quarta-feira, 28 de novembro de 2018

245ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política» 28/Novembro/18


FORUM Fazer-A-Política48
Lisboa, 28 de Novembro de 2018
Assunto: 245ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa

Caro(a) companheiro(a),

Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 28/Novembro/18, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 245.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – As últimas eleições para o PSD de 2017 (16,07%), sem coligações, ainda foram piores que as anteriores em 2013 (16,70%). PSD na AML obteve 11,2%, atrás do CDS. Agora as sondagens tendo em vista as próximas legislativas em 2019 mostram o PSD em queda persistente, o que quer dizer que RUI RIO nesta fase pelo menos, ainda a larga distancia da meta, não consegue suster a queda do PSD e prepara-se, porventura, para enfrentar um resultado que espartilhe o PSD como grande partido nacional. É uma discussão de grande interesse, compreender, por exemplo, que enquanto tem sido o PS nos outros países a sair de cena no caso português esse combate desencadeia-se centrado no PSD. O PSD é um Partido do centro político. Não e um partido da direita e não é um partido da esquerda, mas um partido que abarca tendencialmente, umas vezes mais acentuadamente e outras vezes menos o eleitorado que vai do centro para a direita e do centro para a esquerda. Não compreender isto é ignorar questões centrais sobre política. Certamente que o PSD é um Partido da CLASSE MÉDIA obreira, de iniciativa, que apela a todos aqueles que desejam lutar por ascender no quadro social por mérito próprio e que se esforçam para isso. O PSD não é um Partido da DIREITA, mas um partido que abarca a direita, com o que isso representa. RUI RIO enfrenta um enorme desafio porque enfrenta a verdadeira Direita que reside escondida dentro do PSD e que o desgasta fortemente.

Ponto 2 – O papel da MISERICÕRDIA desde o seculo xiv que é muito claro, muito embora em algumas fases assumisse posições e políticas menos adequadas aos seus proósitos e MISSÃO. A escolha dos Provedores são uma escolha política e isso tem consequências. Também, o papel do MONTEPIO e propósitos são claros. Mas também no seu percurso ambições desfocadas encaminham para o percurso errado. Sempre que ocorre a instituição, sofrendo de lutas pessoais tem dificuldades. Vive actualmente um momento muito difícil que urge ultrapassar. Mas sem a MISERICÓRDIA que não deve interferir, antes, porém, realizar a sua MISSÂO de SANTA CASA.

Ponto 3 – O grande país que é ANGOLA merece um futuro que esteja consonante com o desenvolvimento das PESSOAS e neste caso dos angolanos. É difícil proporcionar a TODOS os angolanos as melhores conduições por que cada um é diferente e esquece-se do seu concidadão. José eduardo dos Santos ultrapassou os exageros que João Lourenço quer menos menos corrigir numa importante parte. Esta de ser dono do livro de cheques do Banco Central é calamitoso e um indicador da maior atribulação. Veremos no futuro próximo o futuro mais distante. Todos podem ganhar mesmo que alguns ganhem mais que outros.

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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes:

1.   Sondagens pressionam PSD e dão sinal político de grande preocupação: O que valem as sondagens? Que credibilidade dar às sondagens? Dando indicações negativas sobre o PSD, como interpretar? Por que as áreas metropolitanas confrontam negativamente o PSD? Quando RUI RIO assumiu a presidência tanto a AML como a AMP registavam ou não o PSD em profunda crise?

2.   Uma aliança política de desnatação da MISERICÓRDIA de LISBOA com o MONTEPIO: O que leva a MISERICÓRDIA a centrar-se no apoio a um BANCO, mesmo sendo o MONTEPIO? Portugal sendo um dos países com maior nível de pobreza na EU será que a MISERICÓRDIA faz o que lhe compete à dimensão do seu poder financeiro? Que sentido tem o apoio da Misericórdia ao MONTEPIO? Qual a razão por que o MONTEPIO não obedece ao regulador financeiro, por excepção?

3.   Presidente João Lourenço, em PORTUGAL, faz frente a corrupção em ANGOLA: A afronta de João Lourenço a Eduardo dos Santos, ex-Presidente de Angola, é apenas uma operação de substituição de élites ou representa um esforço de redenção política? Quem realmente serve a nação angolana e quanto vale realmente o POVO Angolano? Em África quanto vale uma NAÇÃO?

Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício

O Forum hoje 2018 11 21 Plenário Concelhio de Lisboa

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O Forum hoje foi : Debate de RR com os militantes do PSD de Lisboa

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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

244ª Sessão do FORUM << Fazer-A- Política >> 7 de Novembro de 2018

FORUM Fazer-A-Política
Lisboa, 24 de Outubro de 2018

Assunto: 244ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», uma iniciativa ao encontro dos militantes do PSD Lisboa


Caro(a) companheiro(a),


Esta sessão realiza-se em Campo de Ourique, Praça São João Bosco n.º 3-B, na Quarta-feira, dia 7/Novembro/18, pelas 21h30, sede da Distrital de Lisboa do PSD. Esta é a 244.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». O FORUM realiza-se às Quartas-feiras. Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
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Ponto 1 – Os problemas de ética política são muito relevantes, mas pouco atendidos na prática. Os políticos rapidamente aprendem a defender-se e a agirem com pessoas normais como se não soubessem estarem sujeitos a escrutínio público. A questão é que ao fim de vários anos acabam por se admitirem acima das polémicas e com direitos decorrentes da imunidade política e parlamentar. Por um lado, exercitam o poder e a sua importância como cidadãos públicos pertencentes ao órgão legislativo, importantes por influírem no País através das suas influências e relações de cumplicidade entretanto desenvolvidas. Isolam-se e tergiversam para aproveitar o máximo de oportunidades decorrentes muitas delas de facilidades, porque os seus actos são de sua deliberação pessoal, sem escrutínio imediato. Por experiência e conhecimento de outros comportamentos adversos apreendem o lado facilitador e oportunista, muito agarrado ao sentido humano e animal de viver a vida aproveitando o máximo e tirando o partido de processos menos rígidos. Este foi mais um caso que ocorreu dentro do grupo Parlamentar do PSD. O autor com fortes responsabilidades políticas, de poucas palavras e seco, reagiu com a espontaneidade de quem se sente com direitos, sem obrigações e deveres. A boa formação e o exemplo deveriam ser a referência, mas infelizmente os «BANHOS de ÈTICA» são palavras, apenas, sem consequências e com efeitos muito negativos. Para reflectir!

Ponto 2 – A discussão e aprovação do Orçamento do ESTADO é sempre um dos principais momentos políticos de maior importância para o País e para os cidadãos, em particular, pelos efeitos daí resultantes para as empresas e para os cidadãos. Este ano é mais um , num jogo político de alto RISCO, As cativações têm sido o defraudar das responsabilidades políticas. O jogo encoberto dos números sempre presente, em qualquer orçamento é a POLÌTICA no seu melhor. Este ano temos mais benefícios a distribuir para satisfazer os ELEITORES e uma maior carga de impostos encoberta (indirectos) a par de um nível de endividamento excessivo suspenso e suportado em baixas taxas de juro. Se as taxas de juro variam um pouco e se o crescimento económico não se confirma. TODOS compreenderão nesse instante o buraco monumental em que estamos metidos. O buraco em que CONTINUAMOS metidos! Consumo privado 1,9%, investimento 7%, exportações 4,6%, importações 4,8%, crescimento da economia 2,2%, défice 0,2%, dívida no PIB 118,5% e desemprego 6,3%. Redução do IRS, aumento (marginal) dos salários da função pública, pagamento progressões de direitos obtidos em 2019, atualização das pensões, redução nos cortes das pensões antecipadas, gratuidade dos manuais escolares até ao 12.º ano, reforço do abono de família entre os três e seis anos, diminuição da fatura da luz e passes em Lisboa e Porto.

Ponto 3 – As eleições no Brasil deu a vitória a um ex-capitão do exercito, sem partido político, vencendo o PT de LULA. A sombra de Lula assusta os brasileiros e estes chumbaram o seu candidato. O vice-presidente é um general.
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Propõem-se, para esta semana, os temas e questões seguintes: 

1. Ética no PSD de deputados que ‘picam o ponto’ e confirmam ‘presença’ com ausência: É lícito e moral que um deputado confirme a sua presença no plenário quando está ausente, a centenas de quilómetros? O que vale o escrutínio público dos deputados quando, sucessivamente, demonstram desrespeito em cumprir os seus deveres e obrigações públicos? Quais são, então, as funções, deveres e responsabilidades dos deputados? As sanções são meramente políticas ou nem sequer há sanções?

2. Orçamento de Estado 2019: O que representa a estimativa de crescimento de 2,2% e de défice de 0,2%? O que é realmente importante o défice ou o crescimento? Ou, será mais relevante a dívida no PIB de 118,5%? Se as taxas de juro subirem, mesmo ‘ligeiramente’, o que acontece a todos estes indicadores e à economia portuguesa? Quanto vale a taxa fiscal (carga de impostos) para a vida dos cidadãos comuns, reconhecida uma das mais pesadas na Europa?

3. Eleições no BRASIL ganhas por Bolsonaro: Sabe que as eleições no Brasil são obrigatórias e isso é bom ou mau? O que significa para o Brasil e para o mundo a eleição de um candidato fora do sistema partidário tradicional? O que significa hoje o PT dentro do sistema partidário brasileiro? O que pensar sobre as consequências deste resultado eleitoral de um candidato ex-capitão do exército que escolhe um general para vice-presidente?


Saudações social-democratas,
J. Augusto Felício