quarta-feira, 22 de julho de 2020

312ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»,


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 22 de Julho de 2020
Assunto: 312ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Última sessão, antes de férias de verão, é a décima quarta virtual com recurso à Plataforma ZOOM, que se realiza na Quarta-feira, dia 21Julho/20, pelas 21h30, Refere-se à 312.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE. Os trabalhos RETOMAM-SE em 9 de setembro 2020.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Ponto 1 – Na semana seguinte às eleições para a Concelhia de Lisboa a actual equipa determinou a todos os cabeças de lista eleitos para elaborar uma análise SWOT a cada FREGUESIA. Vários companheiros criticaram a forma como foi exigida essa resposta com calendário e hora definida. Porém, sendo importantes as questões de forma dadas as implicações nos comportamentos, envolvimento, qualidade das respostas e mobilização, realmente o problema é político e de fundo. É muito importante que os militantes sejam mobilizados, que todos sejam envolvidos e que sejam dados ou sinais que encaminhem no sentido de crescente motivação de cada um. Todos sabemos que a falta de motivação acentua a desmotivação e que o acto político individual é livre na sua dádiva, intensidade e participação. Não deter esta sensibilidade é sempre negativo, sabendo, no entanto, que mais importante é oferecer alguma coisa a cada um. Pior, alguns e cada vez mais muitos dependem da política e trabalham na medida em que «sonham» a oferta de lugares. Num quadro destes, entende-se que quantos menos forem os votantes maior é a percentagem obtida por esses «profissionais» porque melhor asseguram o seu futuro na distribuição de lugares. Não se deve infernizar quem depende da política porque em certos momentos sonharam em lugares permanentes, em obter algumas benesses, mas devemos tudo fazer para afastar aqueles que arquitectaram máquinas agressivas e disfuncionais para os militantes que militam verdadeiramente. Colocar a votar em eleições votantes que se arregimentam e que no momento de votar não sabem como fazer o voto e assistir a estas cenas é assunto que o PSD deveria ter vergonha e alterar. A POLÍTICA não é para SANTOS envolve pecadores, mas devem ter limites!

Ponto 2 – A cidade de Lisboa, desde à muitos anos que vive ao desmando. São muitos anos e indo mais atrás o PSD tem também responsabilidades. Parece que nunca aprendemos nada e realmente tem sido assim. A questão reside em saber se o PSD no actual quadro político, depois de sofrer uma hecatombe eleitoral de que não há memória, se quer realmente inverter o fenómeno e antecipar políticas, aproveitamdo o desmando do MEDINA. Este presidente da CM de Lisboa apenas elabora políticas de racção ao sabor da comunicação e das sensibiulidades que os cidadãos colocam em cada momento. Uma política de reação contra uma política de projeção. Por isso, compreende-se melhor porque MEDINA não quer ter um PLANO ESTRATÉGICO para LISBOA. Se tiver um plano todos os cidadãos são mais exigentes porque compreendem melhor o que está a ser cumprido e o que não se realiza e faz opções que compreende melhor para a sua cidade. LISBOA está a ser gerida ao ‘DEUS dará’ e a oposição pouco ou nada tem feito, pelo menos não é visível, nem sequer para os seus militantes. Há que inverter esta política com seriedade e com uma aposta com rumo, baseada num MODELO de CIDADE.

Ponto 3 – A semana passada e o fim de semana foram um periodo que ficará para a história da EU, na presidência de MERKEL. Foram aprovados apoios financeiros de que não hã memória e isso tem um sgnificado POLÍTICO ao nível dos momentos mais relevantes da história. Aprovado um orçamento para 2021-2027 de 1,074 biliões de euros e um Fundo de Recuperação de 750 mil milhões com pouco mais de metade em subvenções. A própria Alemanha também não queria os 500 mil milhões de subsídios, apresentado para ser discutido sendo expectável a necessidade de regras na atribuição de subsídios, ainda que de forma diferente da exigida pelos países ‘frugais’. Fundamental a exigência de um sistema de controlo, muito bem recebido na opinião pública dos países destinatários desses fundos. Isto, porque no passado as verbas foram utilizadas para alimentar resgates de empréstimos concedidos aos Estados-Membros. Estamos a viver um período histórico e memorável.

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1.     Concelhia de Lisboa inicia debate de preparação eleitoral com análise SWOT por freguesia: Qual o significado político do pedido e determinação para elaborar análise SWOT por freguesia? CPConcelhia deve ou não apresentar aos militantes a análise solicitada sobre as freguesias de Lisboa? O que deve fazer a CPConcelhia para mobilizar os militantes para as eleições autárquicas?
2.     Medina mantém LISBOA sem rumo e demonstra inexistência de Plano Estratégico: Como é possível a autarquia de Lisboa gerida pelo PS não possuir um Plano Estratégico para a cidade? Como é possível os eleitores de Lisboa não penalizarem a gestão do PS pela completa indefinição sobre  o que fazer à cidade? Será que os cidadãos perceberam que o COVID-19 colocou a descoberto os actos vis, atentatórios dos bairros típicos com a expulsão dos seus residentes, o desmoronamento das comunidades, o bloqueio da circulação sem protestos?  Será que o PSD está a trabalhar para oferecer uma VERDADEIRA e consistente alternativa política para governar Lisboa?
3.     Crise confronta Conselho Europeu com fundo de recuperação de 750 mil milhões para futuro: Compreendemos ou não que nas grandes crises ocorrem as grandes oportunidades de desenvolvimento, como é este o caso na EU? Será que a saudação do acordo é essencial na medida em que na adversidade a EU ganhou mais coerência política? É ou não a grande oportunidade de a ALEMANHA com o apoio da FRANÇA dinamizarem o projecto EUROPEU? O problema é financeiro, com a distribuição de mais fundos como nunca ocorreu ou é um problema político de primeira ordem e daí o ataque à dinamização da economia?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

quarta-feira, 15 de julho de 2020

311ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 15 de Julho de 2020
Assunto: 311ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),
Esta é a décima terceira sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 15Julho/20, pelas 21h30, Compreende a 311.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço electrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Ponto 1 – Realizaram-se as eleições para a Concelhia de Lisboa do PSD, num período crítico da vida do País e do PSD, tendo em conta o seu papel muito enfraquecido nas Freguesias do Concelho, especialmente, na Autarquia de LISBOA. Os resultados deram a vitória eleitoral ao Presidente da junta da Estrela uma das três juntas de freguesia lideradas pelo PSD. Luís Newton foi o vencedor, um jovem militante activo do PSD com 70,6% (555) dos votos expressos. Paulo Ribeiro obteve 29,4% (231) dos votos. Votaram 786 militantes. De um total de 1894 militantes com quotas pagas não votaram 1108 (58,5%). Uma das questões muito importantes tem a ver com o baixo número de militantes existentes em Lisboa com direito a voto. Desde logo uma das questões fundamentais prende-se com a necessidade de aumentar o número de militantes e de criar condições para que seja possível a sua PARTICIPAÇÃO activa na vida do PSD. Para isso a criação dos NÚCLEOS é fundamental, por freguesia ou agrupando freguesias para obter «massa crítica» que dinamize as presenças e o debate. Os militantes têm de ser estimulados e envolvidos trabalho este a não ser realizado inviabiliza a justificação da criação dos Núcleos. É necessário debater este e outros temas envolvendo a organização do PSD em Lisboa para depois discutir o que fazer para ganhar as freguesias e ganhar Lisboa. Temas políticos de interesse prioritário e essencial tratar.

Ponto 2 – A decisão de antónio Costa convidar um cidadão para elaborar o Plano estratégico para Portugal, tem sentido por reconhecer a fraqueza de o maior governo da hiistória recente do País não dispor de condições políticas. Não há estruturas nem técnicos qualificados a quem encomendar pensamento estratégico. O documento denomina-se “Programa de Recuperação Económica e Social 2020-2030” e assume como ponto de partida que “O país pode vir a enfrentar uma das piores crises da sua história: a queda do PIB em 2020 pode chegar aos 12%; a queda do consumo aos 11%; a queda do investimento aos 26% e a taxa de desemprego aos 11,5%”. O plano de retoma económica para o período pós-pandemia, aponta as infraestruturas como um dos pontos essenciais no plano de retoma, nomeadamente, a construção de um eixo ferroviário de alta velocidade Porto-Lisboa para passageiros, a construção de um aeroporto para a Grande Lisboa, a expansão e reforço das redes de Metropolitano de Lisboa e do Metro Ligeiro do Porto, o alargamento da competitividade do porto de Sines e de outros portos nacionais, a aposta no hidrogénio verde e turismo, o desenvolvimento de programas de arrendamento a preços acessíveis para a classe média, em particular para os jovens” e a “conclusão da rede do SNS”. O grande desafio não tem a ver com a falta de ideias e conhecer o que se pretende, mas a enorme incapacidade de realização dos projectos, característica extraordinária do partido Socialista. Com um governo gerido em termos políticos pela extrema esquerda um dia acordamos com o ESTADO proprietário dos portugueses e dono de tudo. Que mundo é este?


Ponto 3 A Alemanha assumiu em 1/7/20 a Presidência do CONSELHO da EU e muito bem, pois ocorre no momento mais extraordinário da vida da EU e coincidente com a vez partilhada da Alemanha. A chanceler alemã destaca cinco áreas em que a Europa precisa de trabalhar: a) direitos fundamentais, b) solidariedade e coesão, c) alterações climáticas, d) digitalização, e) papel da Europa no mundo. Merkel refere que "A Alemanha está preparada para demonstrar uma solidariedade extraordinária", e que "A Europa é capaz de realizar grandes feitos se trabalharmos em conjunto e se nos mantivermos unidos na solidariedade", concluiu.

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1.    Lista A (Luís Newton) ganha as eleições para a Concelhia de Lisboa: O facto de uns ganharem e outros perderem em disputas eleitorais é ou não fundamental para a democracia? A política é a expressão da pureza ou da vileza humana? Ganhou Luís Newton e se tivesse ganho Paulo Ribeiro quais seriam as principais diferenças para o PSD e para Lisboa? Os votos expressam o apoio ao cabeça de lista ou a toda a EQUIPA com o cabeça de lista?

2.    Plano estratégico elaborado pelo “Paraministro” António Costa e Silva: É relevante a elaboração de um plano estratégico para o País? A decisão política de mandar elaborar um documento estratégico a um cidadão fora do governo é positivo ou negativo para o país? O que levou ACosta a encomendar o Plano Estratégico fora da alçada do governo, quando este governo é um dos maiores da história política nacional? O que realmene apresenta de importante este Palna Estratégico?

3.    Chanceler alemã Ângela MERKEL presidente do Conselho da UE: Numa das situações mais dificeis por que passou a EU qual a importancia de a ALEMANHA ser o país que lidera o CONSELHO da EU? As organizações são os seus LÌDERES e neste caso acreditamos ou não em Angela MERKEL? Qual o significado político de a Alemanha liderar a EU neste período extraordinariamente difícil? EU consegue fortalecer-se como potencia económica mundial ou soçobra?
Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício

terça-feira, 7 de julho de 2020

310ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política»


FORUM, Fazer-A-Política
Lisboa, 8 de Julho de 2020
Assunto: 310ª Sessão do Fórum «Fazer-A-Política», através da Plataforma ZOOM

Caro(a) companheiro(a),

Esta é a décima segunda sessão virtual que se realiza recorrendo à Plataforma ZOOM, na Quarta-feira, dia 8Julho/20, pelas 21h30, Refere-se à 310.ª sessão promovida pelo Fórum «Fazer A Política». Estas sessões são promovidas para TODOS os MILITANTES da DISTRITAL de Lisboa que queiram e gostem do DEBATE.
Para aceder à REUNIÃO pode usar o endereço eletrónico seguinte:
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/3401510248?pwd=MjNxZ1FqS0Vvd3RSVko2U1dBZXZvQT09 ou ID da reunião Número: 340 151 0248 com a Senha: 8mk8km
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Sessão especial de Debate
Eleição para a CONCELHIA de LISBOA do PSD, dia 11 de Julho de2020

Candidatos Luis NEWTON e Paulo RIBEIRO



     

Venha participar e conhecer as PROPOSTAS

A sua militância e PARTICIPAÇÃO são essenciais para ajudar a valorizar o papel da Concelhia de Lisboa do PSD e, desta forma, influenciar e impulsionar com a sua energia as medidas mais adequadas para ganhar a CÂMARA de LISBOA, nas próximas eleições AUTARQUICAS.


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Entre outras colocam-se as questões seguintes:

1.    Baseadas na gestão política da CONCELHIA: Qual a importância política da Concelhia no quadro político da Distrital de Lisboa? Qual o grau de envolvimento dos militantes na Concelhia de Lisboa? O que tem feito a Concelhia para mobilizar os militantes de Lisboa? A institucionalização dos NUCLEOS são ou não relevantes para a ação política? Quais sãos os FORUNS e locais existentes em Lisboa onde os militantes possam reunir-se para debater a POLÍTICA e qual o papel da Concelhia?

2.    Baseadas na ação política orientada para as FREGUESIAS: O que tem feito a Concelhia para coordenar a ação política das FREGUESIAS de Lisboa? É ou não relevante o papel político da Concelhia no apoio às FREGUESIAS ?

3.    Baseadas na ação envolvendo a AUTARQUIA de LISBOA: Como deve proceder a Concelhia para articular a sua orientação e estratégia política com a AUTARQUIA de Lisboa? A CONCELHIA deve ou não ter um papel político relevante nas soluções políticas da cidade? Que MODELO político defende a Concelhia para a CIDADE de LISBOA?

Saudações social-democratas,
 J. Augusto Felício