FORUM, Fazer-A-política
Lisboa, 4 de Março de 2020
Assunto: 296ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa
Caro(a) companheiro(a),
Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 4/Fevereiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 296.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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É convidado MARIO LOPES, de nome completo Mário Manuel Paisana dos Santos Lopes. Este recente militante do PSD é especialista em engenharia sísmica e estudioso de transportes, com destaque para o ferroviário e sistemas metropolitanos. RIGOR e ÉTICA são palavras chave. Por que razão é que os grandes projectos de obras públicas estão normalmente sujeitos a contestação constante até ao último minuto? O tema proposto é o seguinte:
TEMA
«A manipulação dos processos de decisão sobre grandes obras públicas»
● Quem é Mário Lopes?
R: Doutor em Engenharia Sísmica no Imperial College of Science and Technology. Professor do Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico (IST), da Universidade de Lisboa.
Licenciado em Engenharia Civil (IST) e Mestrado em Engenharia de Estruturas. Coordenador do CEN – Lisboa, secção INFRAESTRUTURAS e COESÃO do TERRITÓRIO
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Propõem-se, para esta semana, as questões seguintes:
1. A contestação constante dos grandes projectos de obras públicas: O que leva os governos a dizerem que foi tudo bem estudado e que a contestação é resultado de intriga de interesses derrotados? O financiamento da Linha Circular do METRO de Lisboa foi reprovado pela Assembleia da República porquê? Que razões suportam tanta confusão (intencional) quanto à decisão sobre o Novo AEROPORTO de Lisboa?
2. O mundo sinuoso de algum jornalismo: O que leva jornalistas a fingir que não sabem que os pareceres e estudos de impacte ambiental (EIA) ignoraram argumentos relevantes? O que leva jornalistas a encobrirem processos de decisão que sabem manipulados? A manipulação serve ou não para levar à concretização de uma certa decisão política?
3. Evitar a manipulação ou erros propositados ou não reduz o enorme desperdício público: Se fossem evitados ou condenada a manipulação o país disporia ou não de infraestruturas relevantes para o seu desenvolvimento económico e qualidade de vida dos cidadãos? Quais as principais defesas contra este tipo de erros? Por que se dificultam tanto os procedimentos de transparência e escrutínio público dos processos de decisão?
Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício
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