quarta-feira, 27 de maio de 2020


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 27 de Maio de 2020
Assunto: 304ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a sexta sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 27/Maio/20, pelas 21h30, Compreende a 304.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Ponto 1 – No caso do PSD os seus militantes desde sempre usufruíram e bem de uma grande liberdade de expressão e crítica interna aos seus líderes, muitas vezes com enorme desconforto para os próprios, nomeadamente, por serem adversas aos propósitos políticos de interesse partidário. É uma característica que também ao longo do tempo tem criado situações de elevada tensão, entrando, em algumas situações, no campo dos ataques pessoais. O problema de fundo reside na cultura político-partidária por um lado e pela maior ou menor educação e sentido cívico de muitos militantes, sem sentido de responsabilidade e comportamentos de dignidade. O problema maior reside quando tal ocorre promovido por militantes que ao longo do tempo, porque acederam ao poder e usufruíram de benesses, se entendem dotados de direitos e liberdades que a outros são coartadas ou vilipendiadas por esses mesmos. Neste caso no mínimo há uma total falta de VERGONHA e de saber estar na vida, com laivos de prepotência que passam a vida a encobrir na logica do uso e abuso da hipocrisia que todos vão tolerando. Uma vez um líder eleito no quadro estatutário TODOS os MILITANTES têm o dever de respeito, independentemente das suas discordâncias que devem expressar nos locais próprios. Vejam quantos militantes do PSD que já foram tidos por personalidades estão na PRISÃO ou já por lá passaram. Se analisarmos o seu percurso vamos reconhecer que em muitos casos foram encobertos comportamentos que deveriam desde logo serem segregados. Mas a lógica do poder assenta na HIPOCRISIA!... Vamos deixar que o Presidente do PSD faça o seu percurso e assuma as suas convicções e responsabilidades, foi por isso que foi eleito e façamos o combate à OPOSIÇÃO externa.

Ponto 2 – O modelo político não existe sem ter associado um modelo económico, da mesma forma que uma moeda não existe sem a cara e a coroa. A política é intrinseca à economia, da mesma forma que esta realiza-se suportada na política. Ter mais ou menos ESTADO é uma opção fundamental. Ter mais ou menos empresas públicas ou apostar na economia privada são opções políticas fundamentais. Quando se fala de ESQUERDA ou se fala de DIREITA  pretende-se aduzir à acção dominante do ESTADO ao seu peso de maior ou menos prepotência sobre os cidadãos. O ESTADO é por norma uma agente sem rosto PREPOTENTE que usa a força a pretexto de defender os cidadãos. Uma questão de modelo civilizacional e de respeito pelos cidadãos que devem ser cultos e se possível bem formados. Um problema político profundo. O caso da TAP está no eixo destas reflexões e por isso não obtem consenso, dependente do confronto das forças e interesses com os OCS a esgrimirem a defesa de interesses que só muito tarde se compreendem…


Ponto 3A senhora MERKEL vai ficar na história europeia com uma PERSONALIDADE política de primeiro plano. Alguém que numa conjuntura e quadro político estraordinariamente complexo soube nos momentos decisivos fazer os avanços FUNDAMENTAIS. Neste quadro MACRON também compreendeu a importancia da dimensão política. A União EUROPEIS vai ser  uma potencia politica num mundo em busca de novos equilíbris, da civilidade e do respeito humanao. O dinheiro não é tudo porque é um instrumento, mas importante por isso é fundamental saber para que serve e saber utilizá-lo. A civilização ocidental exige para sua defesa como referencia global.
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Prévio ao debate desta sessão sugere-se reflexão, em tempo curto, sobre os tópicos «As declarações sobre a TAP» e «dos 500 mil milhões há dinheiro da EU dado para a economia portuguesa».
Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Ataque público ao Presidente do PSD como factor de LIBERDADE ou de PERTURBAÇÃO: Qual o papel do Presidente do PSD no quadro da dinâmica político-partidária? É ou não natural que o Presidente seja contestado por militantes com diversos pontos de vista? Uma vez eleito no quadro estatutário tem sentido o desgaste permanente do Presidente por parte de militantes que se servem ou serviram o Partido? Tem sentido ataques públicos ao Presidente do PSD?

2.    Intervenção do Governo na economia emprsarial e o exemplo político da TAP: Queremos um modelo de economia centrado no ESTADO ou um modelo político centrado nos cidadãos e forças cívicas? O que é ser social-democrata? O que é ser LIBERAL? O que é ser de centro-direita ou centro-esquerda? O que é ser de DIREITA? O que é ser de ESQUERDA? Reforça-se a economia empresarial ou institui-se o poder das empresas públicas?

3.    MERKEL e MACRON reforçam o eixo Berlim-Paris para uma potencia europeia: Qual o significado e importância do entendimento entre a Alemanha e a França? Qual o papel das 4 principais potencias económicas europeias, Alemanha, França, Itália e Espanha? Tem sentido falar no projecto EUROPEU sem ainclusão do REINO UNIDO? O mundo fica mais seguro ou menos com uma UNIÃO EUROPEIA politicamente fortalecida?  

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 20 de maio de 2020

302ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 20 de Maio de 2020

Assunto: 302ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a terceira sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 20/Maio/20, pelas 21h30, Compreende a 302.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE. A situação excepcional que ocorreu leva-nos a repetir a anterior agenda.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:

 https://zoom.us/j/95739492394 ou ID da reunião Número: 957 3949 2394 com a Senha: 6JPSu

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Ponto 1 – A Concelhia de Lisboa deixou de funcionar e de desempenhar o seu papel político, conforme aos estatutos, desde a demissão do seu presidente Paulo Ribeiro. Foi um processo tumultuoso que retrata a confusão instalada na defesa de interesses pessoais, de carreiras políticas e do querer MANDAR em vez de fazer a política nos termos e modos próprios da política com dignidade. A dignidade política é uma coisa esquisita que a hipocrisia abafa e esconde por detrás de afirmações que são o contrário de comportamentos desleais, desestabilizadores e insalubres e que permanecem desde há muitos anos no PSD. Fazer a luta política é das ARTES mais nobres em defesa de interesses naturais e pontos de vista diversos, com visões também diversas da sociedade ou da tomada de decisões para os mesmos objectivos. A questão reside, hoje, no facto de a Concelhia de Lisboa ser ilegal e nada ter ocorrido até ao momento. Esta é a mais relevante Concelhia do País um alvo e um exemplo liderante para a política nacional. Foi assim em muitos momentos políticos para o PSD nacional. Aproximam-se as eleições autárquicas e jogam-se interesse internos e apostas políticas relevantes pata o PSD. Urge reflectir e actuar, antes, porém, compreender e discorrer orientações e procedimentos.

Ponto 2Os acontecimentos que sucessivamente têm ocorrido baseados no Ministro das Finanças e Presidente do EUROGRUPO são relevantes para compreender a política caseira, o jogo de interesses e as ambições, naturalmente lícitas. Sem dúvida que a HIPOCRISIA e o seu uso são uma arma avassaladora no fazer a política, no encobtrimento sistematico e diversão sobre factos para encobrir outros. M Centeno tem muito peso político para um não-político profissional. Este facto afronta os interesses e a estrategia pessoal de António Costa, mas não o pode evidenciar com clareza. Está em questão o PODER.o seu uso e objectivos, uns pessoais, porque envolve actores com lógicas próprias, outros de grupos restritos e outros do interesse nacional. A afronta de Costa a Centeno e o apoio de Marcelo a Costa para desgastar ou desmentir Centeno são uma ACTO do teatro da política que tem vários protagonisyas, diversos interesses e a necessidade de ocupar em antecipação espaços políticos. Uma reflexão relevante para descobrir factos da política e dos actores caseiros e com em cada momento se mascaram ou pintam de cores diversas. Bloco de Esquerda e PCP também são intervenientes, neste caso estão a sorrir!  

Ponto 3A decisão do Tribunal Federal Alemão de colocar em questão o Tribunal Judicial Europeu é um facto relevante para a União Europeia. Nuna tal tinha ocorrido e bem vistas as coisas encaminha-se o processo ou para enfraquecer definitivamente a coesão e desenvolvimento político da EU ou para o seu reforço. Diremos que face a grandes crises em geral o resultado promove grandes avanços. Vamos ter essa esperança. Cabe também neste cenário questionar sobre qual o papel e grau de intervenção de Angela MERKEL. É um passageiro e mais do que isso um actor principal que ainda nada disse. Vai tomamdo pequenos gestos.  
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Prévio ao debate desta sessão sugere-se reflexão, em tempo curto, sobre os tópicos «A questão dos subsídios à imprensa», «Coligação Marcelo vs Costa», «Candidaturas presenciais» e «Apoios da CEE». Pretende-se desta forma prévia colocar questões ligeiras da política para agitar o pensamento político.

Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Importância das eleições para a Concelhia de Lisboa e o papel da C.P. Distrital: As eleições para a Concelhia de Lisboa (totalmente incumpridas) têm ou não interesse para os militantes de Lisboa? No âmbito dos Estatutos como é possível uma Concelhia (qualquer que fosse) mas neste caso a mais relevante em termos políticos do País não funcionar ou permanecer na ilegalidade? Qual o papel e responsabilidade da C.P. Distrital de Lisboa neste processo disfuncional para o PSD da Concelhia de Lisboa?

2.    O caso Mário Centeno, o papel de A. Costa e a política de Marcelo Rebelo de Sousa: O que leva M. Centeno a afrontar António Costa e a considerá-lo irresponsável? Qual a razão ou razões por que MRS em defesa de Costa ataca Mario Centeno? Há alguma relação com o aproximar das eleições Presidenciais?

3.    Tribunal Federal Alemão pressiona ou «desautoriza» o TJE, para domesticar a União Europeia: Qual a verdadeira diomensão política da afronta realizada pelo TFA ao Tribunal Judicial Europeu? O que é que está em causa e implícito nesta tomada de posição judicial que é política? Qual a posição de MERKEL neste processo?  
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 13 de maio de 2020

301ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 13 de Maio de 2020
Assunto: 301ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a terceira sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 13/Maio/20, pelas 21h30, Compreende a 301.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE. A situação excepcional que ocorreu leva-nos a repetir a anterior agenda.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:

 https://zoom.us/j/95739492394 ou ID da reunião com o número: 957 3949 2394

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Ponto 1 – Rui Rio vai caminhando na política interna do PSD, alargando silêncios em certos períodos e realizando intervenções em outros períodos. Tanto nos silêncios como nas suas intervenções os militantes por um lado e parto dos portugueses por outra não ficam indiferentes. Por razões diversas procuram compreender e interpretar os seus comportamentos, uns para verificar fraquezas, outros para assegurarem forças e orientações. Uns desejam que enfraqueça outros anseiam para que se fortaleça na política partidária e consequentemente na política do País. É muito interessante verificar os diferentes argumentos e pontos de vista e como podemos ser tão diferentes nas interpretações. Naturalmente, muitas dessas avaliações não são isentas, associam-se a interesses pessoais ou de grupos num sentido ou em outro. De qualquer forma o relevante reside em verificar a defesa do interesse da comunidade, da justeza das propostas e da confiabilidade percebida. Se a sua atitude e comportamentos são positivos para o interesse da sociedade portuguesa, em defesa de um MODELO de SOCIEDADE LIVRE, solidária, respeitadora e potenciadora das qualidades dos portugueses. O contraponto é o líder da oposição, chefe do PS conotado fortemente como um dissimulado. Por isso a importância da intensidade do fazer a política! 

Ponto 2Pedro Nuno Santos tem ganho destaque político no governo de COSTA pelas suas posições agressivas, defensoras e intransigentes do poder do ESTADO, a par da afronta permanente a quem pensa diferente, mesmo dentro do seu próprio partido, o que é natural, habituado ao monolitismo. Por sua vez, COSTA dissimula em todos os momentos, ou em quase todos: Por vezes o seu comportamento salta dos carris e foge do discusro redondo, suave e enganoso. A mentira é uma arma avassaladora assumida com suavidade e com a maior naturalidade. Na prática, no que respeita ao mais profundo dos comportamentos Pedro N. Santos e António Costa são diferentes no que diz respeito à intensidade das apostas e forma das realizar, noutros muitos pontos são iguais com caminhos diferentes. Mas, também apresentam pontos de vistas com algumas diferenças quanto ao modelo de sociedade. Neste Costa é mais aberto a uma sociedade com graus de liberdade e solidario. Pedro N. Santos é mais radical, mas ambos se entendem porque nas diferenças complementam interesses que asseguram a hegemonia do Partido Socialista na sociedade portuguesa em confronto permanente e duro com o PSD.


Ponto 3 – A apresentação da demissão do governo por parte de MORO confronta o presidente BOLSONARO de forma profunda, por várias razões importantes analisar. As razões que suportam este confronto são profundas e retratam a estrutura da sociedade política e social brasileira. Neste quadro actual esgrimem-se argumentos e dissimulam-se informações para construir uma narrativa política diversa. A sua compreensão e uso dos mecanismos é um bom exercício para entender a perversidade da política. Entretanto, 52% acreditam que Moro diz mais a verdade e 20% acreditam em Bolsonaro.

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Prévio ao debate que formata a sessão sugere-se reflexão, em tempo curto, sobre os tópicos (proposta por A. Alvim) «O gigantismo e o absolutismo do Estado Providência paralisa o Estado e favorece a corrupção e a iniquidade. É defendido por interesses instalados que se autoprotegem e autojustificam através da propaganda de mitos falsos contra-atacando a livre iniciativa e a competição». 


Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    RUI RIO é correcto e sério, mas não tem poder político para confrontar o dissimulado Costa: Tem sentido admitir que Rui Rio está disponível para apoiar o governo de Costa? Ou seja, tem sentido apostar no CENTRÃO? Os portugueses pensam realmente que Rui Rio é sério e determinado como pessoa? Se houvesse novas eleições internas no PSD Rui Rio teria fortes probabilidades de voltar a ganhar ou não?

2.    PS (Costa & PNSantos) aposta em escravizar as PESSOAS, obrigando-as a dependerem do ESTADO: Sendo PNSantos um defensor agressivo do poder do ESTADO na sociedade portuguesa e contra a iniciativa privada, o que leva Costa a silenciar o seu apoio? AQ atitude contundente e afrontosa para com os portugueses é do interesse pessoal de COSTA ou não e porquê?

3.    O caso político no BRASIL de demissão de Sérgio Moro versus Jair Bolsonaro: Tendo sido MORO um forte apoiante de Bolsonaro, que situaçãopolítica grave levou a esta profunda dissidência? Quem é e o que representa Bolsonaro? Nos ataques e na exposição pública pessoal quem falou mais a verdade foi Sergio Moro ou Jair Bolsonaro?  

Saudações social-democratas,