quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

290ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-política
Lisboa, 22 de Janeiro de 2020
Assunto: 290ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 22/Janeiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 290.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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É convidado OCTAVIO BORGES (49 anos). Este militante do PSD, na antiga secção G – Lumiar, ex-presidente do núcleo da Ameixoeira e delegado em vários Congressos, é técnico superior do Ministério da Economia, no apoio às PME.  Recentemente viveu um mês na CHINA, integrado numa MISSÃO, o que lhe permitiu compreender, com algum detalhe, o contraste profundo da sociedade chinesa. SURPREENDENTE é a palavra chave. O tema proposto é o seguinte:

TEMA


«SURPREENDENTE a experiência de viver 1 mês na CHINA: O enorme desafio à cultura ocidental»



Quem é Octávio Borges?
R: Militante do PSD, com ideias exclusivas, desde o início ligado ao FORUM Fazer a Política, é assíduo polemista em grupos de debate.  “Nascidos a 26 de julho de 1971”, participa em debates políticos de forma assídua. Técnico superior do Ministério da Economia, de nome completo Octávio José Afonso Borges, é engenheiro eletrotécnico, com Mestrado em Gestão.
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Propõem-se, para esta semana, as questões seguintes:

1.   A realidade surpreendente do contraste da cultura chinesa face à cultura ocidental: Será que os ocidentais compreendem a cultura chinesa? Como compatibilizar duas culturas profundamente diferentes? Que efeitos esperar das diferenças numa perspectiva de adversidade? O que é superveniente a economia ou a cultura? Qual o papel da etimologia e formação da língua no caracter e construção da identidade e personalidade?

2.   A bipolarização centrada na economia chinesa como desafio para o mundo: Qual a importância da economia chinesa num quadro de abertura e domínio global? Conhecendo-se a força da organização e determinação chinesa, como assegurar relações de equilíbrio sustentável no mundo? Quais são as características diferenciadoras da economia chinesa face à economia ocidental?

3.   A CHINA no futuro como parceiro ou um pesadelo: No passado a CHINA isolou-se do mundo porque era o próprio mundo, mas hoje espalha-se e suplanta-se de forma determinista e neste caso como pensar ou antever o FUTURO na perspectiva global de diferentes povos? A CHINA será um parceiro ou um pesadelo? Como gerir o uso da força, face a profundas diferenças, e qual o seu limite?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

289ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 15 de Janeiro de 2020
Assunto: 289ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Após festividades de NATAL e entrada em NOVO ANO 2020, felicitando todos e desejando o melhor, retomam-se as sessões. A sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 15/Janeiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 289.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.

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Ponto 1No dia 11 de Janeiro de 2020 realizaram-se as eleições directas para Presidente do PSD entre Rui Rio (49,44%), Luis Montenegro (41,26%) e Miguel Pinto Luz 9,3%). O resultado das eleições levou à segunda volta por nenhum dos candidatos reunir a maioria, conforme exigem os estatutos. Em consequência a orientação do candidato MPL foi no sentido do apoio a Luís Montenegro. É muito interessante compreender as razões e as circunstâncias que levaram ao aparecimento destes três candidatos. No caso de MPL foi uma grande oportunidade para ganhar visibilidade nacional, sem a qual nada se faz hoje na política, muito influenciada pelos Mídea. Quem não aparece na televisão é dado como não existente. Antes a qualidade de Ministro augurava um capital que poderia alavancar a sua candidatura. Actualmente outras condições vão impondo outras regras mais estritas. A motivação destes três candidatos é muito interessante e vale a pena reflectir. Um destes candidatos detém o perfil que para uns é o mais indicado para outros um outro dos candidatos. Esta discussão tem por suporte vários elementos, requisitos e condicionantes ou vantagens.

Ponto 2 – A discussão política entre direita, esquerda e centro, muitos dizem já não fazer sentido e certamente terão razão. Porém, na gíria da comunicação continua a ser o argumento identitário diferenciador e mais facil de compreender para o comum dos cidadãos. Para os mais letrados por vezes é entendido como disparate porque a política hoje é bem mais complexa, face às muitiplas condicionantes e variáveis em análise. Esta é outra discussão pertinante ou não? Rui Rio diz que o seu posicionamente és tá ao centro, já Luís Montenegro que está no centro. Direita. Em que ficamos? O que representa ser hoje de esquerda ou de direita? E o que é isso de ser do centro do espetro político?

Ponto 3 Pedro Sánchez tomou posse como Primeiro Ministro no dia 08 Jan 2020 Nas eleições de 10 de novembro último, para o Congresso dos Deputados, o PSOE teve 28,0% dos votos (120 deputados), seguido pelo PP com 20,8% (88), o Vox (extrema-direita) com 15,1% (52), o Unidas Podemos com 12,8% (35), e o Cidadãos (direita liberal) com 6,8% (10), ERC com 3,6% (13), com os restantes votos divididos por partidos de menor dimensão. Pedro Sánchez conseguiu ser investido depois de ter negociado a abstenção dos 13 deputados independentistas catalães da ERC, aceitando a criação de uma “mesa de diálogo” para resolver “o conflito político sobre o futuro da Catalunha”.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   Segunda volta das eleições directas à Presidência do PSD: Sabe que é a primeira vez que há segunda volta para a escolha do presidente do PSD? Sabe que estão em disputa eleitoral Rui Rio e Luís Montenegro? O que diferencia Rui Rio de Luís Montenegro? Os princípios, valores e modelo político defendidos pelos candidatos são realmente diferentes? O que leva os militantes a votar em Rui Rio? O que leva os militantes a votar em Luís Montenegro? Reconhece que a discussão entre estes dois candidatos é muito emotiva e diferencia o perfil dos militantes em termos do entendimento sobre a política?

2.   A direita, o centro e a esquerda no cenário político em mudança: O que levou à dispersão política por novos agrupamentos ou forças políticas, em Portugal? O aparecimento de novos partidos é consistente com a estrutura social e o fazer política? Qual o significado político de ser de DIREITA ou ser do CENTRO ou ser da ESQUERDA? Há ou não diferenças quanto ao modelo político de entender a forma de gerir a sociedade?

3.   Pedro Sánchez (PS) empossado P-M do governo de Espanha e vive P-M Pablo Iglesias: Sabe que a abstenção dos independentistas da ERC foi fundamental para que Executivo de coligação entre o PSOE e o Unidas Podemos fosse investido? Sabe que Sánchez recebeu 167 votos a favor e 165 contra? Qual o futuro deste governo e quais as implicações económicas e financeiras para Espanha?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

288ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»

FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 8 de Janeiro de 2020
Assunto: 288ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),
Após festividades de NATAL e entrada em NOVO ANO 2020, felicitando todos e desejando o melhor, retomam-se as sessões. A sessão realiza-se em Campo de OuriquePraça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 8/Janeiro/20, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 288.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – É salutar o aparecimento destas três candidaturas às eleições directas para a liderança no PSD que se realizam no dia 11/1/20. São três companheiros muito diferentes no estilo, na forma de pensar e na acção realizadora. Neste campo Rui Rio é o mais conhecido quanto aos processos e capacidade de decisão e realização. Ilustres companheiros, A juventude de Miguel Pinto Luz e Luís Montenegro contrasta com Rui Rio, com um sentido positivo e outro mais desconhecido. Nestas ocasiões alguns companheiros estão cientes das opções com detalhe. Mas, grande parte dos militantes balançam em resultado de simpatias, imagens, notícias e de esperanças ou ilusões, com fizeram ao longo da sua vida. Mas isso é política e trata-se na política, que suporta a capacidade para fazer a política congregando um equilíbrio de forças, interesses, desejos, anseios e esperanças. A complexidade da política retrata-se na beleza da condução, orientação, mobilização e na confiança que durante certo tempo se transfere para os companheiros no sentido de os mobilizar a favor de promessas, ideias e realizações. Acorre com ESTILOS, IMAGENS, comportamentos, sorrisos, simpatias e tantos outros predicados. Depois, o relevante é conhecer a capacidade e condições pessoais que cada um dos candidatos possuem para transformar e realizar a favor de mais ou de menos e com uma orientação ou outra diferente, envolvendo muitos ou apenas alguns. Tantas questões se colocam. A complexidade da política. Também, aquilo que é hoje amanhã pode ser diferente. Neste campo temos uma boa oportunidade para fazer ESCOLHAS. No final que ganhe aquele com mais aptidões e ajustado ao momento e ao ciclo político em curso.

Ponto 2 – O OE 2020 é um grande momento político, onde se fazem opções decisivas para o futuro do País. É pena que grande parte dos portugueses estejam alheados destes momentos e não sejam mais exigentes, pois o futuro de cada um de nós depende do OE dado o peso político do ESTADO no que respeita à realização das políticas. Cada partido político é portador de um MODELO de SOCIEDADE e isso é central na política e para o sistema democrático, poucas vezes suficientemente discutido e valorizado, dasa as opções de comunicação realizadas para a mobilização dos eleitores. Este OE 2020 vai ser determinante, acentua mais ainda a carga FISCAL inaceitável.

Ponto 3 – O conflito EUA – Irão estava prenunciado no sentido do seu controlo no tempo ou da sua explosão. Verdadeiramente, observado ao nível de CULTURAS em questão trata-se de assunto essencial. Mas, se for analisado ao nível da lógica da hegemonia dos poderes globais da mesma forma é essencial a sua compreensão e a sua evolução. Estamos a lidar com a aceleração do FUTURO. Trata-se de Política e trata-se de CIVILIZAÇÃO.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:
1.   Eleições directas à Presidência do PSD em confronto de posições, estilos e algumas políticasNa disputa eleitoral, com três candidatos, o que está verdadeiramente em causa para o PSD? A questão eleitoral tem a ver com estilo e personalidade ou com políticas e capacidade mobilizadora, no sentido de revitalizar o PSD? Já pensamos que estamos perante três companheiros bem diferentes no estilo e forma de fazer a política? Entre os três candidatos qual aquele que realmente conseguirá agregar e mobilizar o PSD e depois os eleitores e PORTUGAL?

2.   Orçamento do Estado 2020 «apertado» pela exclusão da geringonça: Qual o verdadeiro significado do superavit orçamental para o País e para os portugueses? A aposta no superavit deve ser conseguido sem verdadeiras apostas políticas ou simplesmente um acerto de contas? O que aconteceu ao investimento público? Porque estão os serviços públicos em acentuada e rápida degradação? Qual a razão por que Portugal tem a carga FISCAL das mais elevadas da Europa? Para que serve no essencial o orçamento sem Políticas que ajudem os portugueses e empresas?

 
3.   Conflito EUA – Irão acentua a transferência de poder globalO conflito EUA – Irão era inevitável ou foi derivado de uma dinâmica de forças políticas globais? O que a CHINA e RUSSIA têm a ver com o conflito EUA - Irão? Qual o papel do Irão ao nível da mobilização de poderes para o domínio político no médio oriente? O que tem a ver a CULTURA OCIDENTAL com o conflito EUA – Irão? A CULTURA ISLÃMICA é ou não uma peça central deste conflito? O que irá ser o futuro em resultado deste conflito? A que nível é estabelecido o equilibrio de forças neste conflito?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício