ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»,

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 3 de Junho de 2020
Assunto: 305ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a sexta sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 3/Junho/20, pelas 21h30, Compreende a 305.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Ponto 1 – Levantam-se neste ponto duas questões diversas, a referente ao entendimento do que significa o centro político, como base eleitoral do PSD, tema que suscita divergências no interior do Partido, e a questão do papel da Concelhia de Lisboa, tendo em conta que Lisboa é a cidade capital do País e que a Concelhia, actualmente, está em estágio de ilegalidade. Pensar sobre o tipo de eleitorado do PSD e como arrumar o perfil dos diferentes eleitorados e a sua compreensão é tema político sério e determinante. Nesta perspectiva, assumir a questão ideológica é outro desafio permanente, por exemplo, a simples referência ao sentido LIBERAL ou ao tema da SOCIAL-DEMOCRACIA. Se a este quadro se associar a lógica de ESQUERDA e DIREITA a discussão está instalada e acentua-se, consoante os diversos pontos de vista e o sentido da relação entre a política e a economia. Não há modelos políticos sem a economia, nem a economia tem sentido sem a ideologia política. No caso do PSD estas são matérias sempre presentes que urge interpretar e determinar para que haja um propósito e orientação política consequente, com uma estratégia conducente à defesa de um MODELO de SOCIEDADE. Quanto ao papel da Concelhia de Lisboa, a sua influência na escolha dos candidatos às Freguesias de Lisboa e envolvimento maior ou menor na escolha da equipa para a autarquia de Lisboa, atribuem-lhe relevo e responsabilidades sérias, também, como exemplo, que deverá ser, para toadas as outras autarquias do país. Foi assim no passado e é relevante que continue se para isso os processos forem dotados de lógica, reconhecimento e qualidade. Os protagonistas agitam-se…

Ponto 2 – António COSTA é um actor político muito experiete que sempre viveu da política e para a política, ao mesmo tempo que é um sobrevivente político dentro da máquina do PS. Quando se reflecte se a política deve ou não respeitar principios e valores, a experiência indica que serão aqueles que são adoptados pelos vencedores e esses variam consoante os interesses e perspectivas. É um bom retrato de A. Costa que já representou todos os papeis, uns e outros num sentido e no seu contrário. Uma coisa é certa quanto esra um agente político desfeito emergiu agarrado a uma «geringonça» que prevalece, ainda hoje. Depois da catástrofe de José Sócrates e do papel nobre desempenhado pelo PSD com uma austeridade que procurou gerir e imposta pelo descalabro socialista, A. Costa emerge como um artista político com uma taxa de aprovação que seria impensável admitir como possível. A sua arrogância conduz a consifderar o PSD como um verbo político em falência e não se coibe de o afirmar “O PSD não conta para nada”. Será mesmo assim!


Ponto 3 – Moçambique é um País em desmoronamento que corre o risco de se desfazer em várias entidades políticas, uma criação do colonialismo português com tudo o que isso representa. A questão da ISLAMIZAÇÃO é outra muito séria. É também incompreensível a fraqueza do País perante a acção dos grupos terroristas, neste caso o papel e interesses globais que envolvem o DAESH.

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1.    A aposta do PSD no centro político e a importância da Concelhia de Lisboa do PSD: A determinação do perfil do eleitorado é ou não relevante para o sucesso eleitoral? Na divisão tradicional entre esquerda e direita o que representa e como se caracteriza o centro? O PSD é um Partido do centro direita, do centro, do centro esquerda, um partido liberal ou um partido social-democrata? Como caracterizar o PSD? A Concelhia de Lisboa do PSD tem ou não relevante papel político na perspectiva das eleições autárquicas? Como resolver a situação ilegal da Concelhia de Lisboa?

2.    António Costa (P.M.), na Assembleia da República, afirma “O PSD não conta para nada neste País”:  Será mesmo verdade que o PSD não conta para nada no quadro da política nacional? Como explicar este descaramento político de A. Costa na desvalorização do PSD? Como foi possível o PSD permitir ao longo de tantos anos a sua desvaorização política? Como é possível A. COSTA garantir, face a tremendas dificuldades de desemprego e destruição económica, que o problema de Portugal não é de AUSTERIDADE mas de saúde pública?

 
3.    MOÇAMBIQUE a Islamização do território e o ataque do DAESH com destruição e morteO que leva os portugueses a tão grande distanciamento de problemas enormes como os vividos em Moçambique sem que haja uma reflexão política essencial? Qual o significado político da ISLAMIZAÇÃO de Moçambique? Como é possível assistir-se à destruição de um País (frágil) por grupos terroristas internacionais? Quem ganha e quem perde e qual o papel da União Europeia?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício