quarta-feira, 18 de março de 2020

SUSPENSÃO até final de ABRIL de 2020


FORUM Fazer-A-Política

Lisboa, 18 de Março de 2020


Assunto: Efeito do COVID-19 e SUSPENSÃO até final de ABRIL de 2020 das sessões do FORUM


Caro(a) companheiro(a),

O Coronavírus (COVID-19) levou ao estabelecimento do estado de EMERGÊNCIA. Em consequência SUSPENDEM-SE até ao final de ABRIL de 2020 as sessões do FORUM Fazer a Política. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
Entretanto, voltaremos ao contacto dos companheiros para informar a data de retoma das sessões do FORUM.
Até lá esperamos que todos os companheiros salvaguardem a sua saúde, o bem mais precioso, e que os PORTUGUESES vençam mais este enorme desafio, sabendo que o impacto na ECONOMIA vai ter consequências muito desfavoráveis para as empresas e, especialmente, para muitas FAMÍLIAS.
  
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PENSAR e Saber PENSAR são os desafios colocados pelo FORUM Fazer a Política.
Reflectir em conjunto com seriedade é um estímulo intelectual extraordinário.
BOA SAÚDE e PERSEVERANÇA.
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Propõem-se, para esta semana e seguintes, os temas e questões seguintes:
1.    O aparecimento do COVID-19 foi casualidade infeliz ou decorre de acção provocada?

2.    O debate político sobre o efeito económico do CORONAVÍRUS, como exemplo, e das epidemias ou pandemias em geral deve ou não realizar-se?

3.    Depois das ocorrências derivadas do CORONAVÍRUS a sociedade vai retomar naturalmente a sua dinâmica ou resultarão alterações muito diversas quanto à forma de percecionar e viver em sociedade?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

297ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lis9boa, 11 de Março de 2020
Assunto: 297ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
A sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 11/Março/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 297.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – A reorganização do PSD é fundamental para de forma consistente esforçar-se por reocupar o seu espaço e posição política de influência na sociedade portuguesa. Independentemente do que ocorrer, no sentido de não ocorrer a indispensável reorganização do PSD a sociedade portuguesa ainda compreende que é um PARTIDO diferente e único no que verdadeiramente e profundo representa e identifica valores identitários da sociedade portuguesa. O PSD é um partido multicultural, multiclassista e representativo da sociedade portuguesa, transversal e profundamente humanista e moderado. O Partido Socialista não acolhe esses valores, o Bloco de Esquerda internacionalista atenta contra a sociedade portuguesa e o Partido Comunista desde sempre massacrou a sociedade portuguesa. Outras pequenos partidos são diversos, algum deles está a potenciar-se para crescer na medida em que o vírus é alimentado. Não nos queixemos! Neste quadro simples e directo a reorganização do PSD é a resposta renovada a muitos e fundos anseios da sociedade portuguesa. Para reforçar a confiança no PSD é essencial compreender que o seu papel nas autarquias tem de voltar a desempenhar e a ser reconhecido com uma acção firme e equilibrada na defesa dos cidadãos. Fazer aderir novos militantes e mobilizar esses militantes exige estabelecer uma organização funcional ao serviço dos militantes, aberta, promotora de discussão e debate de forma regular. A REGULARIDADE e a seriedade na condução desses debates são fundamentais. Quem ganha mobiliza…

Ponto 2O CORONAVÍRUS está a confrontar o tipo de organização das nossas sociedades e a confirmar a fragilidade e vulnerabilidade da sociedade. Trata-se de defender ou preservar a própria VIDA HUMANA, no limite procurando sobreviver numa luta atroz contra a morte. O que vale a sociedade sem VIDA, com níveis elevados de ansiedade, medos e desespero, em cada dia isolados em casa ou com elevadas restrições sociais. Por definiçaão, no essencial, o SER HUMANO caracteriza-se pela sociabilidade, o que lhe confere identidade, coragem e receios, reconhecimento de forças e determinação ou fraquezas, mobilizador da acção, criatividade e desafios ou cerceador de energias. O CORONAVÍRUS prova que as sociedades são muito vulneráveis e que a riqueza económica e o desenvolvimento pode de um momento para o outro transformar-se num drama humano, consoante a escala. O medo da bomba atómica, desde sempre foi aterrador, mas um CORONAVÍRUS náo o deverá ser menos. As consequencias silenciosas com efeitos na vida e na economia são terríveis ou pode ser. O CORONAVIRUS é um agente POLÍTICO, Por que não será, já parou para pensar um pouco sobre esta arma de arremesso, sim silenciosa que em nada belisca as infraestruturas físicas?

Ponto 3 – O problema da crise migratória é uma questão séria demais para que os políticos não a encarem de forma estrutural. Comporta muitas vertentes e ponttos de vista dentro da sua complexidade. Este caso envolvendo a TURQUIA é paradigmático, mas poucos de nós param para pensar seriamente sobre as razões profundas que mobilizam e colocam em movimento estas crises mogratórias. Agora envolve um parceiro da NATO contra a própria NATO.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.    Reorganização do PSD para dinamizar a actividade política e mobilizar a militância: A reorganização do PSD é realmente importante para o Partido ou um argumento? Como voltar a dinamizar a militância no PSD? Quem são hoje os militantes do PSD? Os actuais militantes do PSD têm algum interesse na reorganização do partido?

2.    O debate político e o efeito económico do CORONAVÍRUS, epidemia ou pandemia: Compreendemos ou não que o CORONAVÍRUS é suficiente para fazer regredir ou alterar profundamente as condições de desenvolvimento das sociedades actuais? Qual a diferença entre VÍRUS de elevado impacte e BOMBA ATÓMICA (ou de outro tipo)? O que ocorre na sociedade se o CORONAVÍRUS originar uma PANDEMIA? Qual o impacte económico desta epidemia? E qual o impacte político?

3.    Turquia e crise migratória é questão de troca de dinheiro para matar ou salvar: Qual a verdadeira dimensão e significado político da crise migratória? Que razões políticas e outras suportam a desastrada reacção da União Europeia â crise migratória? Há razões que justificam a brutalidade com que a EU lida com a crise migratória? Que forças e interesses políticos sustentam a crise migratória? A TURQUIA explora ao transe a crise migratória com que efeitos e quais as razões profundas?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

296ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-política
Lisboa, 4 de Março de 2020
Assunto: 296ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 4/Fevereiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 296.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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É convidado MARIO LOPES, de nome completo Mário Manuel Paisana dos Santos Lopes. Este recente militante do PSD é especialista em engenharia sísmica e estudioso de transportes, com destaque para o ferroviário e sistemas metropolitanos. RIGOR e ÉTICA são palavras chave. Por que razão é que os grandes projectos de obras públicas estão normalmente sujeitos a contestação constante até ao último minuto? O tema proposto é o seguinte:


TEMA
«A manipulação dos processos de decisão sobre grandes obras públicas»

● Quem é Mário Lopes?
R: Doutor em Engenharia Sísmica no Imperial College of Science and Technology. Professor do Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico (IST), da Universidade de Lisboa.
Licenciado em Engenharia Civil (IST) e Mestrado em Engenharia de Estruturas. Coordenador do CEN – Lisboa, secção INFRAESTRUTURAS e COESÃO do TERRITÓRIO

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Propõem-se, para esta semana, as questões seguintes:

1. A contestação constante dos grandes projectos de obras públicas: O que leva os governos a dizerem que foi tudo bem estudado e que a contestação é resultado de intriga de interesses derrotados? O financiamento da Linha Circular do METRO de Lisboa foi reprovado pela Assembleia da República porquê? Que razões suportam tanta confusão (intencional) quanto à decisão sobre o Novo AEROPORTO de Lisboa?

2. O mundo sinuoso de algum jornalismo: O que leva jornalistas a fingir que não sabem que os pareceres e estudos de impacte ambiental (EIA) ignoraram argumentos relevantes? O que leva jornalistas a encobrirem processos de decisão que sabem manipulados? A manipulação serve ou não para levar à concretização de uma certa decisão política?

3. Evitar a manipulação ou erros propositados ou não reduz o enorme desperdício público: Se fossem evitados ou condenada a manipulação o país disporia ou não de infraestruturas relevantes para o seu desenvolvimento económico e qualidade de vida dos cidadãos? Quais as principais defesas contra este tipo de erros? Por que se dificultam tanto os procedimentos de transparência e escrutínio público dos processos de decisão?

Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício